O governo dos Estados Unidos impôs novas regras para concessão de vistos, resultando na revogação de documentos por infrações e manifestações contra a ofensiva de Israel em Gaza.
O presidente da Rússia ligou para o colega brasileiro para dar detalhes do encontro que teve nos Estados Unidos, onde discutiu um acordo para o fim da guerra na Ucrânia.
Em entrevista ao Washington Post, ministro do STF Alexandre de Moraes relata embates com Bolsonaro, Musk e agora Donald Trump, reforçando que “não há como recuar do que devemos fazer”.
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, lamentou a alternância na política climática do país e defendeu que o capitalismo pode ser parte da solução para a crise.
Reunião entre os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia no Alasca encerra sem acordo imediato, mas com diálogo considerado “produtivo” para resolver o conflito.
Alexandre Padilha classificou a revogação de vistos de brasileiros como “absurda” e defendeu o Programa Mais Médicos, chamando o presidente americano de “inimigo da saúde”.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, criticou a revogação de vistos de funcionários do governo brasileiro por parte dos Estados Unidos e reforçou a importância do programa Mais Médicos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para participar da 30ª Conferência do Clima (COP30) no Brasil. O evento, que será realizado em Belém (PA), foi classificado por Lula como a “COP da verdade”.
A organização Human Rights Watch afirma que o relatório do Departamento de Estado dos EUA ignora violações em países aliados e deturpa a situação em nações consideradas adversárias.
O governador do Distrito Federal enviou uma carta ao presidente dos EUA com dados oficiais que refutam a declaração de que a capital brasileira seria uma das mais violentas do mundo.
O presidente Donald Trump publicou nas redes sociais um plano para remover as pessoas em situação de rua da capital, prometendo um combate rigoroso ao crime.
O vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin afirmou que a prioridade do governo federal não é retaliar os Estados Unidos, mas sim negociar para que mais setores brasileiros sejam excluídos do tarifaço imposto por Donald Trump.