Nos últimos dias, a Associação Rondoniense de Municípios (AROM) enfrenta uma crise institucional. Um grupo de prefeitos tenta destituir o ex-prefeito Hildon Chaves (PSDB) da presidência da entidade, gerando preocupações sobre a estabilidade da associação.
O papel da AROM
Criada em 5 de junho de 1993, a AROM representa os 52 municípios de Rondônia, prestando assessoria e orientação às prefeituras e promovendo a boa gestão dos recursos públicos. Hildon Chaves foi eleito democraticamente para a presidência, com mandato até 2026, e teve apoio unânime na eleição.
Tentativa de desestabilização
Apesar da escolha legítima, um pequeno grupo de prefeitos articula ações para enfraquecer sua liderança. Essas movimentações são vistas como prejudiciais, pois vão contra o princípio democrático da associação, que preza pela união e fortalecimento do municipalismo em Rondônia.
Impacto na governança municipal
A AROM desempenha um papel essencial ao oferecer suporte técnico, planejamento orçamentário e captação de recursos para os municípios. A tentativa de desestabilização não ameaça apenas a presidência de Hildon Chaves, mas também a continuidade desse suporte fundamental às prefeituras.
Próximos passos
A situação está sendo monitorada por prefeitos que defendem a estabilidade e a transparência na gestão da AROM. A expectativa é que a maioria se mantenha firme contra qualquer ação que comprometa a entidade e seu compromisso com a democracia.
A AROM deve seguir como um pilar do municipalismo, onde a vontade coletiva é respeitada e os esforços são direcionados ao desenvolvimento dos municípios. As próximas movimentações serão decisivas para garantir a união e o progresso de Rondônia.