SEXTA-FEIRA, 21/11/2025

Em destaque

Brasil investe em algodão com identidade latino-americana

Dinheiro aplicado vem de ação que o país ganhou dos EUA há 10 anos

Por FLÁVIA PEIXOTO - REPÓRTER DA TV BRASIL - 20

Publicado em 

Brasil investe em algodão com identidade latino-americana
FRAME/TV BRASIL

Há mais de uma década, programa liderado pelo Brasil trabalha para unir países latino-americanos em torno de um produto: o algodão. O Brasil é o maior exportador deste vegetal do mundo, terceiro lugar no ranking de maiores produtores da fibra e líder mundial em produção de algodão sustentável. Com a parceria em torno +ALgodão, a ideia é que os países vizinhos também trabalhem de forma sustentável e invistam em seus artesanatos mais autênticos feitos a partir do algodão, para assim atrelar o produto brasileiro à identidade latino-americana com valores como rastreabilidade, ancestralidade, respeito ao meio ambiente e combate à fome e à pobreza.

Para destacar o setor que responde por cerca de 250 milhões de empregos diretos e indiretos no mundo, a Organização das Nações Unidas elegeu 7 de outubro como Dia Mundial do Algodão.

O programa de cooperação internacional +ALgodão é liderado pelo Brasil por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Itamaraty, em parceria com a Embrapa e a Assistência Técnica da Empresa Paraibana de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural Paraíba (Empaer-PB). A cooperação envolve Colômbia, Peru, Equador, Bolívia, Paraguai, Argentina, Haiti e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

A origem do investimento para esse programa remonta ao ano de 2002, quando o Brasil contestou, na Organização Mundial do Comércio, subsídios que o governo dos Estados Unidos concedia a seus produtores de algodão. Em 2014, depois de doze anos de disputa, os Estados Unidos tiveram que pagar 300 milhões de dólares ao Brasil. Dez por cento deste valor foi destinado à cooperação internacional.

Cecília Malaguti, coordenadora de cooperação sul-sul trilateral da ABC, ressalta que além do programa +ALgodão, direcionado a América Latina e Caribe, também existe cooperação com países africanos produtores da fibra. “Para cada uma dessas duas iniciativas, definimos uma estratégia diferente. Na cooperação do Brasil com a África, iniciamos com cooperação bilateral, que é Brasil diretamente com cada um desses países, que foram 15 inicialmente. E na América Latina, resolvemos desenvolver esse programa a partir de projetos em parcerias com organismos internacionais”, esclarece Cecília, sobre o envolvimento da FAO.

A coordenadora destaca que o nome +ALgodão tem o ‘AL’ de América Latina e foi desenvolvido em conjunto entre os participantes. “Um nome que é simples e diz tudo”, constata Cecília.

Parceria

Em Bogotá, o embaixador brasileiro Paulo Estivallet de Mesquita defendeu que uma das vantagens de ajudar a desenvolver o algodão em países parceiros é a diversificação: “a extensão dessa produção para outros países que têm outros climas, outras situações geográficas, pode em algum momento, se nós enfrentarmos uma dificuldade, também ser um bom fornecedor para equilibrar o mercado brasileiro”.

O embaixador do Brasil na Colômbia lembrou que o algodão brasileiro superou uma forte crise nos anos de 1980 e 1990. Os colombianos também enfrentaram dificuldades na mesma época, mas ao contrário do Brasil, não se recuperaram plenamente até hoje. No auge, na década de 1970, o algodão era o segundo produto mais importante do país vizinho, só perdia para o café. Os colombianos plantavam 350 mil hectares de algodão e produziam mais de 300 mil toneladas. Hoje, são no máximo 20 mil hectares cultivados e uma produção de 20 mil toneladas, segundo o presidente da Congregação Colombiana do Algodão, Cesar Villalba.

Para retomar o ritmo de produção do algodão na Colômbia, o Brasil tem transferido técnicas sustentáveis de cultivo.

