O cessar-fogo na Faixa de Gaza completou um mês com o assassinato de 271 palestinos, segundo o Hamas. O grupo também denuncia que apenas 40% da ajuda humanitária prevista no acordo internacional conseguiu entrar na região.
Programa Mundial de Alimentos da ONU afirma que cerca de 750 toneladas de suprimentos entram em Gaza por dia, bem abaixo das 2 mil toneladas necessárias para a população.
Governo israelense decide restabelecer o fluxo de caminhões de ajuda após série de ataques lançados pelo Exército contra o Hamas, que foi acusado de violar o cessar-fogo.
O Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU intensificou o fluxo de ajuda desde o cessar-fogo, mas o volume ainda é insuficiente para aliviar a crise humanitária, que exige milhares de veículos semanais.
O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou o grupo terrorista Hamas após a divulgação de vídeos de execuções em Gaza, que ocorreram mesmo após o cessar-fogo.
O subsecretário-geral da ONU, Tom Fletcher, afirma que a entrada de 600 caminhões sob cessar-fogo é insuficiente e que milhares de veículos são necessários para evitar uma fome ainda maior.
Israel ameaça reduzir ajuda humanitária após o Hamas violar o cessar-fogo com atraso na devolução de corpos de reféns; Donald Trump ameaça desarmar o grupo militante.
Fisesp celebra libertação de reféns, enquanto Fepal destaca que cessar-fogo deve ser garantido por força de paz internacional para evitar a continuidade da ocupação.
Presidente brasileiro classificou o cessar-fogo entre Israel e Hamas como um “passo importante” e disse que as relações do Brasil com Israel serão normalizadas após a saída de Netanyahu.
O Hamas entregou 20 reféns a Israel sob acordo de cessar-fogo mediado pelos EUA, enquanto Donald Trump proclama o fim da guerra e lideranças globais se reúnem no Egito para discutir o futuro.
Libertação de reféns israelenses será em 72 horas após o início da trégua; negociação é resultado da iniciativa de paz do presidente dos EUA, Donald Trump.
Khalil Al-Hayya diz ter recebido garantias dos EUA e mediadores; acordo prevê cessar-fogo permanente, retirada de Israel, libertação de reféns e prisioneiros palestinos.
Presidente dos EUA espera cerimônia de assinatura do acordo no Egito; Hamas afirma ter garantias de fim permanente da guerra e libertação de 20 reféns vivos.
O coordenador humanitário Tom Fletcher confirma a mobilização após o anúncio do acordo de cessar-fogo e libertação de reféns entre Israel e Hamas, mediado por Donald Trump.
Enquanto Israel mantém os ataques por ar, mar e terra, conversações de cessar-fogo com o Hamas seguem no Egito sob a mediação internacional, mas há ceticismo sobre os detalhes.