DOMINGO, 21/09/2025

A Visão de Angola como “O Dubai de África”: O Roteiro de Wilson Ganga para a Transformação Nacional

Esta mudança não representa um abandono do digital, mas sim um reconhecimento pragmático do que Angola verdadeiramente necessita para alcançar uma transformação económica sustentável e inclusiva.

Por News Rondônia

Publicado em 

Numa nação rica em recursos mas ainda a recuperar das cicatrizes de uma guerra civil prolongada, Wilson Ganga emerge não apenas como um empresário tecnológico bem-sucedido, mas como um visionário com um plano ambicioso para o futuro de Angola. Frequentemente comparado a Elon Musk pela sua capacidade de criar múltiplas empresas inovadoras, Ganga está agora a ampliar o seu foco para além da tecnologia, com um objetivo audacioso: transformar Angola no “Dubai de África”.

Este empreendedor de 32 anos, que já revolucionou o panorama digital angolano com empresas como Tupuca, T’Leva e PayPay Africa, está a pivotar estrategicamente para setores mais tradicionais mas potencialmente transformadores: a agricultura e a mineração. Esta mudança não representa um abandono do digital, mas sim um reconhecimento pragmático do que Angola verdadeiramente necessita para alcançar uma transformação económica sustentável e inclusiva.

“Para se tornar o Dubai de África”, explica Ganga, “Angola precisa de indústrias que produzam”. Esta visão de transformação nacional vai muito além das aplicações tecnológicas e plataformas digitais que marcaram a primeira fase da sua carreira empreendedora. Representa uma estratégia abrangente para reposicionar Angola na economia global, aproveitando os abundantes recursos naturais do país e criando uma economia diversificada que possa competir à escala mundial.

Para Além da Tecnologia: Por Que Angola Precisa de Produzir

Apesar do seu extraordinário sucesso no setor tecnológico, Wilson Ganga reconhece as limitações da tecnologia como motor exclusivo do desenvolvimento angolano. “Eu entrei na tecnologia porque era o que eu conhecia, era a minha formação, e estávamos a ter muito sucesso,” reflete Ganga. “Mas não é realmente o que o país mais precisa. Há um limite para quantas pessoas se pode impactar desta forma.”

Esta observação não diminui o impacto significativo das suas primeiras empresas. A Tupuca, o primeiro serviço de entrega sob demanda de Angola, e a PayPay Africa, uma plataforma fintech com mais de um milhão de utilizadores, transformaram a forma como os angolanos interagem com serviços essenciais. Estas empresas criaram milhares de empregos e introduziram inovações que melhoraram significativamente a qualidade de vida em centros urbanos como Luanda.

No entanto, para uma transformação verdadeiramente nacional, Ganga acredita que Angola deve focar-se na produção. “Precisamos produzir, precisamos ter indústrias que produzam,” afirma ele com convicção. “Agora estou a mudar a minha indústria para mais agro e mineração porque há muitos minerais aqui, desde diamantes, ouro, petróleo, tantos que trazem mais riqueza e criam milhares e milhares de empregos.”

Esta perspetiva é fundamentada numa análise lúcida da economia angolana. Apesar de ser o segundo maior produtor de petróleo de África, Angola continua altamente dependente de importações para necessidades básicas, desde alimentos até produtos manufaturados. Esta dependência não apenas drena recursos financeiros do país, mas também impede o desenvolvimento de indústrias locais e a criação de empregos diversificados.

O potencial de transformação através da produção local é ilustrado por um exemplo simples mas poderoso que Ganga oferece: “Em vez de importar coisas da China, podemos fazê-las nós mesmos aqui porque temos os recursos para o fazer aqui, mas precisamos do know-how e de pessoas que possam arriscar e ser inteligentes.”

O impacto económico desta abordagem é potencialmente muito maior do que o que pode ser alcançado apenas através de empresas tecnológicas. Enquanto o setor tecnológico tende a criar empregos de alta qualificação em centros urbanos, a agricultura e a mineração podem gerar emprego em grande escala, inclusive em áreas rurais onde o desemprego é particularmente agudo.

