QUARTA-FEIRA, 22/10/2025

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Coluna do Simpi: Ovos! Por que os preços das coisas sobem?

O preço dos ovos chegou a apresentar um aumento de até 40%, e essa elevação pode ser explicada por diferentes fatores. O economista Otto Nogami explica que há um aspecto sazonal envolvido.

Por SIMPI

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A variação nos preços dos produtos é um fenômeno econômico que pode ser influenciado por diversos fatores. Quando essa alta se torna generalizada, denomina-se inflação. No entanto, recentemente, um produto específico tem chamado atenção devido ao seu expressivo aumento de preço: o ovo. O preço dos ovos chegou a apresentar um aumento de até 40%, e essa elevação pode ser explicada por diferentes fatores. O economista Otto Nogami explica que há um aspecto sazonal envolvido. Durante o período da Quaresma, muitas famílias optam por substituir a proteína animal pelo consumo de ovos, elevando assim a demanda pelo produto. Com a oferta inalterada, essa maior procura pressiona naturalmente os preços para cima. Além disso, condições climáticas adversas também contribuem para a redução da oferta. O excesso de calor afeta diretamente a produtividade das galinhas, uma vez que o estresse térmico compromete sua capacidade de postura. Dessa forma, a diminuição na produção, aliada a uma demanda constante ou crescente, acaba por elevar os preços. Outro fator relevante está relacionado ao mercado internacional. Nos Estados Unidos, os produtores enfrentam dificuldades na oferta de ovos, o que cria uma oportunidade para exportadores brasileiros. Com a desvalorização da moeda nacional, torna-se mais lucrativo para os produtores brasileiros exportarem ovos para o mercado norte-americano. Essa movimentação reduz a disponibilidade do produto no mercado interno, impactando a oferta e contribuindo para o aumento dos preços. Por fim, os custos de produção também têm um papel fundamental nessa dinâmica. O preço da saca de milho, insumo essencial para a alimentação das galinhas, teve um crescimento de quase 30% no início do ano. Esse aumento impacta diretamente os custos de produção e, consequentemente, é repassado ao preço final dos ovos. Assim, a formação dos preços no mercado vai além da simples interação entre oferta e demanda. Os produtores, sejam eles do setor agropecuário, de serviços ou da indústria, devem estar atentos a esses fatores externos que influenciam os custos de produção e o preço final de seus produtos. Monitorar tais variáveis se torna essencial para a manutenção da competitividade e sustentabilidade dos negócios. Assista:

 

Foto: https://digital.sebraers.com.br/

A partir de 1º de abril de 2025, os Microempreendedores Individuais (MEIs) que emitem Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ou Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) precisarão incluir o Código de Regime Tributário (CRT) “4 – Simples Nacional – Microempreendedor Individual – MEI” em suas notas fiscais. A mudança tem como objetivo diferenciar as operações dos MEIs das de outras empresas, garantindo maior transparência e controle fiscal. Para se adequar à nova exigência, os empreendedores devem atualizar seus sistemas de emissão de notas fiscais, assegurando que o CRT 4 esteja corretamente inserido. Além disso, é importante conhecer os novos Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOPs) aplicáveis ao MEI, que também passarão por atualizações. Vale destacar que essas mudanças são obrigatórias apenas para MEIs que comercializam produtos ou mercadorias e emitem NF-e ou NFC-e. Para aqueles que prestam serviços e utilizam a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), as alterações não se aplicam. Diante desse cenário, é essencial que os empreendedores se preparem com antecedência para evitar possíveis transtornos e manter a regularidade de seus negócios. Para facilitar o processo, o SIMPI oferece um serviço prático de emissão de nota fiscal pelo WhatsApp. Basta entrar em contato e solicitar a emissão, garantindo rapidez e conformidade com a nova regulamentação. Fique atento às mudanças e mantenha sua empresa em dia com as obrigações fiscais! Assista:

 

No início de 2025, dois temas relacionados ao meio ambiente do trabalho ganharam destaque e tornaram-se pontos de atenção para as empresas. O advogado Piraci Oliveira trouxe esclarecimentos sobre os temas. O primeiro tema refere-se à declaração de igualdade racial, uma obrigação semestral que deve ser entregue até o dia 28 de fevereiro de 2025 por empresas com mais de 100 funcionários na data de 31 de dezembro de 2024. Esse documento contém informações sobre a capacidade salarial de homens, mulheres, negros, brancos e pardos, permitindo ao governo analisar possíveis desigualdades salariais. Com base nesses dados, o Estado pode identificar eventuais discriminações e exigir que a empresa implemente canais de remediação para corrigir distorções e minimizar prejuízos às minorias. Essa medida reforça a necessidade de atenção ao cumprimento do prazo e à transparência na prestação dessas informações. O segundo ponto abordado trata da mudança na Norma Regulamentadora nº 1 (NR1). A partir de 25 de maio de 2025, será obrigatória a inclusão, no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), de um capítulo específico sobre o combate à crise psicossocial. Isso implica na criação de um plano de tratamento voltado para líderes e gestores, capacitando-os a identificar, prevenir e combater danos morais e sexuais no ambiente de trabalho. Atualmente, tais danos são responsáveis por aproximadamente 25% dos afastamentos concedidos pelo INSS, especialmente em decorrência de problemas como depressão e burnout. As empresas, portanto, deverão investir no treinamento de seus líderes para que possam reconhecer e mitigar qualquer forma de dano moral no ambiente corporativo. Além disso, será necessário manter um canal de comunicação aberto para que colaboradores possam relatar incidentes e contribuir para a construção de um ambiente de trabalho mais saudável. O objetivo principal dessa mudança é reduzir o impacto de doenças psicológicas no ambiente corporativo, promovendo o bem-estar dos trabalhadores. Assista:

