Ação civil pública do Ministério Público Federal foi ajuizada por fracionamento de vagas, o que prejudicou a reserva para candidatos negros e com deficiência.
A Fundação Getúlio Vargas, banca organizadora do Concurso Nacional Unificado, publicou a homologação das inscrições de autodeclarados negros, indígenas, quilombolas e PCDs, além de pedidos de atendimento especial.
A segunda edição do CNU 2025 teve mais de 250 mil inscrições em cotas para pessoas negras, indígenas, quilombolas e com deficiência, aplicando a nova Lei de Cotas.
A nova lei, sancionada nesta quarta-feira, 23 de julho de 2025, garante 30% das vagas de membros titulares para mulheres, incluindo reserva para mulheres negras ou com deficiência, nos conselhos de administração de estatais.