Os números suportam esta visão. Os motoristas da Tupuca, por exemplo, viram os seus rendimentos aumentarem de cerca de $50 para $300 por mês – um aumento significativo. Mas a mineração e a agricultura em grande escala têm o potencial de empregar dezenas de milhares de angolanos, com um efeito multiplicador na economia ainda maior.

Além disso, estas indústrias primárias fornecem as matérias-primas necessárias para o desenvolvimento de indústrias secundárias e terciárias. Como explica Ganga: “Não é apenas sobre extrair ou cultivar – é sobre construir cadeias de valor completas. A criação de galinhas, por exemplo, leva a indústrias de processamento, embalagem, logística, e eventualmente, exportação.”

Esta abordagem holística reflete uma compreensão sofisticada do desenvolvimento económico. O modelo aspiracional do Dubai, frequentemente citado por Ganga, demonstra como uma economia anteriormente dependente do petróleo pode diversificar-se e tornar-se um centro global de comércio, logística, finanças e turismo.

A Viragem Estratégica para a Agricultura e a Mineração

A entrada de Wilson Ganga nos setores da agricultura e mineração não é meramente teórica. Através da sua holding G-Corporate, ele está a fazer investimentos significativos em ambas as áreas, aplicando a mesma mentalidade inovadora e orientada para resultados que definiu os seus empreendimentos tecnológicos.

“Estou a tentar ter a maior fazenda agrícola,” revela Ganga sobre os seus ambiciosos planos. “Talvez animais, galinhas, sabe, mas o melhor. Queremos ser o número um no mundo. Você no Reino Unido, vai comprar as minhas galinhas de Angola, entende o que estou a dizer?”

Esta ambição de produzir para mercados globais representa uma mudança fundamental na narrativa económica de Angola – de um importador dependente para um exportador confiante. A visão de Ganga vai além da autossuficiência; ele visa posicionar Angola como um fornecedor mundial de produtos agrícolas de alta qualidade.

Paralelamente, Ganga está a expandir-se para o setor mineiro como Diretor Executivo da Niobonga, LDA, uma empresa envolvida na mineração em Angola. Esta posição, destacada na conferência African Mining Indaba de 2025, sinaliza o seu interesse em aproveitar os ricos recursos minerais de Angola. Adicionalmente, lançou a WGA Mining Consultant (uma unidade consultiva sob a G-Corporate) para apoiar projetos de mineração e co-fundou a Gafran International para lidar com transporte de carga e logística.

A estratégia de Ganga nestas indústrias tradicionais está longe de ser convencional. Ele traz uma perspetiva tecnológica e inovadora para setores tradicionalmente conservadores. “Muitas pessoas entraram na agricultura, mas apenas um, dois, três pessoas estão realmente a ter sucesso,” observa ele. “Mas sei que é o mesmo princípio. É como, por que muitas pessoas estão a falhar? Porque não têm perseverança, encontram problemas, desistem.”

Esta aplicação dos princípios empreendedores que aprendeu nos Estados Unidos – trabalho árduo, trabalho em equipa e disciplina – ao contexto da agricultura e mineração angolanas revela a abordagem pragmática de Ganga. Ele acredita que os mesmos fatores que levaram ao sucesso das suas empresas tecnológicas podem ser aplicados a estes setores tradicionais, com resultados potencialmente ainda mais significativos para a economia angolana.

A sua entrada nestes setores também é impulsionada por um conhecimento íntimo das necessidades e potencialidades de Angola. Como nativo de Lunda Sul, uma província conhecida pelos seus recursos minerais, Ganga tem uma compreensão pessoal dos desafios e oportunidades nas regiões ricas em recursos de Angola. Esta conexão com o terreno, combinada com a sua educação internacional e experiência empresarial, posiciona-o de forma única para liderar iniciativas transformadoras nestes setores.

Além disso, a abordagem de Ganga à agricultura e mineração não é meramente extrativa. Ele vê estes setores como pontos de partida para cadeias de valor mais complexas que podem gerar riqueza e emprego em múltiplos níveis da economia. “Quando fazes mineração”, explica ele, “não se trata apenas de extrair e exportar. Trata-se de desenvolver capacidades de processamento, criar indústrias auxiliares, e eventualmente fabricar produtos de valor acrescentado.”

