SEXTA-FEIRA, 30/05/2025

L

Saúde

Morte materna teve alta na pandemia e preocupa órgãos de saúde

Indicador não tem queda desde 2015 na América Latina e no Caribe.

Por Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil

Publicado em 

Morte materna teve alta na pandemia e preocupa órgãos de saúde
São Paulo (SP) - Pandemia fez aumentar preocupação com mortalidade materna - Debora lumy Watanabe com o filho Gabriel, nascido em 2022. - Foto: Jas/Pixabay

Durante a gravidez, muitos medos assombram a gestante. A felicidade de gerar uma vida vem acompanhada com a responsabilidade, que cresce junto com a barriga, e o medo de alguma intercorrência na gestação e até mesmo da morte. Para quem esteve grávida durante a pandemia, este medo aumentou por conta da ameaça do coronavírus, principalmente para quem tinha ou desenvolveu alguma comorbidade na gravidez.Morte materna teve alta na pandemia e preocupa órgãos de saúde - News RondôniaMorte materna teve alta na pandemia e preocupa órgãos de saúde - News Rondônia

Este domingo (28) é o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que a mortalidade materna é inaceitavelmente alta no mundo. Cerca de 287 mil mulheres morreram durante a gravidez, o parto e no puerpério em 2020. Quase 95% de todas as mortes maternas ocorreram em países de baixa e média renda, e a maioria poderia ter sido evitada.

Entre os países da América Latina e do Caribe, a mortalidade materna aumentou em 15% entre 2016 e 2020, com 8.400 mortes de mulheres a cada ano. Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), “um retrocesso de 20 anos na saúde materna na região”, após uma redução de 16,4% entre 1990 e 2015. A meta é menos de 30 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos. Hoje são 68 mortes por 100

mil nascidos vivos. A OMS define óbito materno como a morte de uma mulher, ocorrida durante a gestação, parto ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, por qualquer causa relacionada com a gravidez, não incluídas causas acidentais ou incidentais.

Dados do Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna, do Ministério da Saúde, mostram que em 2020, 71.879 mulheres morreram durante a gravidez, o parto ou puerpério no Brasil. Em 2022, dados preliminares mostram que foram 66.862 mortes maternas.

Estudo do Observatório Covid-19 Fiocruz revela que, em 2020, houve alta de óbitos maternos em 40%, quando comparado com números dos anos anteriores. Mesmo considerando a expectativa de aumento das mortes em geral em decorrência da pandemia de covid-19, ainda assim houve um excesso de 14%. A pesquisa, que estimou o aumento de mortes maternas causadas direta e indiretamente pela covid-19 no Brasil no ano de 2020, foi publicada no começo deste ano na reS´duevista cientifica BMC Pregnancy and Childbirth.

O estudo identificou as características clínicas e manejo clínico das mulheres grávidas e puérperas atendidas por covid-19. As chances de hospitalização de gestantes com diagnóstico da doença foram 337% maiores. Para as internações em UTI, as chances foram 73% maiores e o uso de suporte ventilatório invasivo 64% acima em relação aos demais pacientes com covid-19, que morreram em 2020.

“Não tive com quem dividir a alegria de estar grávida”

A psicóloga Ana Caroline Saldanha Martins, de São Paulo, 37 anos, contou que o primeiro desafio foi o distanciamento. “Fiquei grávida bem em 2020. O primeiro desafio de estar grávida na pandemia foi estar longe da família, não tive com quem dividir essa alegria. Trabalhava em um residencial para idosos, então as pessoas tinham muito receio de chegar perto de uma mulher grávida na pandemia, de passar alguma coisa. Não tive isso das pessoas pegarem minha barriga e fazerem carinho”.

Além de manter-se longe de parentes e amigos, ela teve que lidar com a diabetes gestacional. “Fiz a dieta corretamente, mas a glicose não baixava. Então tive que tomar medicação, mas não cheguei a precisar de insulina”. Havia outros medos também. “O medo era generalizado. A diabetes me dava mais medo de afetar o neném. Eu descobri também que existem vários medos normais na gestação. A gente tem muito mais medo de morrer e existe um risco muito grande. E meu pai morreu quando eu tinha oito anos, eu falava que não queria isso para minha filha. O medo era uma constante”.

