Esse modelo conservador de amarras coloniais é um estigma ardiloso que infelizmente faz perpetuar o engessado sistema mental europeizado, e que avessamente impede a descolonização necessária do ser.
O 8 de janeiro fez, até agora, só uma vítima: Cleriston Pereira da Cunha, que faleceu durante um banho de sol na Papuda, muitos dias depois da Procuradoria ter pedido sua libertação, exatamente porque criava risco de vida. William, o Homem do Tempo, está trilhando o mesmo perigoso e mortal caminho.