Um suposto membro de facção criminosa com tornozeleira eletrônica foi liberado na Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp), em Vilhena (RO), devido à falta de comunicação Unisp Vilhena por parte do policial penal de plantão.
O incidente ocorreu na noite de ontem (3). Uma guarnição da Polícia Militar (PM) abordou um grupo de pessoas em atitude suspeita na Avenida Paraná. A área é conhecida por ser frequentada por usuários de drogas e por ser palco de violência.
Durante a abordagem, um dos suspeitos, que estava usando tornozeleira eletrônica, não portava documentos de identificação.
A Central de Operações da PM tentou ligar para a Colônia Penal. O objetivo era confirmar a identidade do suspeito usando o número de série da tornozeleira. O policial penal responsável pela comunicação, no entanto, não atendeu às chamadas feitas para o celular funcional.
Com a impossibilidade de confirmar os dados do apenado, que seria ouvido como testemunha em uma situação de tráfico de drogas, o suspeito foi liberado após ser apresentado na Unisp.
Segundo a reportagem, não é a primeira vez que um policial penal plantonista ignora chamadas para o celular funcional, prejudicando o trabalho da PM nas ruas. Por meio do número de série da tornozeleira, seria possível obter todas as informações sobre o apenado, como nome, idade e crime.
Na mesma ação, outro suspeito abordado pela PM foi flagrado escondendo uma porção de maconha embaixo de um tijolo. Os policiais foram até a casa dele e localizaram o documento de identificação.







































