TERÇA-FEIRA, 18/11/2025

Estudo sobre cartas de alforria revela condições impostas à liberdade

Pesquisa tabulou quase 20 mil documentos do século 19 na Bahia

Por GILBERTO COSTA - REPÓRTER DA AGÊNCIA BRASIL - 20

Publicado em 

Estudo sobre cartas de alforria revela condições impostas à liberdade
URANO ANDRADE/ARQUIVO PESSOAL

Os cartórios de Salvador guardam registros valiosos para entender em detalhes como se deu a formação do povo brasileiro e como se estabeleceram relações sociais que perduram ainda neste século 21. Em livros notariais do período colonial, escrivães registraram transações de compra e venda de pessoas escravizadas, cartas de alforria, e testamentos de senhores e senhoras de escravos, e também de homens e mulheres negros libertos.

Há décadas, tais documentos são o universo de pesquisa do historiador e professor Urano de Cerqueira Andrade, especializado em história social e econômica do Brasil Colônia. Perito na digitalização e preservação de acervos documentais, ele é o coordenador técnico no projeto Digitalizando Fontes Manuscritas Ameaçadas: Os Livros de Notas da Bahia, Brasil, 1664-1889, financiado pela Biblioteca Britânica.

Nesse trabalho feito em equipe, foram escaneados 1.465 livros notariais, desde o primeiro, no ano de 1664, até o início da década de 1920.

Dentro desse período que se estende por quatro séculos, 19.726 cartas de alforria registradas de 1800 a 1855 estão tabuladas em planilhas de dados, onde constam nome da pessoa alforriada, idade, gênero, nome dos pais, origem, cor (preto ou pardo), ofício, valores pagos e condições impostas pelos senhores para a concessão da alforria.

“Estudar história é estudar o passado, entender o presente e tentar melhorar o futuro”, afirma o historiador e professor. “A gente não tem como melhorar o futuro se a gente não olhar o passado – olhar e reconhecer os nossos erros, e fazer de outra forma”, costuma aconselhar.

Agência Brasil: Quantos casos de pessoas escravizadas que conseguiram a alforria já conseguiram identificar?

Urano Andrade: Exatamente, 19.726 casos tabulados – dentro do período de 1800 a 1855.

Agência Brasil: Nessa tabulação, tem o nome da pessoa escravizada, de quem era propriedade e quando foi obtida a alforria? Há algo mais sobre a pessoa escravizada?

Andrade: Nós temos o gênero, o nome, a idade, a nação, origem ou cor. As definições são muito genéricas. Os escravizados eram trazidos de certas regiões do continente africano. Muitos traziam denominações como ‘Angola’, ‘Cabinda’ [hoje província de Angola], ‘Calabar’ [hoje cidade na Nigéria]. Nós temos também os crioulos [como eram chamadas pessoas negras nascidas no Brasil]. Há subgrupos, onde colocavam os nomes de ‘mulatos’ ou ‘mulatas’. Nós temos também a ocupação, o nome da mãe, o nome do pai, data do registro da carta de alforria e data da efetiva alforria, o valor, as condicionais e observações das mais diversas.

Agência Brasil: Com essas informações é possível mapear de onde vieram especialmente os escravizados da Bahia?

Andrade: É muito genérico. Mesmo tabulado com a nomenclatura que está no documento, a gente não pode ter 100% de certeza. É preciso ter um estudo muito mais avançado para a gente ter uma definição correta. Mas dá para levantar dados estatísticos. Tem uma questão que está relacionada ao fluxo [do comércio negreiro] durante os períodos. A partir de 1719, por exemplo, há uma forte presença dos nagôs. Há muita gente originada do que hoje é a região do Benin, que foi muito devastada pela escravidão. Tem pessoas que vieram do Sudão, do Norte da África.

Agência Brasil: O senhor falou que as cartas de alforria descreviam condições para ganhar a liberdade. Que condicionais eram essas?

Andrade: Se a gente for tabular dados, 70% dessas alforrias eram condicionadas. A alforria não é dada, ela não é uma dádiva do senhor para seus escravizados. Pode ter sido comprada, pode ser retributiva, ou seja, em troca de algo. Havia diversas condições. Caso não cumprisse a obediência, a pessoa mesmo estando liberta retornaria à escravidão.

Agência Brasil: Que condições os senhores observaram?

