A iniciativa, chamada Mapa-múndi invertido, busca descolonizar a visão cartográfica tradicional e destacar o protagonismo da Amazônia Legal e de Belém nas discussões climáticas globais.
O Ministério da Saúde apresenta nesta quinta-feira (13) em Belém o primeiro plano internacional de adaptação climática, articulado com um grupo de países, para preparar sistemas de resposta aos efeitos do clima na saúde.
Evento paralelo em Belém reúne 1,3 mil movimentos sociais de todo o mundo para debater a crise climática e exigir maior participação popular nas decisões.
O encontro de movimentos populares e organizações globais terá início nesta quarta-feira (12) com uma Barqueata no Rio Guamá, visando ampliar as vozes de comunidades tradicionais na pauta de justiça climática.
Dados do IBGE divulgados na COP30 em Belém mostram que 46,6% da região político-administrativa é composta por terras indígenas, unidades de conservação e territórios quilombolas.
Dados consolidados pelo IBGE e divulgados na COP30 em Belém mostram que 75,19% dos moradores de unidades de conservação da Amazônia Legal enfrentam precariedade em água, esgoto ou lixo.
Liderada pelo Brasil e com 11 nações signatárias, a Iniciativa Global visa promover um debate público sobre o clima baseado em evidências científicas e transparência.
Líder do povo Caiapó critica a exploração de petróleo e mineração durante a Cúpula dos Povos, alertando que a floresta garante a respiração do mundo inteiro.
O ministro das Cidades, Jader Filho, apoiou a criação de um Conselho Climático nas Nações Unidas para garantir que líderes subnacionais, como prefeitos e governadores, tenham voz e contribuam nas negociações globais de implementação de ações climáticas.
O ministro Guilherme Boulos manifestou em Belém que o texto do relator Guilherme Derrite, no PL Antifacção, visa proteger o crime organizado ao dificultar investigações independentes da Polícia Federal.