
Bairro Novo, BR-364 (PV) – A quadrilha que vem praticando uma verdadeira onda de arrombamentos e assaltos nesta parte da cidade ainda não foi desbaratada pela polícia local. Os criminosos, segundo algumas vítimas relataram, se passam por parentes para adentrar nos imóveis e ou invadem de cara limpa os condomínios da região.
Nesta quarta-feira 23, três ladrões foram vistos rondando de carro e motocicleta pelas vias de acesso aos prédios e loteamentos vizinhos ao Bairro Novo. À tarde, um dos dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTERO) – de nome não revelado – foi surpreendido ao chegar do trabalho com a casa arrombada.

imagem ilustrativa
Morador da Quadra 14, do Loteamento Sevilha, os ladrões serraram todas as grades de proteção da casa, por onde adentraram para furtar aparelhos eletrônicos, televisores e pertences pessoais da vítima.
Apesar desses fatos já terem sido comunicados às autoridades e aos agenciadores das empresas responsáveis nenhum medida cabível foi tomada para coibir a ação dos criminosos que infestam a região dos condomínios, loteamentos e áreas que dão acesso aos bairros Marco Freire, Ulysses Guimarães e à Estrada dos Periquitos.
MODUS OPERANDI – O arrombamento da casa do um dos diretores do SINTERO no início da tarde dessa quarta 23 seguiu o mesmo estilo dos demais furtos que grassa nessa parte da cidade de Porto Velho por ser uma região isolada ou de pouco ou quase nenhum policiamento.
Os criminosos passam o pano em todas as ruas e observam se os móveis estão fechados e algumas vezes, “batem palmas sob o disfarce de vender algum produto ou para oferecer de serviços de capinação ou limpeza de terrenos”, diz uma moradora anônima.
Em outras situações, quando um ou outro vizinho do imóvel marcado para ser assaltado percebe movimento de estranhos na área, “alegam ser parentes e anunciam os assaltos”. Muitas vezes, utilizam caminhões baús para transportar os objetos furtados.
Além do Bairro Novo, Loteamento Sevilha passou a ser foco dos criminosos por conta de sua posição geográfica que o faz isolado dos demais empreendimentos na região da BR-364, atualmente, com menos de 30 famílias de moradores – a maioria trabalhando no centro da cidade.






