Andrade: As mais diversas. A maioria delas era viver em companhia do seu senhor ou da sua senhora até o fim de sua vida. Ou seja, aquele escravizado ou aquela escravizada só recebia de fato a alforria após a morte dos seus senhores. Essa era a mais comum. Havia também alforrias por troca. Por exemplo, o escravizado dava gado em troca, ou mesmo oferecia outra pessoa escravizada em troca da sua liberdade. Encontramos cartas de alforria cuja condição era a mulher escravizada casar com seu senhor e viver de com ele ‘portas adentro’. Ou seja, dentro de casa, mas na rua, não.

Agência Brasil: As cartas são escritas em um português antigo e com tipo de letra difícil de identificar hoje em dia. Como o senhor conseguiu ler esse material?

Andrade: Estudei paleografia na universidade. Além disso, há a prática do olhar sobre o documento. Aprendemos a reconhecer todas as letras e as abreviaturas. Alguns escrivães não sabiam, de fato, escrever. Mas nós nos adaptamos a cada um, e na hora da transcrição lembramos: ‘como é aquele escrivão mesmo? Como é o C dele? O P? O A maiúsculo? E O N minúsculo?’ É a prática mesmo. O dia a dia. Eu trabalho com pesquisas mais diversas. Em quase 20 anos, tenho quase mil pesquisas realizadas por diversas áreas. Atualmente, eu estou trabalhando mais com a digitalização.

Agência Brasil: Há quem diga que a escravidão no Brasil, diferentemente de outros países, teria sido menos cruel. As cartas de alforria trazem elementos para dizer isso?

Andrade: Não. O Brasil não é diferente de outras partes do mundo. A escravidão, seja de que forma for, em qualquer lugar ou país, em qualquer tempo, é extremamente cruel. A gente tem diversas histórias, algumas bem chocantes. Eu publiquei um artigo sobre uma mãe que foi separada de sua filha no continente africano e depois a reencontra sendo vendida aqui em Salvador. A mãe já estava na condição de liberta. Com o dinheiro que possuía, compra sua filha. Vai ao cartório, diz ‘ela é minha filha, está liberta, poderá ir para onde quiser. O nome dela será Felicidade’.

Agência Brasil: Também é dito que falta documentação robusta sobre a escravidão no Brasil porque Rui Barbosa teria mandado queimar registros para os fazendeiros não exigirem indenização do Estado.

Andrade: Isso é mito. A documentação é vasta. Aqui na Bahia, a gente tem um arquivo que é considerado o segundo melhor do Brasil em termos de qualidade e quantidade, perdendo apenas para o Arquivo Nacional. Temos o Arquivo Municipal de Salvador, que também traz uma parte muito interessante da documentação sobre a compra e a venda de pessoas escravizadas. Com essa documentação, é possível mapear quanto se dispendeu nas compras e também nas libertações, quando ocorreram as transações. Há um estudo a ser publicado sobre o que seria o PIB do Brasil entre o século 16 e o século 18. Nesse período, o que gerou riqueza foi o trabalho escravo, não para os próprios escravizados, mas para os senhores brancos e as senhoras brancas.

Agência Brasil: Além dos livros de compra e venda, há testamentos das pessoas que foram libertas?

Andrade: Sim. Uma documentação que a gente pode tabular.

Agência Brasil: Com esses registros podemos fazer um acompanhamento de algumas pessoas na escravidão?

Andrade: A partir da chegada podemos tentar fazer a varredura até o final de sua vida. Tudo começa com a chegada na Conceição da Praia. Nós temos os livros de entradas de navios, que estão extremamente precários no arquivo municipal. Mas há uma grande documentação que são os livros de batismo. Os livros de batismo estão online no site dos mórmons. Quando o escravizado chegava, se registrava o batismo. Era a mesma coisa de dizer ‘é meu’. Não deixavam de batizar porque era uma cobrança da Igreja Católica. Também havia batismo dentro do navio. Posteriormente, há a documentação de compra e venda. Há dois ou três negociantes que são mais notórios que estão tabulados. Entre os negociantes também há os que seguem para o interior, comprando e vendendo, alcançando regiões hoje no interior de São Paulo e no Paraná. Para os que ficaram escravizados por aqui pode haver alguma documentação sobre alguma ocorrência por eventual registro na polícia. No caso de quem conseguiu a libertação, temos as cartas de alforria. Eles passam a viver como pessoas livres e, perto da morte, podem ter elaborado um testamento, um inventário, e deixar seu legado.

Agência Brasil: O senhor citou a importância do batismo. Há pesquisadores que afirmam que a Igreja Católica forneceu a matriz ideológica que naturalizava a escravidão.

