Programa Mundial de Alimentos da ONU afirma que cerca de 750 toneladas de suprimentos entram em Gaza por dia, bem abaixo das 2 mil toneladas necessárias para a população.
Governo israelense decide restabelecer o fluxo de caminhões de ajuda após série de ataques lançados pelo Exército contra o Hamas, que foi acusado de violar o cessar-fogo.
O subsecretário-geral da ONU, Tom Fletcher, afirma que a entrada de 600 caminhões sob cessar-fogo é insuficiente e que milhares de veículos são necessários para evitar uma fome ainda maior.
Israel ameaça reduzir ajuda humanitária após o Hamas violar o cessar-fogo com atraso na devolução de corpos de reféns; Donald Trump ameaça desarmar o grupo militante.
Custo da reconstrução de Gaza é estimado em US$ 70 bilhões; PNUD afirma que Estados Unidos, Canadá e nações árabes e europeias sinalizaram disposição em contribuir.
O coordenador humanitário Tom Fletcher confirma a mobilização após o anúncio do acordo de cessar-fogo e libertação de reféns entre Israel e Hamas, mediado por Donald Trump.
O Itamaraty classificou o ataque de drones israelenses à flotilha como injustificado; embarcação, com tripulantes brasileiros, levava ajuda humanitária à Palestina.
Uma missão de ajuda humanitária com brasileiros a bordo, a Flotilha da Liberdade, partirá em setembro com o objetivo de entregar suprimentos essenciais a Gaza, território palestino que enfrenta uma crise de fome, conforme dados da ONU.
Apesar da autorização de Israel, ONGs internacionais relatam que suprimentos essenciais para abrigos não estão entrando em Gaza, agravando a crise humanitária.