Primeira Turma do STF inicia a sessão em setembro para decidir sobre a condenação do ex-presidente e sete aliados por crimes contra o Estado Democrático de Direito.
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) vota para manter a aplicação do fator previdenciário, evitando um impacto bilionário nos cofres públicos.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi autorizado a sair de casa pelo ministro Alexandre de Moraes para realizar exames clínicos, exigidos por seu quadro de saúde.
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve, por 3 votos a 2, a decisão que considerou o ex-juiz Sergio Moro parcial em processos contra o ex-ministro.
O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, pediu ao presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin, a data para o julgamento de Bolsonaro e de mais sete réus.
A defesa de Anderson Torres entregou as alegações finais ao Supremo Tribunal Federal, pedindo a absolvição do ex-ministro e afirmando que a “minuta do golpe” encontrada em sua casa não tem valor jurídico.
A defesa de Braga Netto encaminhou ao STF as alegações finais do general, onde nega as acusações e refuta a delação de Mauro Cid sobre o repasse de dinheiro.