Entidades empresariais e sindicais criticam a manutenção da Taxa Selic em 15% ao ano, alegando que juros altos atrapalham investimentos, consumo e o crescimento econômico.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que a economia brasileira deve desacelerar para 1,8% em 2026, com juros altos (Selic em 12% ao ano) e o enfraquecimento da demanda interna atuando como freios para o crescimento após alta de 2,5% em 2025.
A revogação da taxa afeta diversos produtos brasileiros, como café, carne e açaí. Entidades como Amcham e CNI destacam que a medida é um avanço concreto nas relações comerciais bilaterais.
O Fórum Nacional da Indústria pede a taxação de bets por meio de um novo imposto que cobraria 15% do valor apostado. A medida visa financiar as áreas de saúde e educação, além de corrigir a desigualdade tributária.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), da CNI, subiu 1 ponto em outubro, mas o resultado de 47,2 pontos permanece abaixo da linha de 50, que separa a confiança da falta de confiança.
A Confederação Nacional das Indústrias considerou a reunião virtual entre os presidentes do Brasil e EUA um passo importante para negociar a revogação da tarifa adicional sobre produtos brasileiros.
A Confederação Nacional da Indústria prevê alta de 2,3% para o Produto Interno Bruto em 2025, impulsionada pelo desempenho da agropecuária e do mercado de trabalho.
Mapeamento da Confederação Nacional da Indústria revela que o estoque de investimentos de empresas brasileiras em solo norte-americano atingiu US$ 22,1 bilhões em 2024, com destaque para os setores de alimentos, bebidas e plásticos.