Israelenses e palestinos comemoram o anúncio de trégua e a libertação de reféns, como fase inicial da iniciativa de paz mediada pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
O presidente norte-americano, Donald Trump, declarou que vai esperar “três ou quatro dias” pela resposta do Hamas à proposta de 21 pontos que visa encerrar a guerra na Faixa de Gaza e tem apoio de Israel e de países árabes.
O plano de paz para Gaza de 20 pontos, divulgado pela Casa Branca, prevê cessar-fogo, troca de prisioneiros e desarmamento do Hamas. Donald Trump e Benjamin Netanyahu discutiram o acordo nesta segunda-feira em Washington.
Tanques de Israel se aproximam da Cidade de Gaza horas antes do encontro entre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o presidente Donald Trump, que apresentará um plano de 21 pontos para o cessar-fogo.
O protesto silencioso incluiu a delegação brasileira. A ação, combinada previamente, criticou os ataques de Israel à Faixa de Gaza durante o discurso de Netanyahu na ONU.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que não haverá Estado palestino e criticou países ocidentais que reconheceram a soberania da Palestina, como Reino Unido e Austrália.
Um ataque contra o Hamas em Doha, no Catar, levou o primeiro-ministro catari a acusar Benjamin Netanyahu de acabar com a esperança de libertar reféns e a reavaliar a mediação.
O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, alerta que o plano de Gaza causará mais mortes e viola o direito dos palestinos à autodeterminação.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente dos EUA, Donald Trump, focaram suas recentes conversas em Washington na libertação de reféns de Gaza e na eliminação da capacidade do Hamas.