Alimentos e bebidas registraram deflação de -0,26% em setembro, segundo o IBGE; queda nos preços de itens como tomate, cebola e batata puxam o resultado.
O setor de máquinas e equipamentos faturou R$ 200,8 bilhões até agosto, porém, as vendas de agosto caíram 5,6%, com a Abimaq citando a política monetária e o “tarifaço” dos Estados Unidos.
O Banco Central revisou a projeção do PIB de 2025 para 2% e prevê que o crescimento em 2026 será menor devido à política monetária restritiva, menor impulso agropecuário e desaceleração da economia global.
O bloqueio de gastos do governo federal subiu de R$ 10,7 bilhões para R$ 12,1 bilhões devido à alta na projeção de despesas obrigatórias. A medida visa cumprir o teto de gastos.
Dados do IBGE mostram que o valor da produção agrícola brasileira recuou 3,9% em 2024, resultado de condições climáticas como o El Niño e da queda nos preços internacionais.
Apesar dos juros altos, o consumo das famílias e as exportações foram os principais motores do crescimento de 0,4% do PIB brasileiro no segundo trimestre, segundo dados do IBGE.
O presidente Lula assinou a medida provisória que cria uma linha de crédito de R$ 30 bilhões para socorrer o setor produtivo e pediu celeridade aos parlamentares.
Contas do Governo Central registram resultado negativo pior que o esperado pelo mercado, influenciado por menor recebimento de dividendos de estatais e aumento de despesas.