SEXTA-FEIRA, 05/07/2024

L

Saúde

Tratamento promissor contra câncer é estudado pelo SUS

Terapia celular CAR-T pode tratar linfomas e leucemias avançadas.

Por Ludmilla Souza – Repórter da Agência Brasil

Publicado em 

Tratamento promissor contra câncer é estudado pelo SUS
Instituto Nacional do Câncer/Divulgação/Direitos reservados
O tratamento de alguns tipos de câncer, desenvolvido pelo Instituto Butantan, Universidade de São Paulo (USP) e Hemocentro de Ribeirão Preto, tem apresentado bons resultados e sua utilização no Sistema Único de Saúde (SUS) vem sendo estudada. Chamado de terapia celular CAR-T Cell, o procedimento já é adotado nos Estados Unidos e em outros países para tratar linfomas e leucemias avançadas, como último recurso.Tratamento promissor contra câncer é estudado pelo SUS - News RondôniaTratamento promissor contra câncer é estudado pelo SUS - News Rondônia

Nessa forma de tratamento, as células T do paciente (um tipo de célula do sistema imunológico) são alteradas em laboratório para reconhecer e atacar as células cancerígenas ou tumorais. O termo CAR refere-se a um receptor de antígeno quimérico (chimeric antigen receptor, em inglês).

“O T vem de linfócitos T, que são células do sangue responsáveis pelo combate a infecções e a alguns tipos de câncer”, explica o professor de hematologia, hemoterapia e terapia celular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) Vanderson Rocha, também coordenador nacional de terapia celular da rede D’Or.

O câncer é muito ‘esperto’, afirma Rocha. “As células T ‘fogem’ um pouco do reconhecimento das células do câncer. No tratamento, nós retiramos essas células do paciente, através do sangue, e as colocamos em laboratório, para serem modificadas geneticamente, para ‘armá-las’ contra as células do câncer.”

No programa de tratamento, um dos pacientes estava com linfoma não-Hodgkin. “Cerca de um mês após a produção dessas células, podemos infundi-las no sangue. Então, as células vão se direcionar contra as células do tumor, porque estão capacitadas a fazer isso, para poder combater os tumores, no caso desse paciente, o linfoma. Ele teve uma remissão completa um mês depois da injeção dessas células”, acrescenta o especialista.

Como a terapia celular ainda está em fase experimental no Brasil, os pacientes foram tratados até agora de forma compassiva, ou seja, por decisão médica, quando o câncer está em estágio avançado e não há alternativas de terapia.

Os pacientes começaram o tratamento no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, no interior paulista, em 2019. Nos Estados Unidos, o FDA (agência reguladora de saúde do país) fez a liberação para uso da indústria farmacêutica em 2017.

No Brasil, o uso da indústria farmacêutica começou em janeiro deste ano. Para quem pode pagar o tratamento, o custo é de cerca de R$ 2 milhões. O desafio brasileiro é tornar a terapia acessível em larga escala por meio da saúde pública, mas ainda há um caminho a percorrer para que esteja disponível gratuitamente.

“As células são retiradas, enviadas para os Estados Unidos e voltam para os pacientes. No caso específico do grupo de estudos, toda essa produção foi feita no Brasil, por meio de pesquisa e ciência, pela Fapesp [Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo], pelo CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico], pelo Instituto Butantã, pela Fundação Hemocentro, Faculdade de Medicina da USP, na capital e em Ribeirão Preto. Foi toda uma equipe de cientistas que permitiu a fabricação dessas células”, ressalta Rocha.

O primeiro caso de remissão da doença por meio dessa técnica no país ocorreu em 2019, mas o paciente morreu por outra causa dois meses depois do tratamento. “O paciente obteve uma remissão parcial, mas pode ser que, naquele momento, ainda tivesse tempo de responder [totalmente ao tratamento]”, detalha o médico.

Em 2019, a reportagem da Agência Brasil contou a história do aposentado Vamberto Castro, que, aos 62 anos, estava com linfoma em estado grave e sem resposta a tratamentos convencionais. Cerca de 20 dias após o início do tratamento, a resposta de saúde do paciente foi promissora: os exames passaram a mostrar que as células cancerígenas desapareceram. No fim do mesmo ano, no entanto, Vamberto morreu em decorrência de um acidente doméstico, não relacionado à doença.

