Nesta quarta-feira, dia 24, em uma edição diferente e especial, o quadro abriu espaço para depoimentos de telespectadores, reforçando o impacto positivo da iniciativa. Entre os relatos, os entrevistados destacaram que o Momento da Inclusão tem cumprido um papel fundamental ao divulgar eventos, ações e informações voltadas às pessoas com deficiência, fortalecendo a visibilidade desse público e ampliando o acesso à informação e a conscientização da sociedade.
A subsecretária de Políticas Públicas voltadas às Pessoas com Deficiência do município de Porto Velho, Tércia Marilha, ressaltou a relevância do quadro como um canal de diálogo, visibilidade e valorização para essa classe, pois estimula e reforça o compromisso dos governantes no sentido de minimizar as barreiras atitudinais, fomentando ainda mais a inclusão.
Outro reconhecimento importante veio da professora Rosângela Carvalho da Costa Schmidt, que trabalha no IFRO, campus Calama. Ela enfatizou que, sem dúvida nenhuma, ao longo deste ano, esse espaço deu muito mais visibilidade às pessoas com deficiência, ao noticiar não apenas as dificuldades enfrentadas, mas também as conquistas alcançadas. Segundo ela, o quadro tem sido essencial para informar, sensibilizar e valorizar quem precisa e merece.
Um dos momentos mais marcantes foi quando os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFRO participaram de forma espontânea e emocionada, pronunciando em coro o nome do quadro “Momento da Inclusão”, demonstrando carinho, reconhecimento e identificação com a iniciativa. A cena foi tão emocionante que o colunista Jailton Delogo chegou a pedir à produção que o momento fosse repetido.
“Eu quero agradecer a todos que colaboram de uma forma ou de outra, me ajudando a fazer perpetuar a inclusão. Meu objetivo é ampliar cada vez mais o horizonte dessas pessoas, que infelizmente, na maioria das vezes, ficam às margens da sociedade, esperando uma oportunidade”, completou o ativista.
Esta matéria reforça o compromisso do jornalismo com a inclusão social, mostrando que ouvir quem vive a realidade da deficiência é essencial para avançar em políticas públicas.
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