O ano virou e apesar da vacina contra a covid ter chegado, em 2021, ainda não estava acessível para as grávidas. “Como trabalhava em uma instituição para idosos, lá nós fomos os primeiros a serem vacinados no Brasil. Mas, a minha chefe, uma médica, não queria deixar eu vacinar porque ainda não sabia bem os efeitos da vacina em grávida. Tive que pedir uma autorização da minha médica, depois procurar o posto de saúde com o meu crachá [da instituição]. Fui uma das primeiras a ser vacinadas contra a covid estando grávida”. Em 14 de julho de 2021, nasceu Maria Fernanda, filha da Ana Caroline.

Demora para conseguir vacinar

Já a gerente de produto Julia Resende, 33 anos, do Rio de Janeiro, engravidou em janeiro de 2021. O Joseph nasceu em 8 de outubro daquele ano. Ela conta que a gravidez foi tranquila, mas ficou assustada quando o marido testou positivo para covid-19.

“Quando engravidei, a covid ainda estava em um período bem ruim no Brasil. No começo foi bem tenso, a gente morava em São Paulo na época e fiquei bem presa em casa. Meu marido foi para uma reunião presencial, onde todo mundo se testou, mas ele pegou covid. Ficamos bem chateados”.

Ela se isolou em uma acomodação para evitar a contaminação. “Foi uma situação bem chata, ele demorou bastante para testar negativo e na época também não tinha acesso a teste rápido”. Em seguida chegou a vacina para as grávidas. “Liberaram a vacina para as grávidas, mas foi muito confuso. Primeiro, São Paulo liberou, depois tirou, mas como eu sou do Rio e lá tinha liberado, peguei um voo para lá, apesar de estar morrendo de medo, coloquei uma máscara N95 e fui vacinar lá”.

Como a família do marido é dos Estados Unidos, Julia foi ao país para tomar a segunda dose. “No Brasil ainda estava demorando uns 40 dias entre as dose. Lá [Estados Unidos], já podia tomar em duas semanas, então eu e meu marido vacinamos lá”. O final da gestação foi menos tenso, conta. “Foi melhorando, mas eu diria que os primeiros seis meses da gestação a gente se isolou bastante e correu bastante atrás da vacina. Mas, tinha muito medo de morrer no parto”.

“Tive medo de pegar covid e morrer”

Já Débora Watanabe, 35 anos, analista de planejamento financeiro em São Paulo, ficou grávida entre fevereiro e outubro de 2022. “Estava bem assistida, mas tive alguns sangramentos e diabetes gestacional, o que caracterizou como de alto risco. Quando soube da diabetes foi um choque, mas me mantive tranquila com as orientações da obstetra e da nutricionista, levei a risca as recomendações e consegui me manter saudável, esse tipo de acompanhamento é essencial.” Mas, ainda assim, ela ficou preocupada.

“Tive bastante medo de pegar covid ou gripe durante a gestação, mas já tinha tomado as vacinas antes, e durante a gestação também tomei. Fiquei mais confiante, usei máscara durante todo período, álcool gel e distanciamento. Mas, tive medo de morrer e de acontecer algo com o Gabriel”. Com o pré-natal em dia, Gabriel nasceu saudável em 30 de outubro de 2022.

Comorbidades

A obstetra e ginecologista Larissa Flosi viveu os dois lados da moeda. “Fui gestante no pico da pandemia. Descobri que estava grávida em fevereiro [de 2020] e em março fechou tudo. A gravidez inteira passei em casa, só acompanhando as notícias e sem trabalhar, me afastei um pouco da prática para não pegar covid. A gente tinha muito medo do que de fato essa doença podia causar”, conta a médica que atua na Theia, clínica de saúde que combina atendimentos virtuais e presenciais.

