0 A Defensoria Pública do Estado de Rondônia (DPE-RO) realiza, no próximo dia 16 de agosto, mais uma edição da campanha nacional “Meu Pai Tem Nome”, uma iniciativa que busca garantir o direito fundamental ao reconhecimento de paternidade e fortalecer os vínculos familiares. A ação acontece simultaneamente em todo o país, com o apoio do Colégio Nacional dos Defensores Públicos-Gerais (CONDEGE), e integra o calendário nacional da Defensoria Pública.
A campanha tem como principal objetivo promover, de forma gratuita, reconhecimento espontâneo de paternidade e maternidade, realização de exames de DNA, acordos de alimentos, regulamentação de visitas e guarda, além de atendimentos jurídicos relacionados ao Direito de Família.
Os interessados em participar da campanha devem realizar a inscrição no período de 01 de julho a 08 de agosto. Em Porto Velho, os atendimentos presenciais serão realizados nos seguintes locais:
Tudo Aqui – Av. 7 de Setembro, n.º 830 – Centro
Atendimento das 07h30 às 18h
Núcleo Zona Leste da Defensoria – Av. José Vieira Caúla, n.º 5371 – Bairro Igarapé (próximo ao Skate Park)
Atendimento das 07h30 às 13h30
No interior do estado, as pessoas interessadas devem procurar a unidade da Defensoria Pública mais próxima para obter informações e realizar a inscrição.
Em Rondônia, a DPE-RO mobiliza suas unidades para atender a população com acolhimento, escuta sensível e orientação jurídica qualificada. A atuação é voltada especialmente às pessoas em situação de vulnerabilidade social, que encontram na Defensoria um espaço de acesso à justiça e de afirmação de direitos.
Mais do que um ato formal, o reconhecimento de paternidade representa respeito, dignidade e pertencimento. Com essa campanha, a Defensoria reforça seu papel na transformação de histórias de vida, promovendo reconciliações, garantindo identidade civil e assegurando o pleno exercício da cidadania.
A edição de 2025 da campanha reafirma o compromisso da Defensoria Pública com a efetivação dos direitos humanos, especialmente das crianças, adolescentes e adultos que ainda não têm o nome do pai ou da mãe em seus registros civis.
A Defensoria Pública convida toda a sociedade a participar, divulgar e apoiar a iniciativa. Afinal, ter um nome é um direito, e reconhecer um filho ou filha é também um ato de amor e responsabilidade.