Entre rios, tapirís e batelões, um retrato poético da vida ribeirinha na Amazônia Sul-Ocidental, onde tradição, trabalho e esperança se entrelaçam às margens do rio Abunã, na véspera de Natal.
O rondoniense Anderson Guedes registrou no Rio Paxiúba, Amazonas, um peixe saltando para beliscar folhas da mata ciliar, uma cena que evidencia a conexão essencial da floresta com o rio e o complexo comportamento alimentar das espécies amazônicas.
A líder indígena e escritora Eva Potiguara visitou Candeias do Jamari em um roteiro cultural e turístico que valorizou a identidade amazônica, a gastronomia local e a conexão com a natureza, destacando o potencial do município no turismo de experiências.
Celso Sabino destacou o impacto positivo da Conferência do Clima (COP30) no Brasil, afirmando que o evento proporcionou reconhecimento internacional e melhorias logísticas que tornaram Belém, a porta de entrada da Amazônia, mais preparada para o ecoturismo e a demanda global.
Um retrato contundente da violência xenofóbica que sustenta relações de poder desiguais e destrói, com crueldade, a dignidade de povos marginalizados pelo domínio hegemônico global.
Um tributo à força, fé e resistência da mulher beiradeira, cuja vida se entrelaça com as águas amazônicas e revela a grandeza de sua identidade, coragem e pertencimento.
A cacica da Aldeia Kaarimã, Juma Xipaia, usa sua voz no Xingu, no cinema e na Conferência do Clima para denunciar como grandes empreendimentos enfraquecem a luta pela Amazônia.
A COP30 terminou misturando orgulho paraense, debates climáticos, preços polêmicos, um incêndio na área diplomática e muita expectativa sobre o futuro da Amazônia.
André Corrêa do Lago, presidente da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, pediu aos delegados, em Belém (PA), que busquem um acordo pelo bem do planeta, destacando que “consenso é força” e lembrando o espírito coletivo visto após o incêndio nos pavilhões.
O Ministério Público de Rondônia destacou na COP30 iniciativas de adaptação e mitigação que reforçam a defesa da Amazônia e ampliam a resposta a eventos extremos.
Um estudo lançado na COP30 pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) revelou o avanço do crime organizado na Amazônia, que já atinge 45% dos municípios da Amazônia Legal.
Comunidades da Amazônia e de outras regiões exigem o fim da intermediação nos repasses de fundos, defendendo seu protagonismo na mitigação das mudanças climáticas.