A especialista relembra porque a covid tem relevância no contexto da gestação. “Além da gestante já ter uma imunidade mais baixa, ela tem algumas alterações fisiológicas da respiração, das funções pulmonares e cardiológicas que fazem com que ela fique mais suscetível a pegar doenças que possam acometer os pulmões, como a covid”.

Na prática clínica, ela recorda as comorbidades mais comuns nas gestantes no período crítico da pandemia. “A covid também tem uma gama de sintomas e de acometimentos vasculares. Essas repercussões vasculares também podem afetar a placenta e observamos isso na prática. Além dos casos de sedentarismo, hipertensão e diabetes gestacional. Uma mulher com gestação de alto risco e com covid era mais problemático ainda.”

Vacina e queda de internações

Na opinião da obstetra, o atraso da vacina contra a covid para as grávidas pode ter piorado a situação. “Não tenho nenhuma dúvida de que o atraso da vacina piorou a situação das gestantes, até porque teve uma segunda onda que foi muito intensa, em março de 2021, quando teoricamente já teríamos acesso à vacina”, disse.

No entanto, quando observado a segurança e eficácia da vacina nas gestantes, as internações diminuíram, observou a obstetra. “Inicialmente havia um certo receio em relação a como a vacina ia se comportar para gestantes, mas depois que começou a vacinar as gestantes foi brutal a queda de internações e de desfechos graves de casos de covid”.

Para ela, o atraso piorou a situação das gestantes socialmente vulneráveis. “Pensando em um cenário de privilégios, em que uma gestante pode se isolar, é muito diferente em um cenário de privação: essa mulher não tem acesso a uma teleconsulta, então o pré-natal também foi muito prejudicado tanto pelo atraso das vacinas, quanto pela pandemia em si. Temos estudos de que a aderência ao pré-natal nesse momento caiu muito, então é relevante pensar que se tivesse gestantes vacinadas mais precocemente com certeza teria um impacto positivo nesses desfechos”, ressalta.

Vulnerabilidade

O estudo da Fiocruz mostra que as gestantes mais vulneráveis foram as mais afetadas. As chances de uma mulher negra, residente da zona rural e internada fora do município de residência entre os óbitos maternos foram 44%, 61% e 28% maiores em comparação ao grupo controle. Ao longo de 2020, o país registrou 549 mortes maternas por covid-19, principalmente em gestantes no segundo e terceiro trimestre.

“O excesso de óbitos teve a covid-19 não apenas como causa direta, mas inflacionou o número de mortes de mulheres que não conseguem acesso ao pré-natal e condições adequadas de realização do seu parto no país”, pondera o principal investigador do estudo, Raphael Mendonça Guimarães, pesquisador da Fiocruz.

O estudo utilizou dados do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) para óbitos por covid-19 nos anos de 2020 e 2021, e comparou com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade no ano de 2020 (quando já havia pandemia) e nos cinco anos anteriores, para estimar o número esperado de mortes maternas no país.

Este cenário compromete o desafio de alcançar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) até 2030. “O atraso do início da vacinação entre as grávidas e puérperas pode ter sido decisivo na maior penalização destas mulheres”, disse Guimarães.

Pré-natal

O acompanhamento médico durante os nove meses de gravidez é fundamental para melhorar e evitar problemas para a mãe e a criança e pode diminuir a mortalidade materna. “O pré-natal tem uma importância absoluta, avaliamos o histórico da mulher, qual é o cenário em que ela está inserida, quais são as medicações que usa. A gente faz um exame físico completo, ouve os sintomas, as queixas e a partir traça um plano que pode incluir medicações para profilaxia de algumas doenças. É importante que o pré-natal seja transdisciplinar, que a gestante tenha contato com as enfermeiras obstetras ou obstetrizes, nutricionista, psicólogo, fisioterapeuta, tudo isso melhora o desfecho da gestação”, explica a obstetra Larissa Flosi.

