A parcela de lares com essa configuração saltou de 14,9% em 2000 para 26,9% em 2022, devido a fatores como a baixa fecundidade e o envelhecimento populacional.
Dados do IBGE mostram que 41% da população indígena vive com renda inferior a 1/4 do salário mínimo; Norte e Nordeste apresentam as menores rendas médias per capita no país.
Novo levantamento do IBGE aponta que 48% das unidades de conservação no país são habitadas, com a maioria dos moradores residindo em áreas de uso sustentável e enfrentando maiores precariedades domiciliares.
Um suplemento do Censo 2022 do IBGE mostra que mais de 5% da população brasileira reside em 1.138 áreas de preservação, com São Paulo e Maranhão liderando o número absoluto de habitantes.