Em 2022, o governo de São Paulo ampliou a capacidade do programa. Dois centros de saúde, um na capital paulista e um em Ribeirão Preto, têm produzido, desde então, compostos para a terapia celular CAR-T. A capacidade inicial de tratamento será de até 300 pacientes por ano. O programa faz parte de um acordo de cooperação entre o Instituto Butantan, a USP e o Hemocentro de Ribeirão Preto.

Resposta imediata

Até o momento, 14 pacientes foram tratados com o CAR-T Cell com verbas da Fapesp e do CNPq. Todos os pacientes tiveram remissão de pelo menos 60% dos tumores. A recuperação foi na rede SUS. “As respostas que estamos tendo aqui, é claro que em um número pequeno de pacientes, são muito semelhantes às que temos fora do Brasil. Isso é muito importante”, observa Rocha.

Para um desses pacientes, Paulo Peregrino, a resposta foi imediata, conta o professor de hematologia. “Nesse caso, o que impressiona é a resposta imediata de um paciente que tinha muitos tumores. Então, as imagens [pet scan do corpo do paciente] mostram: tudo que é preto [os tumores] desaparecem completamente em um mês. Repetimos recentemente as imagens, e continua tudo em remissão. Quer dizer, ele está livre do tumor neste momento. Porém, para falar de cura, demora alguns anos, porque, mesmo fazendo isso, a doença pode voltar”, enfatiza.

Diante da notícia da remissão completa do câncer, Peregrino se disse surpreso. “Primeiro, não acreditei que estava daquele jeito, não conhecia aquela imagem [pet scan], não sabia que havia chegado naquele ponto e, ainda, depois que chegou aquele ponto [de remissão], depois do Car T Cell”.

Para ele, a disposição de participar do estudo não foi apenas pela possibilidade de cura. “Quando decidi pelo Car T Cell, eu sabia que era um estudo compassivo, que poderia ser usado — e deve ser usado — para que outras pessoas no futuro possam ter um tratamento com mais qualidade de vida. Isso, para mim, era um dos objetivos desde o início. Na hora em que me predisponho a fazer parte do estudo e deixar alguma coisa de conhecimento que possa ajudar os outros no futuro, estou fazendo o bem”, diz o publicitário, que tem 61 anos.

Paulo estava tratando de câncer há 13 anos. Primeiro, foi um câncer de próstata, em 2010, que ele tratou até 2014. Depois, em 2018, descobriu o linfoma não-Hodgkin, lembra o professor. “Passou por seis ciclos de quimioterapia, mas a doença voltou depois de alguns anos, então ele fez transplante de medula autólogo. Porém, no Paulo, a doença voltou após o transplante, aí não havia mais possibilidade terapêutica, e o câncer foi aumentando. Conseguimos infundir a célula T, e ele teve essa resposta maravilhosa, já está de alta.” No domingo (28), Paulo teve saiu hospitalar e se recupera em casa.

O médico diz que foi emocionante ver a resposta do paciente. “É um tratamento desenvolvido no Brasil, relativamente recente, e tivemos experiência com outros casos, mas este realmente impressionou a todos. A equipe ficou surpresa com a resposta desse paciente, a quem não teríamos muito mais para oferecer e que iria para os cuidados paliativos”, admite Rocha.

Reações adversas

A terapia tem se mostrado eficaz, mas, como a maioria dos tratamentos de saúde complexos, apresenta reações adversas. Na ‘guerra’ entre as células T alteradas em laboratório e o câncer, o corpo se inflama com os ‘destroços’ dos cânceres, e o paciente muitas vezes precisa ser monitorado em unidade de terapia intensiva (UTI), explica Rocha.

“O paciente, após a infusão das células, vai ter uma reação, uma inflamação importante destas. Cinquenta por cento dos pacientes que recebem essas células vão ser tratados na UTI, porque têm que ser monitorizados, tomar anti-inflamatórios e corticoides.

Existe ainda a síndrome de neurotoxicidade imunológica, no qual o paciente pode ter problemas neurológicos, como dificuldade de escrever e de andar. “Isso tudo passa com o tempo, mas são reações importantes e adversas.”