Este foco na criação de valor dentro de Angola, em vez de simplesmente exportar matérias-primas, é fundamental para a sua visão de transformação económica. É uma abordagem que alinha com as melhores práticas globais de desenvolvimento e poderia ajudar Angola a evitar a “maldição dos recursos” que afetou muitas economias ricas em recursos naturais.

Construindo o Dubai de África: Uma Visão Abrangente

Quando Wilson Ganga fala em transformar Angola no “Dubai de África”, ele refere-se a uma visão multifacetada que vai muito além do desenvolvimento de setores específicos. Ele está a imaginar uma transformação completa da economia e sociedade angolanas, inspirada pela notável evolução dos Emirados Árabes Unidos de um posto avançado baseado no petróleo para um centro global de comércio, finanças e inovação.

Esta comparação é particularmente relevante dado que Angola, como o Dubai, é rica em recursos naturais, principalmente petróleo. No entanto, enquanto o Dubai usou a sua riqueza petrolífera como trampolim para desenvolver uma economia diversificada e resiliente, Angola ainda está predominantemente dependente da exportação de petróleo bruto.

“Dubai é um modelo porque mostra como um país pode usar os seus recursos naturais estrategicamente para construir algo maior e mais sustentável”, explica Ganga. “Eles investiram em infraestrutura, desenvolveram setores como turismo, logística, e serviços financeiros, e criaram um ambiente onde a inovação pode florescer.”

Para Angola, esta transformação requer um foco em vários elementos-chave. Primeiro, o desenvolvimento de infraestrutura robusta – desde estradas e portos até redes de eletricidade e internet – que possam suportar o crescimento económico. Segundo, o investimento em capital humano através de educação e formação, garantindo que os angolanos possuam as competências necessárias para participar e liderar nos setores emergentes. Terceiro, a criação de um ambiente regulatório que atraia investimentos e incentive o empreendedorismo.

Ganga está a atacar estes desafios de várias frentes. Através das suas empresas existentes, ele está a contribuir para o desenvolvimento de infraestrutura digital e logística. Os seus novos empreendimentos em agricultura e mineração visam criar empregos e desenvolver competências nestes setores. E através do seu trabalho como mentor e figura pública, ele está a inspirar uma nova geração de empreendedores angolanos.

“Espero que até que a minha história esteja terminada, eu ainda possa construir escolas e hospitais e ajudar mais com a infraestrutura”, partilha Ganga, sinalizando que a sua visão vai além dos lucros empresariais para abranger o desenvolvimento nacional genuíno. Esta abordagem holística é essencial para o tipo de transformação que ele imagina.

Um aspeto crucial da visão de Ganga é o foco na autossuficiência e na produção local. “Angola tem terras férteis, minerais diversos, uma população jovem e energética – temos tudo o que precisamos para nos tornarmos uma potência económica”, insiste ele. “Mas temos de acreditar em nós mesmos e nas nossas capacidades.”

Isto significa uma mudança fundamental na mentalidade nacional – de uma abordagem extrativa e dependente de importações para uma abordagem produtiva e orientada para a exportação. Em vez de importar alimentos, Angola pode tornar-se um exportador de produtos agrícolas. Em vez de exportar minerais em bruto, pode desenvolver indústrias de processamento. Em vez de depender de especialistas estrangeiros, pode desenvolver o seu próprio talento.

O timing para esta visão é particularmente oportuno dado os desafios e oportunidades que Angola enfrenta. Com a queda global nos preços do petróleo expondo a vulnerabilidade de uma economia baseada em recursos, há um reconhecimento crescente da necessidade de diversificação. Ao mesmo tempo, a população jovem de Angola – com 60% abaixo dos 25 anos – representa um potencial tremendo se puder ser efetivamente mobilizada.

A abordagem de Ganga também reconhece as realidades únicas de Angola. Ao contrário de Dubai, Angola é um país grande com recursos naturais diversos e uma população substancial. Isto significa que o seu modelo de desenvolvimento deve ser adaptado às suas próprias circunstâncias, aproveitando as suas vantagens específicas e abordando os seus desafios particulares.

