Diante das provas reunidas, a Polícia Civil representou ao Poder Judiciário pela adoção de medidas cautelares, que foram deferidas. Além da busca e apreensão, foi determinada a utilização de monitoramento eletrônico, com aplicação de tornozeleira.
Uma mensagem no WhatsApp, atribuída a um grupo criminoso, cobra 10% sobre o dinheiro movimentado por agiotas em várias cidades do estado, incluindo Vilhena.
Suspeito, que agiu “sem motivo”, foi abordado pela Polícia Militar na Avenida Paraná, no bairro Alto Alegre, após proferir ameaças em estabelecimento comercial.