Placar de 3 a 1 pela condenação foi formado após voto da ministra Cármen Lúcia, que criticou a intimidação e a disseminação de notícias falsas pelas mídias sociais.
Ministra do Supremo Tribunal Federal afirma que sua posição sobre a presença feminina na Corte é conhecida, mas evita fazer pedido direto ao presidente da República sobre a nova indicação.
Durante a cerimônia de posse do novo presidente Edson Fachin, a ministra Cármen Lúcia afirmou que o STF manterá defesa da democracia e destacou a gravidade do momento político atual no país.
A ministra do STF corrigiu a fala do defensor de Alexandre Ramagem, destacando que “voto impresso” e “voto auditável” não são a mesma coisa, em um momento de tensão durante o julgamento da trama golpista.
A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, fez a declaração após o tribunal reverter uma decisão que buscava promover a igualdade de gênero no TRE-RJ.