Andrade: Exatamente. Ela deu aval religioso. Mas isso pode ser percebido de outra forma nas cartas de alforria e nos testamentos. Pessoas que queriam salvar suas almas no fim da vida davam liberdade aos escravizados como gesto de bondade. Muitas vezes querendo se salvar das ‘chamas do fogo do inferno’, alguns reconhecem em testamento diversos filhos que foram frutos das mulheres escravizadas que abusaram e estupraram.

Agência Brasil: Podemos dizer que esse medo do inferno permanece até hoje?

Andrade: Com certeza.

Agência Brasil: O senhor lecionou na rede pública do estado da Bahia. Como avalia o ensino de história da África nas escolas?

Andrade: Há professores engajados que trabalham muito com texto, mas ainda é preciso aperfeiçoamento. Temos um problema que é a questão da formação do aluno [baseada exclusivamente] no livro didático. A gente tem que pensar na documentação, que está disponível, por exemplo, em jornais digitalizados pela Biblioteca Nacional. Não defendo que a documentação histórica traga necessariamente a verdade. Pelo contrário, mas ela tem que ser lida e interpretada.

Agência Brasil: O senhor descobriu que a heroína da pátria Maria Quitéria tinha escravizado. Isso causou alguma controvérsia. Essa polêmica diz muito do que entendemos sobre a escravidão?

Andrade: Maria Quitéria, assim como Joana Angélica, viveram a dinâmica do seu tempo. A todo momento, isso é dito em minhas palavras em diversas matérias, inclusive no meu próprio blog. Não podemos enxergar o passado com olhar no presente. Tanto Joana Angélica como Maria Quitéria tiveram escravizados. Isso era comum, estava na lei, digamos assim. Se de fato ocorreu, isso tem que ser publicado. Não pode estar escondido, não revelado e não contado.

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
ENERGISA
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
NEWSTV
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Dicas infalíveis de como comprar na Black Friday sem cair em armadilhas

A Black Friday reúne promoções atraentes, mas exige atenção redobrada para evitar armadilhas e garantir compras realmente vantajosas, seguras e econômicas.
L
Biblioteca Nacional envia literatura brasileira traduzida para o árabe à Palestina

Biblioteca Nacional envia literatura brasileira traduzida para o árabe à Palestina

A Fundação Biblioteca Nacional do Brasil (FBN) assinou um acordo com a Biblioteca Nacional da Palestina para o envio mensal de livros de 21 autores brasileiros, traduzidos para o árabe, com o objetivo de promover a cultura de paz e solidariedade por meio da “diplomacia do livro”.
L
Novo Guia de Classificação Indicativa inclui faixa de 6 anos e analisa interatividade de aplicativos

Novo Guia de Classificação Indicativa inclui faixa de 6 anos e analisa interatividade de aplicativos

O (MJSP) lançou a quinta edição do Guia Prático de Classificação Indicativa, que expande a proteção de crianças e adolescentes ao introduzir a faixa etária de 6 anos e estender a análise para as funcionalidades e mecanismos interativos de produtos digitais, como aplicativos (apps) e inteligências artificiais (IAs).
L
TRT-14 participa da 20ª Semana Nacional da Conciliação

TRT-14 reinaugura Fórum Regional de Rio Branco com estrutura modernizada e foco em atendimento humanizado

Reforma do prédio garante mais acessibilidade, segurança e conforto para magistrados, servidores e a população acreana.
L
Ministra Sônia Guajajara anuncia dez novas portarias de demarcação de terras indígenas

Ministra Sônia Guajajara anuncia dez novas portarias de demarcação de terras indígenas

O Ministério da Justiça publicará dez portarias declaratórias de demarcação de terras indígenas nos próximos dias, conforme anunciado pela ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, durante a COP30 em Belém.
L
Publicidade
ENERGISA
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Promoção Especial: Sorteio Combo Lisa em Dobro Depile-se!

Atenção, Porto Velho! O Agenda News e oNews Rondônia, em parceria com a Depile-se, trazem uma oportunidade imperdível para quem deseja pele lisinha com cuidado e carinho.
L
Lei de Linguagem Simples entra em vigor para tornar comunicação pública mais clara

Lei de Linguagem Simples entra em vigor para tornar comunicação pública mais clara

A Política Nacional de Linguagem Simples (Lei nº 15.263/2025) entra em vigor nesta segunda-feira (17), determinando que os órgãos da União adotem padrões objetivos e acessíveis de comunicação para fortalecer o direito à informação e a participação social.
L

Ponto & Contraponto entrevista Marisa Lobo Martins nesta segunda-feira

Veterinária especializada em clínica, cirurgia e dermatologia de pequenos animais fala sobre saúde pet e desafios da área.
L