O Caminho para o Futuro

A transformação de Angola no “Dubai de África” não acontecerá da noite para o dia. É uma jornada a longo prazo que requer visão, persistência e adaptabilidade – qualidades que Wilson Ganga tem demonstrado ao longo da sua carreira.

O seu roteiro começa com os fundamentos: desenvolver os setores produtivos da economia, começando pela agricultura e mineração. “Estes são os nossos pontos fortes naturais”, explica Ganga. “Se conseguirmos fazer estes setores funcionarem eficientemente, isso cria a base para tudo o resto.”

O próximo passo é a agregação de valor: desenvolver indústrias de processamento e manufatura que transformem matérias-primas em produtos de maior valor. Isto não apenas aumenta as receitas de exportação, mas também cria mais empregos e oportunidades para transferência de competências e tecnologia.

Em seguida vem a diversificação: usar a base económica reforçada para desenvolver novos setores como turismo, finanças e tecnologia. “Angola tem um potencial turístico incrível com as suas praias, parques naturais e herança cultural”, observa Ganga. “Podemos fazer do turismo uma indústria tão importante quanto o petróleo se investirmos nela estrategicamente.”

Finalmente, há o posicionamento de Angola como um centro regional: aproveitando a sua localização estratégica e economia fortalecida para se tornar um hub para o comércio, investimento e inovação em África. “Angola pode ser a porta de entrada para a África Central e Austral”, sugere Ganga. “Podemos ser o lugar onde empresas internacionais vêm quando querem aceder a estes mercados.”

Ao longo deste processo, Ganga enfatiza a importância de desenvolver talento local. “Não podemos depender de expatriados para construir o nosso país”, afirma ele. “Precisamos de educar e empoderar os angolanos para liderar este desenvolvimento.”

A sua própria jornada serve como um modelo poderoso. Depois de receber educação nos Estados Unidos, ele poderia facilmente ter construído uma carreira lucrativa lá. Em vez disso, ele escolheu regressar a Angola e aplicar o que aprendeu para o benefício do seu país natal.

“Quando comecei a Tupuca, as pessoas pensavam que era louco”, recorda Ganga. “Ninguém acreditava que um serviço de entrega baseado em app poderia funcionar em Angola. Agora é uma parte essencial da vida urbana. O mesmo acontecerá com a agricultura e a mineração – estamos a mostrar o que é possível quando aplicas inovação e perseverança a estes setores tradicionais.”

Esta capacidade de visualizar possibilidades onde outros veem apenas obstáculos é talvez a maior força de Ganga. Ele não está apenas a adaptar modelos estrangeiros a Angola; está a criar algo novo e único, baseado numa compreensão profunda das necessidades, desafios e potencialidades do país.

“O Dubai não copiou ninguém – eles criaram o seu próprio caminho baseado nas suas circunstâncias”, observa Ganga. “Angola também deve encontrar o seu próprio caminho. Podemos aprender com outros, mas a nossa jornada será única.”

À medida que Angola continua a recuperar dos desafios do passado e a navegar nas complexidades do presente, visionários como Wilson Ganga oferecem um vislumbre de um futuro promissor. A sua visão de Angola como “O Dubai de África” pode parecer ambiciosa, mas é precisamente este tipo de ambição que transformou uma pequena cidade do deserto nos Emirados num centro global.

Com os seus recursos abundantes, população jovem e localização estratégica, Angola tem todos os ingredientes necessários para uma transformação semelhante. O que precisa são líderes que possam traduzir este potencial em realidade – empreendedores como Wilson Ganga que combinam visão global com compromisso local, inovação tecnológica com conhecimento prático, e ambição comercial com propósito social.

Como Ganga coloca, “Angola não será apenas o Dubai de África – será o seu próprio tipo de sucesso, construído nas nossas forças, refletindo a nossa cultura, e beneficiando o nosso povo.” Esta visão de transformação nacional, enraizada nas realidades e potencialidades angolanas, oferece um roteiro convincente para o futuro do país.

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