Autor – Aurimar Lima
A coordenação de segurança do paciente e controle de infecção da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa de Rondônia, assistiu unidades de saúde de Porto Velho e do interior com ações de segurança do paciente e controle de infecções hospitalares alusivas ao Dia Mundial da Higienização das Mãos, 5 de maio.
O dia 5 de maio foi instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o Dia Mundial da Higienização das Mãos, para dar visibilidade e apoiar a cultura da segurança e qualidade na assistência à saúde por meio das melhores práticas em higiene de mãos.
Fotos: Núcleo de Segurança do Paciente/Agevisa
As coordenações internas de controle de infecção junto aos Núcleos de Segurança do Paciente das unidades de saúde de Rondônia mobilizaram, profissionais de saúde, pacientes e acompanhantes para dedicarem um tempo a higienização das mãos, com o objetivo de reforçar a importância da medida preventiva.
O diretor-geral da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, Gilvander Gregório de Lima, afirma que a medida é fundamental para a prevenção de doenças, como a covid-19, que com a pandemia, o ato de lavar ou higienizar as mãos foi visto com maior valia e frequência na sociedade.
“A prevenção e controle de infecções, incluindo a higiene das mãos, é fundamental para alcançar a cobertura universal de saúde, pois é uma abordagem prática e baseada em evidências com impacto demonstrado na qualidade do atendimento e na segurança do paciente em todos os níveis do sistema de saúde” – afirma a gerente técnica de Vigilância Sanitária da Agevisa, Leiliane Brito
O coordenador estadual de Controle de Infecção da Agevisa, Gilmar Meireles reforça que tal medida simples, pode realmente contribuir para redução das infecções nos serviços de saúde e deve ser responsabilidade de todos, principalmente dos gestores das unidades em garantir os insumos para tal prática.
A coordenadora estadual de Segurança do Paciente, Rosa Maria Ferreira de Almeida complementa ainda a importância da participação e adesão dos profissionais de saúde e da comunidade para maior adesão a esta prática que é universal e que comprovadamente tem impacto positivo nos indicadores de qualidade do atendimento e segurança dos pacientes em todos os níveis do sistema de saúde.