Giro News: entrevista com o Reitor do IFRO, Moisés José Rosa Souza

As perspectivas para o próximo ano e os desafios da instituição frente às demandas da educação profissional e tecnológica.
L
Confira as atrações que estarão no Parque da Cidade a partir de sábado (22)

Confira as atrações que estarão no Parque da Cidade a partir de sábado (22)

Neve artificial, pista de patinação e passeio de trenzinho estão entre as atrações do Natal no Parque da Cidade, que terá acesso gratuito para toda a população
L
Publicidade
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

Quase Metade dos Aprovados para 2ª Fase do CNU 2025 Concorre por Cotas

Quase metade dos aprovados para 2ª Fase do CNU 2025 concorre por cotas

O Concurso Público Nacional Unificado (CNU) tem 46,06% dos classificados para a prova discursiva concorrendo por meio de cotas, totalizando 19.577 candidatos que disputam as vagas reservadas a ações afirmativas no certame.
L
CNU2: Editais de convocação para próximas etapas são publicados no DOU

CNU2: Editais de convocação para próximas etapas são publicados no DOU

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) publicou os editais de convocação para as próximas etapas da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU 2). Os documentos, que incluem informações sobre a prova discursiva, avaliação de títulos e cotas, foram divulgados em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).
L

Vaga de emprego para Assistente de Licitação, Salário R$ 3.000,00

Oportunidade na Shekinah Construções e Serviços LTDA em Porto Velho RO, com atuação em horário comercial no bairro Lagoinha
L

Vaga de emprego para Auxiliar de Escritório, Salário R$ 1.900,00

Oportunidade para PcD na Motriz Construções em Porto Velho RO, com jornada integral, benefícios e atuação no bairro Areal da Floresta
L
Edital de convocação para serviço voluntário na Sema é publicado pela Prefeitura de Porto Velho

Edital de convocação para serviço voluntário na Sema é publicado pela Prefeitura de Porto Velho

Aprovados têm até o dia 19 de novembro para comparecer à sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
L

POLÍTICA

Com recurso do senador Jaime Bagattoli, Ji-Paraná recebe asfaltamento da rua Tenente Antônio João

Com recurso do senador Jaime Bagattoli, Ji-Paraná recebe asfaltamento da rua Tenente Antônio João

A obra ocorreu em parceria com o prefeito Affonso Cândido e os vereadores André da Royal e Weslei Brito. A pavimentação era uma demanda antiga da comunidade e representa um avanço significativo na mobilidade urbana do município.
L
COP30 dedica dia à infância e crianças participam ativamente das negociações em Belém

COP30 dedica dia à infância e crianças participam ativamente das negociações em Belém

Com um dia temático dedicado a elas, crianças e jovens ocuparam a COP30 em Belém, expressando a urgência das mudanças climáticas e a preocupação com o futuro; a participação infantil já influencia a inclusão de suas vozes nos textos de negociação.
L
Reconhecimento a integrantes do MPRO na Alero

Reconhecimento a integrantes do MPRO na Alero

Homenagem destacou o trabalho da Procuradora Andréa Engel e da Promotora Tânia Garcia em defesa da sociedade.
L
Marcha indígena na COP30 cobra punição por assassinato de Guarani Kaiowá

Marcha indígena na COP30 cobra punição por assassinato de Guarani Kaiowá

Lideranças indígenas aproveitaram a Marcha Global em Belém para pedir o fim da violência e exigir justiça pela morte de Vicente Fernandes Vilhalva Kaiowá, atingido a tiros durante um ataque em Mato Grosso do Sul.
L
Ministro do Turismo atribui críticas à organização da COP30 à "síndrome de vira-lata"

Ministro do Turismo atribui críticas à organização da COP30 à “síndrome de vira-lata”

O ministro Celso Sabino defendeu a organização da COP30 em Belém e afirmou que as críticas sobre o evento refletem a crença de que “tudo o que presta tem que ser lá fora”; ele destacou que esta é a primeira COP realizada na porta de uma grande floresta tropical.
L
Publicidade
Publicidade

POLÍCIA

Homem atacado a golpes de facão morre no Hospital João Paulo II

Homem atacado a golpes de facão morre no Hospital João Paulo II

De acordo com as primeiras informações, a vítima estava com amigos quando um homem que mora na mesma rua se aproximou e iniciou o ataque.
18
Motociclista sofre queda e fratura clavícula após atropelar cachorro na Zona Leste

