O Produto Interno Bruto (PIB) do país expandiu 0,1% entre julho e setembro, atingindo R$ 3,2 trilhões, com alta acumulada de 2,7% em quatro trimestres, conforme dados divulgados pelo IBGE.
Mesmo com agro e indústria no azul, crescimento de apenas 0,1% no terceiro trimestre denuncia perda de fôlego do consumo, frustração do mercado e pressão sobre o Banco Central
Força-tarefa do Ministério da Fazenda trabalha para publicar todas as normas infralegais até dezembro de 2026, estruturando o mercado de carbono no Brasil com potencial de alavancar o crescimento da economia.
O Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV) aponta que a economia brasileira cresceu 0,1% no terceiro trimestre de 2025, em comparação com o trimestre anterior. O avanço acumulado em 12 meses é de 2,5%.
Oito dos 14 estados que cresceram acima da média nacional de 3,2% em 2023 foram beneficiados pela agropecuária, conforme dados do IBGE divulgados hoje.
Expansão é a sétima alta consecutiva do setor e coloca o segmento, que mais emprega no país, em um patamar 18,7% acima do período pré-pandemia, segundo o IBGE.
O PIB do Brasil registrou alta de 3,2% no acumulado de 12 meses, ficando atrás de Índia, China, Indonésia, Arábia Saudita e Turquia, de acordo com análise do Ministério da Fazenda.
O setor de serviços brasileiro registra seu quarto mês consecutivo de alta em maio de 2025, igualando o pico de outubro de 2024 e impulsionado por serviços profissionais e administrativos.