De acordo com Rocha, os efeitos colaterais podem inclusive levar pacientes à morte. “Porém, como adquirimos mais experiência em tratar esse tipo de síndrome, têm melhorado muito os resultados da chamada síndrome de liberação de citocinas, que ocorre em processos graves e inflamatórios. Há também a deficiência imune: os pacientes que recebem as células CAR-T durante muito tempo vão receber medicamentos para melhorar a imunidade.”

Expectativas

Segundo Rocha, ainda falta verba para a ciência e a pesquisa para que a terapia seja disponibilizada em grande escala. “Custa muito caro produzir essas células, e faltam ainda os estudos de fases 1 e 2, que vão começar no próximo mês, para demonstrar que funciona, que não tem toxicidade maior para os pacientes e que pode estar no serviço público. Mas é uma etapa que demora ainda alguns anos, por isso, é importante investir em pesquisa.”

O especialista destaca que existe ainda possibilidade de uso da técnica em caso de tumores sólidos. “O grande problema é que as células T não conseguem [se] infiltrar no tumor. Então, uma das possibilidades é encontrar outros tipos de células que possam penetrar o tumor e, para isso, precisamos de verba e apoio para a comunidade científica.”

Anvisa

Em nota, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa que o procedimento de obtenção do produto à base de células CAR-T, utilizado no paciente Paulo Peregrino, foi notificado em janeiro deste ano e avaliado com prioridade, favorecendo a pesquisa científica e o uso experimental para o tratamento do linfoma.

“A Agência ressalta que essa não é uma terapia de rotina e não se aplica a todo tipo de câncer, e que estudos adicionais precisam ser conduzidos”, diz a nota.

A agência reguladora acrescenta que está empenhada na avaliação de novas terapias avançadas e que recentemente selecionou dois projetos, por meio de um edital de chamamento, com o objetivo de apoiar a aprovação de ensaios clínicos e a produção da promissora terapia no Brasil.

“O Hemocentro de Ribeirão Preto tem conduzido a administração do produto em um contexto experimental, fora da estrutura de um ensaio clínico controlado. Esse recurso é aplicável em circunstâncias onde há risco imediato à vida do paciente ou quando se trata de doenças para as quais não existem alternativas terapêuticas disponíveis no país. O uso experimental deve ser notificado à Agência, conforme previsto em seu regulamento técnico (RDC 505/2022)”, completa a nota.

Projeto piloto

A Anvisa informa que tem um projeto piloto de cooperação técnica regulatória para o desenvolvimento de produtos de terapia avançada (PTAs) de interesse do SUS. O Instituto Butantan e o Hemocentro de Ribeirão Preto foram aprovados pelo edital de chamamento, que tem como objetivo selecionar desenvolvedores nacionais para participar da iniciativa.

O objetivo do projeto é estabelecer um modelo de cooperação regulatória dinâmico e eficaz. “Tal cooperação envolverá a Anvisa, os pesquisadores e desenvolvedores brasileiros e o setor produtivo de saúde nacional. Este esforço colaborativo tem como meta estimular o desenvolvimento de PTAs para uso no SUS, abordando a demanda de um número cada vez maior de pacientes com uma grande variedade de doenças sem alternativas terapêuticas adequadas. Essas doenças incluem distúrbios genéticos raros, doenças autoimunes e oncológicas”, destaca a agência.

O princípio do projeto piloto é buscar estratégias para alcançar elevados padrões de segurança, eficácia e qualidade dos produtos em estudo, para satisfazer as necessidades dos pacientes brasileiros de maneira oportuna, impulsionando o desenvolvimento e a aprovação dessas terapias avançadas de forma ágil, informa a agência.

Apesar de os desenvolvedores já terem iniciado as interações com a agência, os protocolos pré-clínicos e clínicos do produto em questão ainda estão em fase de ajustes, diz a Anvisa. Em março de 2023, após a submissão da documentação inicial para o estudo, a Anvisa pediu mais esclarecimentos sobre requisitos específicos de ensaios pré-clínicos de segurança, questões relacionadas ao ensaio clínico proposto e avaliações de segurança necessárias.

