Câmara de Comércio dos EUA e AmCham Brasil emitem nota conjunta contra a taxação de 50% sobre produtos brasileiros, alertando para impactos negativos em consumidores e empresas americanas.
Em Washington, Donald Trump e o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, anunciaram um plano para rearmar a Ucrânia e alertaram sobre severas tarifas à Rússia caso não haja um acordo de paz em 50 dias.
Em meio a ameaças de tarifas por parte de Donald Trump, a presidente mexicana Claudia Sheinbaum defendeu as ações de seu governo contra o fentanil e cobrou dos Estados Unidos maior empenho no combate ao tráfico de armas e de drogas em seu próprio território.
Em uma guinada na política externa dos EUA, Donald Trump promete bilhões em armamentos para Kiev e ameaça impor sanções a países que comprem petróleo russo, buscando um acordo de paz em 50 dias.
A participação dos Estados Unidos nas exportações brasileiras regrediu de 24,4% para 12,2% entre 2001 e 2024, perdendo relevância para a China e outros blocos. O declínio ocorre em meio a ameaças de novas tarifas do presidente Donald Trump sobre produtos brasileiros.
Presidente do STF, Luís Roberto Barroso, contesta justificativas de Donald Trump para imposição de tarifa de 50% ao Brasil, alegando “compreensão imprecisa dos fatos”
Com ataques do governo e cortes de verbas na ciência e em programas de intercâmbio, a crescente instabilidade nos Estados Unidos sob a administração de Donald Trump causa receio em estudantes e pesquisadores brasileiros, que temem falar português e buscam alternativas para suas pesquisas.
Pequim defende a soberania e a não interferência em assuntos internos, princípios fundamentais das relações internacionais, diante da tarifa de 50% imposta por Donald Trump a produtos brasileiros.
Presidente dos EUA, Donald Trump, comenta intenção de dialogar com Luiz Inácio Lula da Silva sobre taxação de 50% em exportações brasileiras, enquanto reitera defesa de Jair Bolsonaro.
Presidente Donald Trump anuncia que Washington enviará armas à Ucrânia por meio de um acordo com a OTAN, marcando a primeira vez de sua administração, e sinaliza frustração com a falta de progresso na guerra.
O presidente Donald Trump confirmou a imposição de uma tarifa EUA Canadá de 35% sobre importações, somando-se a taxas já existentes em setores como aço e automóveis.
Paul Krugman classifica a taxação de 50% contra o Brasil como “diabólica e megalomaníaca”, ligando a medida à tentativa de proteger Jair Bolsonaro de condenação judicial.
Ministro da Fazenda classifica medida como “ataque ao Brasil” urdido por forças extremistas internas e defende a soberania nacional, rechaçando a ideia de “vassalagem”.
Líderes da Câmara e do Senado recomendam ação diplomática e comercial, enquanto líder do PT protocola moção de repúdio classificando a medida como “chantagem política” e “afronta à soberania brasileira”.
Ministro Carlos Fávaro anuncia que Oriente Médio, Sul Asiático e Sul Global são alternativas para produtos como carne e suco de laranja, afetados pela taxa de 50% dos EUA.
Presidente brasileiro promete acionar a Organização Mundial do Comércio e articuladar com outros países contra as taxas de 50% impostas por Donald Trump, caso negociações falhem.