Entre metáforas de fogo, ferro e sangue, o texto reflete a dualidade entre o bem e o mal, a corrupção humana e a resistência da vida simbolizada pela faveleira, última guardiã da esperança em meio à destruição.
Entre metáforas intensas e simbologias da natureza, o texto revela a eterna disputa entre o bem e o mal, mostrando o homem como explorador e vítima de sua própria arrogância diante da terra e da vida.