Entre conquistas no mercado de trabalho e os desafios da maternidade, as mulheres enfrentam escolhas marcadas por julgamentos sociais. Between achievements in the labor market and the challenges of motherhood, women face choices often marked by social judgment.
Por Priscila Franco
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As mulheres têm ocupado mais o mercado de trabalho; em 2024 houve um aumento de 45,18%. As mulheres dominam mais em áreas como educação (uma grande parte), saúde e comércio.
Com isso, a mulher tem conquistado seu espaço no mercado de trabalho; consequentemente, hoje as mulheres falam menos em ter filhos. Diante desses números que vêm crescendo a cada ano, decidi compartilhar um pouco sobre a minha visão.
Quem era a Priscila antes de ser mãe? O que aprendi com a maternidade? O que mudou depois de ser mãe?
Algumas mulheres decidem continuar com seus trabalhos e deixar seus filhos com uma babá; outras pessoas preferem deixar a carreira por um tempo ou definitivamente e se dedicar aos filhos. E por que tanto julgamento na decisão de uma mãe?
Se deixa seu filho para alguém cuidar ou até mesmo na escola, vão falar que abandona o filho ou terceiriza a educação. Se deixa de trabalhar para cuidar do seu filho e da sua família, vão falar que você é sustentada pelo marido e uma frase que já ouvi: ‘Mas você só fica em casa cuidando do seu filho e não trabalha?’ Uma mãe que cuida do seu filho 24h por dia, 7 dias por semana, pode ter certeza que é a que mais trabalha.
Primeiro, nós mulheres devemos parar de julgar umas às outras. Cada mulher escolheu o seu papel para ela; se foi ou não a melhor decisão, guarde sua opinião dentro de você.
Quando saímos para trabalhar, dói deixar seu bebezinho, ver seu filho chorando porque não quer ficar longe, chegar no trabalho e se preocupar se comeu, se tomou banho, se dormiu etc.
E a mãe que deixou sua carreira e fica com seu filho pensa também e se pergunta se um dia vai voltar a trabalhar ou ser reconhecida.
O filósofo Mario Cortella diz: “Faça o teu melhor nas condições que você tem, enquanto não tem condições melhores para fazer melhor ainda.”
Você, mãe, não se julgue, não se sinta culpada, não pense o que vão pensar de você, não tenha medo de confiar na rede de apoio.
Motherhood and Career
Women have been increasingly entering the job market. In 2024, there was a 45.18% increase. They are more present in areas such as education, health, and commerce.
With that, women have been conquering their space in the professional world; consequently, nowadays, fewer women talk about having children. Given these numbers, which continue to grow every year, I decided to share a little of my own perspective.
As a mother, I started reflecting on my life. Some questions kept coming to my mind, such as:
•Who was Priscila before becoming a mother?
•What have I learned from motherhood?
•What has changed after becoming a mother?
Some women decide to continue their careers and leave their children with a nanny or in school. Others prefer to pause—or even leave—their careers to fully dedicate themselves to motherhood. But why so much judgment about a mother’s decision?
If she leaves her child in someone else’s care, people say she is “abandoning” or “outsourcing education.” If she stops working to take care of her family, people say she is “supported by her husband” and still ask things like: “But you only stay at home taking care of your child and don’t work?” Little do they know that a mother who looks after her child 24 hours a day, 7 days a week, is probably the one who works the most.
The first step is that we, as women, must stop judging one another. Each woman chooses the role she believes is right for her. Whether it was the best decision or not, keep your opinion to yourself.
When we go to work, it hurts to leave our baby, to see our child crying because they don’t want us to go, and then to spend the day at work worrying if they ate, if they took a bath, if they slept, and so on.
And the mother who left her career to stay with her child also wonders if one day she will return to work or if she will ever be recognized.
The philosopher Mario Cortella says: “Do your best with the conditions you have, while you don’t have better conditions to do even better.”
So, mother, don’t judge yourself, don’t feel guilty, don’t worry about what others will think of you, and don’t be afraid to trust your support network.
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