Embora a covid não seja mais emergência em saúde pública de importância internacional, o coronavírus ainda circula e a vacinação continua sendo fundamental, principalmente para as grávidas, ressalta a obstetra.

“É importante que as gestantes se protejam contra a covid: usar máscara em lugares de muita aglomeração, evitar contato com pessoas doentes e se vacinar. A vacinação ajuda a reduzir a mortalidade materna. Isso também faz parte das políticas públicas, incentivar a vacinação. Para as mulheres, indico buscar um pré-natal de qualidade onde você seja ouvida e ajude-a realmente a assumir esse papel de protagonista. O pré-natal é essencial para que a gente tenha bons desfechos”, orienta a médica.

Rede Cegonha

O Ministério da Saúde implementa, em parceria com os estados e municípios, ações para o enfrentamento à mortalidade materna e infantil com o objetivo de reduzir as mortes evitáveis. Uma das principais estratégias, segundo a pasta, é a Rede Cegonha, criada em 2011 e desenvolvida para assegurar às mulheres o direito ao planejamento da gravidez e a atenção humanizada no período da gestação, parto e puerpério e às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis.

A pasta também atua no fortalecimento das redes de serviços de atenção ao parto e, neste ano, em alusão ao mês de enfrentamento à mortalidade materna, o Ministério também aderiu aos 10 passos do Cuidado obstétrico para Redução da Morbimortalidade Materna, além de já seguir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que tem, entre as metas, a redução da mortalidade materna no Brasil até 2030.

Na capital paulista, o programa Mãe Paulistana, conduzido pela Secretaria Municipal da Saúde, atendeu mais de 500 mil mulheres nos últimos seis anos e realiza atualmente o acompanhamento de 51 mil gestantes na capital.

Entre as diretrizes do Mãe Paulistana estão a captação precoce da gestante (até a 12ª semana de gravidez), garantia de sete ou mais consultas de pré-natal e realização de exames laboratoriais e ultrassonografia. As consultas (mensais, quinzenais e semanais, de acordo com o período da gestação) permitem não apenas a detecção precoce de eventuais problemas na saúde da mulher, como hipertensão, mas também a transmissão vertical (na gestão, parto ou amamentação) de doenças como HIV/Aids, sífilis e hepatite B.

O programa ainda promove a qualificação da rede para redução da mortalidade materna e infantil; estímulo ao parto normal humanizado, com visita antecipada à maternidade de referência para o parto, grade de parto acessível; agendamento pela maternidade e garantia da consulta da puérpera e da primeira consulta do recém-nascido; bolsa e enxoval para o recém-nascido e estímulo ao aleitamento materno.

Para ingressar no programa Mãe Paulistana, a mulher com suspeita de gravidez deve procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima à sua residência, trabalho ou escola e realizar o teste de gravidez. Se confirmada a gestação, são pedidos alguns exames e feito o cadastro no programa. Todo o atendimento é feito mediante a apresentação do cartão SUS, obtido na própria UBS mediante a apresentação do RG e comprovante de residência.

Publicidade
Publicidade
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
Publicidade
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Nova lei moderniza Plano de Carreira, Cargos e Remuneração de profissionais da saúde em Rondônia

Nova lei estabelece um sistema mais justo, transparente e adaptado à realidade do serviço público disponibilizado pelo governo de Rondônia.
L
Casos de Influenza A crescem e aumentam mortalidade entre idosos e crianças, aponta Fiocruz

Casos de Influenza A crescem e aumentam mortalidade entre idosos e crianças, aponta Fiocruz

Vírus tem maior incidência em crianças pequenas e em idosos
L
Brasil é reconhecido pela OMSA como livre de febre aftosa sem vacinação

Brasil é reconhecido pela OMSA como livre de febre aftosa sem vacinação

Reconhecimento sanitário é da Organização Mundial de Saúde Animal
L
Labirintite: conheça sinais e sintomas da doença

