O Ministério Público de Rondônia (MPRO) deu início, na manhã desta sexta-feira (13/12), à 2ª fase da Operação “Dionísio”, em Porto Velho. A ação contou com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Patrimônio Público e Combate à Corrupção (GAEPP), do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Centro de Atividades Extrajudiciais (CAEX) e da Polícia Civil.
As medidas judiciais incluíram a prisão preventiva de um secretário de estado que já havia sido afastado de suas funções. Também foram realizadas buscas e apreensões, além do afastamento de servidores públicos que, segundo as investigações, teriam auxiliado na destruição de provas. Esses servidores estão proibidos de acessar ou frequentar as dependências do órgão público por 90 dias.
A necessidade de novas medidas surgiu após a constatação, durante a primeira fase da operação, de que os investigados e pessoas relacionadas a eles obtiveram informações privilegiadas. A partir disso, teriam agido para alterar e destruir provas, comprometendo o andamento das investigações. Esses atos configuram, em tese, os crimes de fraude processual e supressão de documento.
Com informações: Gerência de Comunicação Integrada (GCI)









































