A participação dos Estados Unidos nas exportações brasileiras regrediu de 24,4% para 12,2% entre 2001 e 2024, perdendo relevância para a China e outros blocos. O declínio ocorre em meio a ameaças de novas tarifas do presidente Donald Trump sobre produtos brasileiros.
O setor de serviços brasileiro registra seu quarto mês consecutivo de alta em maio de 2025, igualando o pico de outubro de 2024 e impulsionado por serviços profissionais e administrativos.
Pequim defende a soberania e a não interferência em assuntos internos, princípios fundamentais das relações internacionais, diante da tarifa de 50% imposta por Donald Trump a produtos brasileiros.
O ministro Gilmar Mendes, do STF, afirmou que o Brasil escreve uma “resistência democrática” contra forças que ameaçam o Estado de Direito e enfrentou sabotagem de redes sociais.
Paul Krugman classifica a taxação de 50% contra o Brasil como “diabólica e megalomaníaca”, ligando a medida à tentativa de proteger Jair Bolsonaro de condenação judicial.
Ministro da Fazenda classifica medida como “ataque ao Brasil” urdido por forças extremistas internas e defende a soberania nacional, rechaçando a ideia de “vassalagem”.
O anúncio de tarifas de 50% para produtos brasileiros pelos Estados Unidos gerou forte reação de entidades empresariais do Brasil, que clamam por mais diálogo e menos confronto ideológico na relação bilateral.
Analistas avaliam que a imposição de tarifa de 50% pelos EUA tem motivações políticas, buscando enfraquecer o bloco e proteger as big techs, além de interferir em questões internas brasileiras.
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva defende soberania nacional e refuta alegações de Donald Trump, anunciando contramedidas após imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.
Presidente Lula e Primeiro-Ministro Narendra Modi defendem maior protagonismo global de seus países e ampliação do comércio bilateral em encontro em Brasília.
Evento no Rio de Janeiro, em honra à visita do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, aponta 385 oportunidades de negócios para produtos brasileiros e anuncia criação de Conselho Empresarial.