A cheia deste ano, de acordo com dados do governo do Acre, tem atingido até o momento pouco mais de 23 mil pessoas e quase 7 mil famílias apenas, em Rio Branco.
A partir deste domingo (16), as precipitações de nível 2 também serão significativas, com formação mais destacada em um trecho que corresponde ao município de Guajará-Mirim.
Para esta quarta-feira (12), as chuvas se concentram mais no início da tarde, inclusive com pancadas mais pesadas entre o Norte e o Nordeste de Porto Velho.
A ansiedade (417 casos) e a depressão (342 registros) somaram-se a essa triste realidade, que coloca Rondônia na terceira posição do ranking da Região Norte.
Nesta terça-feira (11), a capital Porto Velho receberá acumulados que começarão a cair ainda pela manhã. São chuvas duradouras que atuarão para provocar alguns transtornos, como os já conhecidos alagamentos de ruas.
Nesta segunda-feira (10), o estado de Rondônia já entra nesse cenário de chuvas mais abruptas. Inclusive, os alertas recaem sobre dois comunicados: chuvas de nível 1 e nível 2; este último relacionado a chuvas organizadas e, em muitos casos, de grande impacto sobre uma determinada área.
Além disso, a previsão informa sobre a “neutralidade” do fenômeno “La Niña” nas águas do Oceano Pacífico, o que condiciona a declaração de que o evento praticamente se extinguiu.
“Agora, quem vai pagar é quem realmente usa: o setor produtivo, as transportadoras, os brasileiros que têm carros e que se colocam numa faixa superior. Motos ficam isentas do pagamento. Esse foi um método de leilão que garante justiça tarifária.”
Chuvas com o mesmo impacto farão parte dos cenários no Noroeste, Nordeste, Sudoeste, Sudeste e Sul. São chuvas que deverão aumentar ainda mais os níveis dos rios e igarapés, além de causar inundações de ruas.