Motociclista sofre queda e fratura clavícula após atropelar cachorro na Zona Leste

O acidente ocorreu na tarde desta segunda-feira (17) no bairro Agenor de Carvalho, em Porto Velho, quando a motociclista perdeu o controle do veículo depois de atingir um cachorro que estava solto na via.
16
Motoboy de 20 anos e mais dois são presos por tráfico de crack na Zona Sul de Porto Velho

Motoboy de 20 anos e mais dois são presos por tráfico de crack na Zona Sul de Porto Velho

A perseguição policial no bairro Aeroclube levou à prisão de um motoboy de 20 anos, seu passageiro e um homem de 52 anos, que aguardava a entrega da droga; conversas em celular revelaram o esquema de tráfico de drogas.
14
Motociclista fratura a perna em acidente na rotatória da Marechal Rondon

Motociclista fratura a perna em acidente na rotatória da Marechal Rondon

O condutor de um carro utilitário não teria respeitado a preferência da rotatória, atingindo a motocicleta e arremessando a vítima ao solo.
14
Acidente entre motocicletas deixa um condutor gravemente ferido em RO

Acidente entre motocicletas deixa um condutor gravemente ferido em RO

A colisão ocorreu no cruzamento da Avenida Marechal Rondon com a Rua Menezes Filho; a vítima foi socorrida pelo SAMU com forte trauma na cabeça.
16
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Nota de pesar: Raimunda Irene Bentes

Familiares e amigos se despedem de Raimunda Irene Bentes, mulher guerreira da zona rural de Porto Velho, lembrada pela fé, alegria simples e amor à família.
L

Nota de pesar: Maria Jose da Silva de Sousa

Familiares e amigos se despedem de Maria Jose da Silva de Sousa, mulher vaidosa, de presença forte e amor dedicado aos filhos e netos, que deixa lembranças marcantes e saudades profundas.
L
Flor do Campo e Malhadinho encantam público no Duelo na Fronteira 2025, em Guajará-Mirim

Flor do Campo e Malhadinho encantam público no Duelo na Fronteira 2025, em Guajará-Mirim

As apresentações de Flor do Campo e Malhadinho emocionaram o público no Bumbódromo Márcio Paz Manacho neste domingo (16), reforçando a força cultural do Duelo na Fronteira 2025.
L
Brasil recebe primeiro lote de insulina glargina para tratar diabetes tipo 2 pelo SUS

Brasil recebe primeiro lote de insulina glargina para tratar diabetes tipo 2 pelo SUS

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu nesta segunda-feira (17) em Guarulhos (SP) o primeiro lote com mais de dois milhões de unidades de insulina glargina, que será incorporada ao tratamento de portadores de diabetes tipo 2 pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
L
Na COP30, Brasil lança iniciativa global para proteger 160 milhões de hectares de terras

Na COP30, Brasil lança iniciativa global para proteger 160 milhões de hectares de terras

O Brasil anunciou nesta segunda-feira (17) a criação da primeira iniciativa global dedicada a garantir os direitos territoriais de povos indígenas, afrodescendentes e comunidades tradicionais, com apoio de 15 países.
L
Inca inaugura no Rio de Janeiro primeiro centro de treinamento em cirurgia robótica do SUS

Inca inaugura no Rio de Janeiro primeiro centro de treinamento em cirurgia robótica do SUS

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) abriu nesta segunda-feira (17) o primeiro centro de formação em cirurgia robótica do Sistema Único de Saúde (SUS) no Rio de Janeiro.
L

JOVEM NEWS: entrevista com Bruno Marques e Ícaro Andrade

Vamos aprofundar temas importantes como segurança, respeito, condições de trabalho e possíveis caminhos para melhorar a vida desses profissionais que sustentam boa parte da dinâmica urbana.
L
Estradas vicinais sobrecarregam municípios e ampliam desigualdade viária em Rondônia

Estradas vicinais sobrecarregam municípios e ampliam desigualdade viária em Rondônia

Municípios são responsáveis por 83% da malha viária, mas recebem poucos recursos para manutenção e enfrentam desafios climáticos.
L
Pedro Fernandes celebra sucesso do Rodeio Expocampo em Campo Novo

Pedro Fernandes celebra sucesso do Rodeio Expocampo em Campo Novo

Deputado destaca impacto cultural e econômico do evento, que reuniu famílias e movimentou a cidade.
L

Requerimento da Outorga: BRUNO GOMES VICENTE

Outorga do Direito de Uso de Recursos Hídricos
L
Publicidade
ENERGISA
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.