“Deve-se ressaltar também que a documentação relacionada à fabricação do produto e aos respectivos controles está sendo elaborada e ainda não foi submetida à Agência para análise”, acrescenta.

Assim, somente após receber respostas aos questionamentos feitos e a documentação relativa à produção da terapia, a Anvisa poderá se pronunciar sobre a aprovação do ensaio clínico proposto. Vale salientar que o projeto já foi classificado como prioritário para análise pela agência”, conclui a nota.

Publicidade
Publicidade
ELEIÇÕES
Publicidade
Publicidade
ELEIÇÕES

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

ANS suspende comercialização de nove planos de saúde

ANS suspende comercialização de nove planos de saúde

Reclamações relacionadas à cobertura assistencial geraram suspensão
L
Dengue: Saúde encerra atividades do Centro de Operações em Emergência

Dengue: Saúde encerra atividades do Centro de Operações em Emergência

Órgão permaneceu ativo por 142 dias.
L
InfoGripe destaca alta incidência e mortalidade de VSR em crianças

InfoGripe destaca alta incidência e mortalidade de VSR em crianças

Recomenda-se uso de máscaras em locais fechados
L
Saúde cria grupo para propor ações de cuidados a pessoas com autismo

Saúde cria grupo para propor ações de cuidados a pessoas com autismo

Membros do grupo de trabalho serão indicados em 15 dias
L
Campanha Julho Amarelo alerta para o combate às hepatites virais na capital

Campanha Julho Amarelo alerta para o combate às hepatites virais na capital

Testagem e medidas preventivas são caminhos para evitar a infecção pela doença.
L
Publicidade

DESTAQUES NEWS

A inteligência artificial e a substituição do trabalhador

O executivo usou como referência os dados da pesquisa do Boston Consulting Group que revelou que 43% dos entrevistados tiveram um aumento de desempenho quando usaram a inteligência artificial generativa.
L

Entrevista no Giro News com Dr. Santana, pré-candidato a Vereador de Porto

Conduzida por André Henrico, a conversa abordou temas cruciais para o futuro da cidade, desde infraestrutura até saúde e educação.
L

No Amazonas, juiz barra shows de “Manu Batidão e Nadson o Ferinha”

Atrações custariam R$ 640 mil aos cofres do município que enfrenta falta de merenda nas escolas e medicamentos no hospital.
L

#ComunidadeNews | Entrevista Dr. Marcuce Antônio, pré-candidato a vereador de Porto Velho

Nesta quinta-feira, dia 4, às 16h, o programa Comunidade News, apresentado por Mauro Brisa, receberá Dr. Marcuce Antônio, pré-candidato a vereador de Porto Velho.
L

Agenda News: Arraiá, Feijoada e Música ao Vivo no Grego Original Pub!

Programação intensa com bandas, petiscos e diversão para todos.
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

CNU: governo prevê regras em caso de novo adiamento de provas

CNU: governo prevê regras em caso de novo adiamento de provas

Medidas valem apenas para local afetado por evento extremo
L

Vagas de emprego para vendedor de ótica

Conhecimentos: Habilidades com negociação e atendimento ao cliente.
L

OPORTUNIDADE: Governo de RO abre processo seletivo para contratação temporária no Corpo de Bombeiros

As vagas são para as áreas de Arquitetura e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), para atuação em Porto Velho, Ji-Paraná e Vilhena
L

Confira as 149 vagas de emprego no Sine Municipal de Porto Velho

O Sine Municipal funciona de segunda a sexta, das 7h30 às 13h30
L

Minalinda: Oportunidade de Emprego: Auxiliar de Serviços Gerais / Produção

Estamos contratando profissionais dinâmicos e comprometidos para auxiliar nas atividades gerais e na linha de produção. Venha fazer parte da nossa equipe!
L
Publicidade

POLÍTICA

Lena Assis no Giro News: Compromisso com a Transformação e Progresso de Porto Velho

Além disso, Lena ressaltou a urgência de políticas públicas que ofereçam o suporte necessário para essas áreas vitais.
L
Deputado Pedro Fernandes destina recursos para aquisição de aparelho de ultrassonografia em Alto Paraíso

Deputado Pedro Fernandes destina recursos para aquisição de aparelho de ultrassonografia em Alto Paraíso

