Uma das queixas constantes entre os portovelhenses é a acessibilidade em Porto Velho. A falta de condições adequadas das calçadas tem sido uma das maiores dificuldades enfrentadas por pedestres e cadeirantes nas ruas e calçadas. É notório que a maioria das ruas e calçadas da capital, não oferece segurança, condições de caminhabilidade ou acessibilidade, o que prejudica ainda mais o acesso.
Em Porto Velho, Cristiane Lopes (11) pretende estruturar as calçadas, oferecendo conforto, segurança e sinalização para pedestres. Constantemente se encontra calçadas estreitas, quebradas, degraus que impedem o acesso a cadeirantes, postes e obstáculos que dificultam a mobilidade, faixas de pedestre apagadas, falta de semáforos e unidades defeituosas, além da ausência ou falta de manutenção de rampas de acesso. Isso ocorre em todas as regiões da capital e Cristiane Lopes por meio das integração das secretarias (SEMUSB, SEMISB, SUOP e SEMTRAN) iniciará o maior projeto de acessibilidade da história de Porto Velho, trazendo segurança aos pedestres. O número de acidentes causados pela falta de acessibilidade, somada à ausência de sinalização tem causado transtornos irreparáveis no cotidiano dos portovelhenses.
A promoção da acessibilidade para pessoas portadoras de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida está garantida na lei Nº 10.098, de 2000. Apesar da normativa, na prática, o cenário em Porto Velho é bem diferente do previsto. Cristiane Lopes tem como meta priorizar a acessibilidade para as pessoas portadoras de necessidades especiais que tanto sofrem para se locomover em Porto Velho. Será criado um plano integrado entre as secretarias citadas afim de solucionar essa triste problemática da acessibilidade de Porto Velho, considerada a pior entre as capitais do país