A Polícia Comunitária pode ser definido como uma filosofia que promove parceria entre a população e a polícia. A partir dela entende-se que tanto o poder público quanto a comunidade, podem e devem trabalhar juntos para reconhecer, priorizar e solucionar os problemas sociais. Em sua atuação como comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar em Ji-Paraná, o candidato a deputado estadual, Coronel Prettz (25.555) colocou em prática essa ideia e obteve resultados satisfatórios em relação a diminuição do índice de violência local.
A criação do Primeiro Conselho Comunitário de Segurança do Estado de Rondônia foi fundada no ano de 2000, no município de Ji-Paraná. Na ocasião foram disponibilizados trailers para a realização do policiamento nos bairros da cidade.
A principal vantagem desses trailers é sua mobilidade, pois dessa forma a polícia consegue se deslocar para qualquer lugar com uma estrutura especializada ao atendimento da população.
Ressalta-se que desta forma, a polícia acaba atuando de forma preventiva, evitando que os delitos aconteçam e inibindo a presença do crime. Desta forma, os cidadãos acabam tendo maior proteção dos profissionais nos diferentes pontos da cidade.
Devido ao sucesso que o projeto demonstrou na cidade de Ji-Paraná, Prettz apresenta como plano de governo a ampliação desses Conselhos Comunitários em âmbito estadual, em parceria com os órgãos de segurança pública. O candidato pretende preparar os profissionais que atuam em defesa da sociedade a trabalharem como esta filosofia e para isso, propõem a criação de seminários sobre o assunto com a participação de representantes da sociedade.
Também pretende-se criar novos programas preventivos na área de segurança pública, em especial no caso das drogas nas escolas e comunidades, a exemplo do PROERD.
A implantação da Polícia Comunitária é mais das ações colocadas em prática pelo ex-comandante da Polícia Militar que mostrou ser eficaz quanto a sua aplicação. “Esse projeto contribuiu para a diminuição da violência local, além de aproximar cada vez mais a polícia da população. Entendo que projetos assim não podem parar! De segurança eu entendo, pois dediquei 27 anos de trabalho a isso, e tenho certeza que posso contribuir ainda mais com Rondônia”, comentou.