O presidente dos EUA acusa a diretora, a primeira mulher afro-americana a ocupar o cargo, de impropriedade em hipotecas, enquanto a Casa Branca pressiona o Banco Central por cortes nos juros.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o país não será tratado como “subalterno” em questões comerciais, mas mantém a disposição para negociar.
O vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin minimizou os impactos das novas tarifas dos EUA, mas admitiu que a indústria de manufatura é a mais afetada.
Analistas e pesquisadores questionam a narrativa do governo Trump sobre a Venezuela ser um narcoestado, destacando a falta de provas concretas de que o governo Maduro comande um cartel de drogas.
Relatório da Polícia Federal aponta que o ex-presidente pediu orientações a um advogado norte-americano para a divulgação de mensagens nas redes sociais.
A segunda rodada de sanções contra o Tribunal Penal Internacional (TPI) atinge quatro novos funcionários por causa de investigações envolvendo líderes israelenses e autoridades norte-americanas.
Washington responde a pedido de consulta do Brasil na Organização Mundial do Comércio, justificando as sobretaxas impostas por Donald Trump como medidas estratégicas de proteção econômica.
O governo dos Estados Unidos impôs novas regras para concessão de vistos, resultando na revogação de documentos por infrações e manifestações contra a ofensiva de Israel em Gaza.
O presidente da Rússia ligou para o colega brasileiro para dar detalhes do encontro que teve nos Estados Unidos, onde discutiu um acordo para o fim da guerra na Ucrânia.
Em entrevista ao Washington Post, ministro do STF Alexandre de Moraes relata embates com Bolsonaro, Musk e agora Donald Trump, reforçando que “não há como recuar do que devemos fazer”.
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, lamentou a alternância na política climática do país e defendeu que o capitalismo pode ser parte da solução para a crise.
Reunião entre os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia no Alasca encerra sem acordo imediato, mas com diálogo considerado “produtivo” para resolver o conflito.
Alexandre Padilha classificou a revogação de vistos de brasileiros como “absurda” e defendeu o Programa Mais Médicos, chamando o presidente americano de “inimigo da saúde”.