O ministro Dias Toffoli, do STF, deu 30 dias de prazo para a Polícia Federal realizar novos depoimentos e quebras de sigilo no inquérito que envolve o banqueiro Daniel Vorcaro e o Banco Master.
Decisão do ministro Dias Toffoli, do STF, restringe o acesso da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito aos documentos de quebra de sigilo do banqueiro Daniel Vorcaro, que serão enviados para a presidência do Senado, gerando indignação na CPMI do INSS.
Decisões controversas no Supremo, disputa eleitoral intensa, investimentos na saúde, avanços e embates sobre a BR-319, absolvição de Daniel Alves, ações do MDB e do PP, emendas municipais e até o caos no transporte aéreo compõem o mosaico turbulento que marca o cenário nacional e rondoniense.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito aprovou a convocação de Romeu Zema e Daniel Vorcaro, além da quebra de sigilo do banqueiro, em investigação sobre irregularidades em empréstimos consignados do INSS.
O ministro Dias Toffoli (STF) acolheu pedido da defesa de Daniel Vorcaro e determinou que a investigação envolvendo o Banco Master será conduzida pela Corte, devido à citação de um deputado federal com foro privilegiado.
O ministro do Supremo atendeu à solicitação do sócio do Banco Master, investigado por fraude de R$ 17 bilhões, em petição que cita um deputado federal.
Em nota, o Banco de Brasília garantiu que mais de R$ 10 bilhões dos R$ 12,7 bilhões negociados em carteiras de crédito inexistentes já foram liquidados. A instituição reforça que segue sólida e colabora com as autoridades.
O banqueiro Daniel Vorcaro teve pedido de habeas corpus negado em Brasília após ser preso na Operação Compliance Zero por suspeita de fraudes no sistema financeiro e prejuízo de R$ 17 bilhões.
Especialistas alertam que investidores do Banco Master estão sendo alvo de uma onda de golpes que prometem liquidez imediata ou antecipação dos pagamentos do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
O Conselho de Administração do Banco de Brasília (BRB) informou ao mercado que contratará uma auditoria externa para investigar as operações de aquisição de carteiras de crédito junto ao Banco Master, foco da Operação Compliance Zero da Polícia Federal (PF).
A liquidação extrajudicial do Banco Master, decidida pelo Banco Central, levou dúvidas aos correntistas. Depósitos até R$ 250 mil por pessoa estão garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), mas o ressarcimento não é automático.
Celso Eloi de Souza Cavalhero substituirá Paulo Henrique Costa, afastado pela Justiça. A indicação do Governo do Distrito Federal busca assegurar a continuidade do banco, alvo da Operação Compliance Zero da Polícia Federal.
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, revelou que a Operação Compliance Zero mira crimes contra o sistema financeiro, com apreensão de R$ 1,6 milhão em espécie.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que o processo do Banco Central (BC) sobre o Banco Master deve ser “muito robusto”, já que culminou na liquidação extrajudicial da Master Corretora e na prisão do proprietário Daniel Vorcaro.
O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, e o diretor de Finanças e Controladoria, Dario Oswaldo Garcia Júnior, foram afastados temporariamente. A ação está relacionada à Operação Compliance Zero, que combate a emissão de títulos de créditos falsos.
A prisão de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, ocorreu no Aeroporto de Guarulhos, durante a Operação Compliance Zero, que combate a emissão de títulos de crédito falsos.