O Governo de Rondônia já empenhou o recurso, que será utilizado para adquirir o equipamento e material permanente necessário para atender a população através da atenção especializada em saúde no município.
L
Presidente da Câmara Municipal e CDL cobram medidas para impulsionar comércio na 7 de Setembro

Presidente da Câmara Municipal e CDL cobram medidas para impulsionar comércio na 7 de Setembro

Márcio Pacele e representantes do comércio se reúnem com Secretaria de Trânsito e Transporte para discutir ações.
L

Deputado Cássio Gois aumenta investimento na Cafecau em Cacoal para R$ 200 mil em 2024

A destinação de recursos para eventos como a Cafecau é essencial para promover a integração entre produtores, incentivar práticas agrícolas sustentáveis e fortalecer a economia regional.
L

Dra. Taíssa solicita manutenção da 8ª Linha do Ribeirão em Nova Mamoré

Parlamentar apresentou indicação ao DER.
L
Publicidade

POLÍCIA

Adolescente é apreendido com drogas e revólver na zona leste

O infrator recebeu voz de apreensão e foi conduzido ao Departamento de Flagrantes.
10

NO ESCURO: Membro do CV é preso com pistola em carro na zona leste

Segundo o suspeito, a arma seria para defesa pessoal.
10

REAGIU: Casal toma arma de bandido e escapa de assalto na zona leste

Durante a ação, o casal reagiu, entrando em luta corporal com o bandido.
10
Governo de RO entrega a Nova Brasilândia d’Oeste obra de quartel que vai atender parte da região

Governo de RO entrega a Nova Brasilândia d’Oeste obra de quartel que vai atender parte da região

Desde o início do ano, o governo do estado garantiu diversos benefícios ao setor, além de entregar à sociedade ações humanizadas, que convergem em melhor qualidade de vida e bem-estar.
L

URGENTE: PM faz buscas por corpo no Cai N’água

Segundo familiares, a suposta vítima teria saído para comprar lanche e não voltou mais.
18
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Governo de RO realiza abertura da 1ª ExpoTurismo Rondônia 2024, em Porto Velho

Governo de RO realiza abertura da 1ª ExpoTurismo Rondônia 2024, em Porto Velho

É uma proposta que vem sendo pensada desde o início de nosso governo.
L
5 pratos saborosos para te aquecer no inverno sem gastar muito

5 pratos saborosos para te aquecer no inverno sem gastar muito

E aí, qual desses você vai fazer hoje à noite?
L
Abertura da Copa Jaru de Futsal será no próximo sábado, 6; Frankfurt de Jaru e Ousadia de Machadinho do Oeste se enfrentam no primeiro jogo da competição

Abertura da Copa Jaru de Futsal será no próximo sábado, 6

Frankfurt de Jaru e Ousadia de Machadinho do Oeste se enfrentam no primeiro jogo da competição.
L
Cometa que passa a cada 69 anos perto da Terra poderá ser visto esta semana

Cometa que passa a cada 69 anos perto da Terra poderá ser visto esta semana

Uma chuva de meteoros dará um show à parte nos dias 30 e 31, a partir das 21h.
L
Ministério revisa para cima projeção de superávit comercial

Ministério revisa para cima projeção de superávit comercial

Estimativa para 2024 passa de US$ 73,5 bi para US$ 79,2 bi
L
Escola Pé de Murici recebe atividades do Projeto Cine Itinerante "Do mar do Caribe à beira do Madeira" nesta sexta-feira (05)

Escola Pé de Murici recebe atividades do Projeto Cine Itinerante “Do mar do Caribe à beira do Madeira” nesta sexta-feira (05)

As atividades, desenvolvidas pela Bibliotecária/Documentalista do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Cledenice Blackman, visam aproximar alunos da sétima arte por meio do cinema itinerante em três escolas municipais e IFRO Campus Porto Velho Calama.
L
Toscana oferece até R$ 176 mil para quem quiser morar na região, na Itália

Toscana oferece até R$ 176 mil para quem quiser morar na região, na Itália

Os subsídios para quem quer morar na Toscana equivalem, segundo as autoridades locais, a metade dos gastos de uma pessoa para viver em áreas rurais da região.
L