O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registra deflação impulsionada pela queda nos preços da energia elétrica, alimentos e combustíveis.
Vendas de títulos públicos a pessoas físicas alcançaram R$ 7,26 bilhões, impulsionadas pela atratividade de papéis vinculados aos juros básicos e à inflação.
O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou novas linhas de crédito para empresas brasileiras que registraram perdas significativas de faturamento por causa das tarifas dos Estados Unidos.
O mercado financeiro brasileiro reagiu com euforia à sinalização de corte de juros nos EUA. A valorização da bolsa e a queda do dólar são os maiores em 45 dias.
Ministro do Trabalho e Emprego afirma que os efeitos do aumento de tarifas dos EUA serão mínimos no mercado de trabalho e que o Brasil sairá mais forte.
Ministro da Fazenda destaca a postura do vice-presidente nas tratativas com o governo norte-americano e ressalta a importância do turismo para a economia.
O banco de desenvolvimento oferecerá crédito emergencial de até R$ 30 bilhões para socorrer companhias afetadas pelas novas tarifas dos Estados Unidos.
Pela primeira vez, a pesquisa do Dieese e da Conab analisou todas as capitais, e os dados mostram uma queda generalizada nos preços dos alimentos, com exceção do Nordeste.
A Confederação Nacional da Indústria prevê alta de 2,3% para o Produto Interno Bruto em 2025, impulsionada pelo desempenho da agropecuária e do mercado de trabalho.
Levantamento do grupo FiscalData aponta que os ganhos foram impulsionados por dividendos e que a concentração de renda no Brasil aumentou significativamente entre 2017 e 2023.