L.A.M., jovem acusado de assassinar J.É.G., foi condenado a 14 anos e 3 meses de prisão pelo Tribunal do Júri de Ouro Preto do Oeste (RO). Ele foi responsabilizado pelos crimes de homicídio qualificado e fraude processual, ocorridos em julho de 2024.
Segundo o processo, a vítima foi morta com diversos golpes de faca após ser imobilizada com amarrações nos pés e nas mãos. O crime foi considerado praticado por motivo fútil, com crueldade e sem chance de defesa da vítima.
Após o assassinato, L.A.M. tentou alterar a cena do crime, lavando o local e utilizando água sanitária no corpo da vítima, o que motivou a condenação adicional por fraude processual.
Além da pena de reclusão, o réu foi condenado a pagar R$ 20 mil à família da vítima como indenização por danos morais.
A sentença foi dividida em:
13 anos e 9 meses de reclusão pelo homicídio qualificado;
6 meses de detenção por fraude processual.