Labirintite: conheça sinais e sintomas da doença

Diagnóstico depende do entendimento dos sintomas do paciente
L
Publicidade
Águas Minalinda
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Cine Araújo de Porto Velho traz uma semana de grandes estreias e eventos ao vivo nas telonas

Cine Araújo de Porto Velho traz uma semana de grandes estreias e eventos ao vivo nas telonas

Final da Champions League, show de J-Hope e estreias como “Bailarina”, “Confinado”, “O Esquema Fenício”, “Manas” e “O Refúgio” movimentam a programação.
L

Povoado Nerd | Entrevista Katia Dalzochio

O programa Povoado Nerd desta sexta-feira, dia 30, recebe a tatuadora Katia Dalzochio, especialista em tatuagens geek. A partir das 17h, vamos conversar sobre como o universo dos games, animes, filmes e HQs ganha vida na pele dos fãs. Katia vai compartilhar suas inspirações, técnicas e histórias incríveis por trás de cada traço. Se você ama cultura pop e tatuagem, não pode perder!
L
Dra. Fernanda Almeida fala sobre os 13 anos da Clínica Marcelo Almeida

Dra. Fernanda Almeida fala sobre os 13 anos da Clínica Marcelo Almeida

Em entrevista ao Agenda News, a administradora comercial da clínica relembra sua trajetória, destaca o impacto dos procedimentos estéticos na autoestima dos pacientes e celebra mais de uma década de excelência e cuidado.
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

Oportunidade: Energisa abre vagas para eletricistas de distribuição em Rondônia

Energisa tem vagas abertas para diversos municípios de RO

As inscrições estão disponíveis até o dia 02 de junho para os municípios de Cujubim, Alto Paraíso, Cacoal, Porto Velho e distrito de Jaci – Paraná.
L
TCU abre inscrições para concurso de técnico com 40 vagas e salário de R$ 15 mil; provas em agosto

TCU abre inscrições para concurso de técnico com 40 vagas e salário de R$ 15 mil; provas em agosto

Seleção oferece 40 vagas com remuneração de R$ 15,1 mil
L
Taxa de desemprego fica em 6,6% no trimestre até abril, segundo IBGE, com estabilidade na comparação trimestral e queda anual

Taxa de desemprego fica em 6,6% no trimestre até abril, segundo IBGE, com estabilidade na comparação trimestral e queda anual

Índice recuou cerca de 1% em relação ao mesmo período do ano passado
L

Sine Municipal oferece 123 oportunidades de trabalho em Porto Velho

As oportunidades são para todos os níveis de escolaridade
L
Publicidade

POLÍTICA

Obra em chocolate presta homenagem aos produtores na 12ª Rondônia Rural Show Internacional

Representação artística une tradição e inovação no campo.
L

Eyder Brasil apoia reajuste salarial dos servidores da Emater em votação durante a Rondônia Rural Show

Deputado reforça compromisso com os trabalhadores que fazem o agro acontecer em Rondônia, mesmo sem as condições ideais
L

Ieda Chaves finaliza campanha “Maio Laranja” com ações de panfletagem em vários locais de Porto Velho

Foram distribuídos folders e leques com dados sobre a Lei nº 6.014, de 25 de abril de 2025.
L

Cristiane Lopes participa da entrega de reforma no Campus da UNIR

Bloco 2-C do campus de Porto Velho foi totalmente revitalizado com recursos da bancada federal
L
Lula lança programa “Agora Tem Especialistas” para ampliar acesso a médicos no SUS, com foco no tratamento do câncer

Lula lança programa “Agora Tem Especialistas” para ampliar acesso a médicos no SUS, com foco no tratamento do câncer

Agora Tem Especialistas prevê acordos com a iniciativa privada
L
Publicidade

POLÍCIA

Motociclista morre atropelado por carreta na Guaporé

A morte foi confirmada por uma equipe do Samu.
18
PRF lidera inovação e modernização no uso de armamento não letal no Brasil

