Atos opostos marcam a entrada da Superintendência da PF em Brasília, onde o ex-presidente está preso preventivamente. A deputada Bia Kicis compareceu ao local e a prisão foi classificada como “perseguição política”.
Veículos internacionais, como The Guardian, Le Mond e The Washington Post, noticiam a prisão preventiva do ex-presidente. Os jornais destacam a decisão de Alexandre de Moraes e o risco de fuga após a violação da tornozeleira eletrônica.
A decisão do STF que decretou a prisão causou reações opostas no Congresso Nacional. A base do governo celebra a medida como defesa da ordem, enquanto a oposição a classifica como “aberração” e “perseguição”.
O ministro do STF considerou o pedido prejudicado após ter decretado a prisão preventiva do ex-presidente neste sábado. A defesa alegava que as doenças permanentes de Bolsonaro exigem “acompanhamento médico intenso”.
Ex Presidente Jair Bolsonaro foi detido no início da manhã em Brasília após mandado preventivo expedido pelo STF, sendo levado à Superintendência da PF em medida cautelar que não representa início de cumprimento de pena
A publicação do acórdão mantém a condenação Bolsonaro STF a 27 anos e 3 meses de prisão, abrindo caminho para que as defesas apresentem novos recursos contra a execução da pena.
O ministro Alexandre de Moraes, relator no Supremo Tribunal Federal, votou pela rejeição do último recurso do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais seis aliados, mantendo a condenação de 27 anos e três meses de prisão por crimes contra a democracia.
O ministro Flávio Dino seguiu integralmente o relator, Alexandre de Moraes, totalizando dois votos pela rejeição do último recurso do ex-presidente Jair Bolsonaro, que busca reverter a condenação de 27 anos e três meses pela trama golpista.
O Governo do Distrito Federal solicitou ao STF uma avaliação das condições clínicas do ex-presidente, que sofre sequelas de uma facada, para verificar a compatibilidade com o sistema prisional de Brasília.
Chacareiro de 59 anos, que se defende de acusações após briga em chácara, alega que reagiu a provocações de “lulista” e relata ter atingido a própria esposa com uma cadeirada.
Decisão do STF que sentenciou o ex-presidente a 27 anos e três meses de prisão foi divulgada nesta quarta-feira, iniciando o prazo de cinco dias para a defesa apresentar os últimos recursos cabíveis.
Ex-ministro Gilson Machado diz que Jair Bolsonaro estaria “morrendo aos poucos” e acusa a existência de um “plano de execução silencioso”, em meio à prisão domiciliar e investigações contra o ex-presidente.