 

Denise Andrade/Estadão Conteúdo

O economista e Ex-Ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, compartilhou uma visão abrangente sobre a economia brasileira, destacando os fatores que impulsionaram o crescimento recente e os desafios fiscais que o país enfrenta. Ele ressaltou que, apesar das previsões conservadoras dos economistas para 2023 e 2024, o Brasil surpreendeu com um crescimento superior ao esperado, atingindo 3,2% a 3,5% em 2023. Essa expansão econômica foi impulsionada por medidas fiscais significativas, como a PEC da Transição, que injetou cerca de R$200 bilhões na economia, aumentando o consumo e a geração de empregos. Em 2025, o fator relevante foi a nova política de reajuste do salário mínimo, que passou a ser corrigido com base na inflação passada e em um ganho real adicional. Isso resultou em um impacto expressivo na massa salarial e no consumo, embora também tenha elevado os custos para o governo. De acordo com o Ministério do Planejamento, essa política pode representar um aumento de gasto de aproximadamente R$1,3 trilhão em dez anos. Entretanto, Maílson alertou que esse cenário de crescimento impulsionado pelo setor público não é sustentável a longo prazo. Com o esgotamento do impulso fiscal e a necessidade de ajustes nas contas públicas, a tendência é de desaceleração econômica a partir de 2025. A taxa de juros, que pode atingir 15% ao ano, também deve contribuir para a redução do crédito e da atividade econômica. Outro ponto abordado na entrevista foi a recente oscilação do câmbio. A desvalorização do real ocorreu, em parte, devido às incertezas fiscais internas e às expectativas sobre políticas do governo norte-americano, como tarifas comerciais e medidas contra imigração. No entanto, quando algumas dessas ameaças não se concretizaram, os investidores refizeram suas apostas, e o dólar perdeu força frente ao real. Ainda assim, a possibilidade de novas tensões comerciais internacionais e desafios fiscais internos podem gerar novas pressões sobre o câmbio no futuro. Sobre as perspectivas de longo prazo, Maílson da Nóbrega destacou que o Brasil está caminhando para uma grande crise fiscal devido à rigidez orçamentária. Atualmente, 96% dos gastos primários federais são obrigatórios, abrangendo previdência, saúde, educação, folha de pagamento do funcionalismo e outros compromissos constitucionais. Com isso, sobra pouco espaço para investimentos e ajustes necessários na gestão econômica. A projeção é que a relação dívida/PIB continue crescendo, o que pode comprometer a solvência do país e levar a uma crise mais grave. Apesar do cenário desafiador, o economista acredita que crises também podem gerar oportunidades. A história econômica brasileira mostra que momentos de instabilidade frequentemente impulsionam reformas estruturais. Ele citou três momentos decisivos: as reformas do governo Castelo Branco em 1964, que modernizaram o sistema financeiro e tributário; o Plano Real, que estabilizou a economia após anos de inflação elevada; e as reformas do governo Temer, que trouxeram avanços na legislação trabalhista e na gestão das estatais. Maílson fez ainda uma reflexão sobre a necessidade de planejamento e decisões estruturais para evitar um colapso fiscal no futuro. O economista destacou que o Brasil tem potencial para reverter os desafios econômicos por meio de reformas que melhorem a produtividade, atraiam investimentos e garantam maior equilíbrio fiscal. Assista:

 

A plataforma Contrata+ Brasil, lançada neste mês pelo governo federal, com a promessa de ampliar a participação de MEIs (Microempreendedor Individual) nas compras públicas e que deve ajudar as prefeituras de cidades, que serão as principais beneficiadas pela facilidade de contratação de serviços. O que está ocorrendo é que o processo para implantação está muito lento, pois existem dificuldades que vão desde encontrar empresas terceirizadas nos municípios, até o fato dos empreendedores individuais tomarem ciência do sistema muito lentamente. Para superar as primeiras dificuldades imaginam fazer registros de preços fornecendo aos Mei’s a possibilidade par que apresentem o valor que cobram por determinados serviços. Desta forma utilizando sistema que atue de forma mais ágil e dinâmica como em um ambiente do marketplace. Outro problema e que essas cidades também têm dificuldade para encontrar empresas terceirizadas, uma vez que as opções de concorrência no mercado privado são reduzidas. Assim, o Contrata+ permitiria um leque mais amplo de fornecedores para as prefeituras inclusive de outras cidades. Assista:

 

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