PRF lidera inovação e modernização no uso de armamento não letal no Brasil

Com aquisição pioneira do Taser 10, PRF reforça seu papel de referência nacional em tecnologias policiais e amplia a segurança nas abordagens em todo o país
L
PRF realiza nivelamento da força de choque regional, em Rondônia

PRF realiza nivelamento da força de choque regional, em Rondônia

A ação contou com a participação de agentes de outras superintendências da região Norte, incluindo Amazonas, Mato Grosso, Pará e Tocantins, e foi conduzida por instrutores da Unidade de Choque Nacional (UCN).
L
Foragido por tráfico é preso pela Polícia Civil em Cacoal

Foragido por tráfico é preso pela Polícia Civil em Cacoal

A prisão foi resultado de uma investigação conduzida pela DRACO2, que monitorava o suspeito com o objetivo de localizá-lo e garantir sua responsabilização. Após confirmar seu paradeiro, os agentes realizaram a abordagem e cumpriram a ordem judicial.
10
Operação investiga homicídio e esquema de segurança clandestina em garimpo de Ariquemes

Operação investiga homicídio e esquema de segurança clandestina em garimpo de Ariquemes

A ação, batizada de Operação Sangue de Estanho, teve apoio de diversas unidades policiais, incluindo as delegacias de Alto Paraíso, Homicídios, Roubos e Furtos, e a Delegacia Regional de Ariquemes.
14
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Pit Stop marca o encerramento da campanha "Maio Laranja" em Jaru

Pit Stop marca o encerramento da campanha “Maio Laranja” em Jaru

Ação final contou com distribuição de materiais informativos e marcou o encerramento de um mês de atividades educativas sobre o combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes.
L
Prêmio Mulher e Prêmio Notável: Celebrando a arte, a cultura e o empreendedorismo brasileiro

Prêmio Mulher e Prêmio Notável: Celebrando a arte, a cultura e o empreendedorismo brasileiro

Evento reúne astros da TV, empresários e profissionais de destaque no Marina Barra Clube, no Rio de Janeiro
L
De menina com dislexia a estrela do balé clássico: a inspiradora trajetória de Vitória Caricé

De menina com dislexia a estrela do balé clássico: a inspiradora trajetória de Vitória Caricé

Foi com o apoio do dedicado professor de balé, Elias Alves, e muita perseverança que ela começou a superar suas dificuldades escolares e a desenvolver uma disciplina e postura admiráveis.
L
Bazar Juliane Boutique: Looks com Elegância e Estilo

Bazar Juliane Boutique: Looks com Elegância e Estilo

A loja se destaca pela atenção aos detalhes e pelo compromisso com a satisfação dos clientes, oferecendo um atendimento personalizado.
L

3ª edição do Festival Palhaçaí: Celebrando a arte circense com programação gratuita

A classificação é livre e conta com acessibilidade em Libras.
L
Rodoviária de Porto Velho recebe ação educativa da PRF contra a exploração sexual de crianças e adolescentes

Rodoviária de Porto Velho recebe ação educativa da PRF contra a exploração sexual de crianças e adolescentes

Atividade integra a campanha Maio Laranja e busca conscientizar passageiros sobre a prevenção e o combate ao crime de exploração infantojuvenil.
L
Correios passam a oferecer atendimento para contestação de descontos indevidos em benefícios do INSS

Correios começa a atender aposentados e pensionistas do INSS

O atendimento em mais de cinco mil agências é para verificar e contestar descontos associativos em benefícios.
L
Projeto Pro Catadores do Sebrae e da Seas é destaque na 12ª RSSI

Projeto Pro Catadores do Sebrae e da Seas é destaque na 12ª RSSI

Primeira-dama do Estado realiza entrega de kits para catadores da cooperativa
L
Suprema corte dos EUA autoriza Trump a revogar permissão temporária de mais de 500 mil imigrantes

Suprema corte dos EUA autoriza Trump a revogar permissão temporária de mais de 500 mil imigrantes

Decisão libera o fim da concessão para 532 mil pessoas
L
Publicidade
ECO
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.