Após anunciar pré-candidatura e sinalizar desistência em menos de 72 horas, Flávio Bolsonaro recua novamente e reacende críticas de uso político para pressão e impunidade.
O Pacto pela Democracia, coalizão de mais de 200 organizações, alerta o Senado para os riscos institucionais da proposta, criticando a falta de debate e a “anistia improvisada” a indivíduos ligados a ataques à democracia.
A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) solicitou à Procuradoria-Geral Eleitoral a inelegibilidade de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) devido à declaração feita pelo parlamentar no X.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se manifestou contra a tentativa de parlamentares de atrelar a votação do projeto de isenção do Imposto de Renda à da anistia para os condenados pelos atos de 8 de janeiro.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou que o debate sobre a PEC foi distorcido e que a proposta busca conter excessos do Judiciário contra parlamentares, não blindar crimes comuns.
Manifestação na Estrada de Ferro Madeira-Mamoré reúne cerca de mil pessoas contra a PEC da Blindagem e a anistia para golpistas em defesa da democracia brasileira.
O deputado federal Paulinho da Força, relator do projeto de lei da anistia, afirmou que o texto não prevê uma anistia geral e irrestrita, buscando um consenso na Câmara dos Deputados.
O vice-presidente Geraldo Alckmin comentou a aprovação do regime de urgência do projeto de anistia e destacou a importância da harmonia entre os poderes.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, escolheu o deputado Paulinho da Força como relator do projeto de anistia. O texto, que busca dar perdão a envolvidos nos atos de 8 de janeiro, pode ser votado a qualquer momento.
Presidente da Câmara, Hugo Motta, pauta reunião para discutir urgência de PL que perdoa condenados por tentativa de golpe de Estado; oposição apoia proposta.
O ministro do STF, Flávio Dino, critica a proposta de anistia para os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro e alega que a medida não resolve problemas sociais.
Em seu voto no STF, o ministro Flávio Dino afirma que os crimes imputados a Jair Bolsonaro e aliados são insuscetíveis de anistia e que ameaças estrangeiras não influenciam no julgamento.