E quando todos achavam que o cenário político de Rondônia não poderia nos surpreender mais, eis que surge ele: Cabo Daciolo, o homem que conversa diretamente com o Criador via viva-voz celestial, decidiu renunciar à disputa ao Senado por Rondônia para atender um chamado “superior”. Daciolo, agora, será novamente candidato à Presidência da República, porque, afinal, o Brasil precisa ser liberto — Glória a Deusxxxxx!
A decisão, é claro, provocou um verdadeiro alívio espiritual e psicológico entre os pré-candidatos ao Senado de Rondônia. Jaime Bagattoli já voltou a dormir em paz, Confúcio Moura cancelou a consulta com o psiquiatra político e Marcos Rogério, tranquilizado, voltou a treinar o tradicional “sim, senhor” antes de pedir a bênção do ex-presidente Bolsonaro.
Enquanto isso, Delegado Camargo suspirou aliviado e até cogitou retomar sua campanha à reeleição. Já Bruno Shaid, empolgado, voltou a sonhar com seus 5 mil votos — e quem sabe, dessa vez, com um suplente que não desista no meio do caminho.
E não é só o Senado que anda animado. A corrida pelo governo de Rondônia também virou uma espécie de novela com elenco rotativo: Hildon Chaves, que até então figurava como pré-candidato ao Palácio Getúlio Vargas, parece ter “descido do salto político” e agora mira uma vaga na Câmara Federal.
Do outro lado do tabuleiro, a esquerda resolveu reagir — e o pré-candidato Samuel Costa anda distribuindo críticas em todas as direções, como se cada adversário da direita fosse um demônio político a ser exorcizado.
E assim segue a nossa política rondoniense: entre desistências divinas, alianças terrenas e ambições celestiais. E, claro, com Cabo Daciolo de volta à cruzada presidencial, o céu promete relâmpagos, trovões — e muitas orações em Brasília.
Glória a Deusxxxxx!
Pensamento do dia: “A melhor maneira de começar uma amizade é com uma boa gargalhada. De terminar com ela, também.”










