Sustentabilidade

De 2017 até agora, o programa +ALgodão tem trabalhado na Colômbia com o uso de técnicas brasileiras como substituição de agrotóxico por biofertilizante, sistema de irrigação que não desperdiça água e rotação de culturas. Isso tem reduzido os custos da produção e os pequenos produtores colombianos têm aprovado. “Está indo muito bem e se vê uma boa mata e um bom algodão”, comenta Rosa Rubiano Rojas, que cultiva em terras que ficam a seis horas da capital Bogotá. Rosa vive com a família na zona rural de Villavieja, município que guarda o Deserto de Tatacoa, a segunda área mais árida da Colômbia.

O clima seco desta região produtora colombiana traz à tona semelhanças com a produção de algodão orgânico no semiárido paraibano. Jefferson Morais, diretor de Empaer, acrescenta que “a maioria dos agricultores que estão trabalhando dentro do projeto são agricultores familiares com pequenas áreas, o estado da Paraíba não é diferente, eles praticamente não têm o título da terra, eles arrendam a terra para poderem produzir”.

É o caso do agricultor Alfredo Antonio Ramos Rivas, de Cereté, município na região caribenha. Além do algodão, ele planta vários outros produtos para garantir as refeições da família e para vender o excedente. Um deles é o milho, base alimentar dos colombianos, usado para fazer “arepa”, tão comum para eles quanto um pão francês no Brasil. Alfredo conta que uma das maiores vantagens para ele do programa de cooperação +ALgodão é a assistência técnica gratuita. “Antes do projeto, eu pagava 80 mil pesos colombianos por hectare para o assistente técnico, e hoje em dia é grátis, por meio do projeto, então, tudo isso ajuda”, relata.

O pesquisador da Embrapa José Renato Cortes Bezerra esteve nas terras do Alfredo e verificou os resultados positivos da rotação de culturas. “O monocultivo, exatamente por se tratar de uma única cultura, faz com que a ocorrência de pragas e doenças ocorra com muito mais frequência na área. Quando a gente tem a sucessão ou a rotação de culturas, ou mesmo o consórcio, a gente tem mais de uma cultura, fazendo com que de imediato uma praga que vai atacar uma determinada cultura não consiga atingir a outra. Fazendo com que, ao final, você tenha realmente o resultado mais rentável para ele”, constata.

Essa rentabilidade também depende dos esforços do governo colombiano para resolver algumas questões nacionais. Só existe uma empresa no país atualmente que compra o algodão produzido internamente, portanto, não há concorrência.

Segundo Eduvin Timoté Vargas [foto em destaque na matéria], agricultor da zona rural de Coyaima e líder indígena Pijao, o algodão ainda não tem dado o lucro que eles esperam. “Todos os governos que passaram não valorizaram o nosso trabalho”, se queixou Edvin, após um ritual para estabelecer confiança com a equipe de reportagem. Ele recebeu a TV Brasil com uma cumbuca de ‘guarapo’, uma bebida fermentada à base de rapadura, e com outra de ‘chicha’, feita de milho e mandioca. Em povos indígenas, compartilhar é essencial para abrir o diálogo.

Em resposta à reclamação, em Bogotá, Ruth Ibarra, coordenadora do ministério de Agricultura e desenvolvimento Rural da Colômbia, disse que o governo está buscando ajustes. “Uma grande aposta que tem o governo colombiano é ajudar os produtores na parte de assistência técnica. Fazer todo o acompanhamento, até levá-los ao mercado, onde negociam com os aliados comerciais, os quais vão comprar a matéria-prima a um preço justo, e também dar-lhes valor agregado”, ressalta Ruth Ibarra.

Pesquisa científica

Outra linha de frente do programa de cooperação internacional em busca de um algodão mais sustentável na América Latina é a pesquisa científica. Na Colômbia, por exemplo, a Universidade de Tolima envolveu profissionais como o professor Giovani Andrade Peña, engenheiro agrônomo.

Peña explica que os trabalhos na universidade incluem o desenvolvimento de novos biofertilizantes e o reaproveitamento de subprodutos do cultivo do algodão. Giovani diz que a universidade se une ao esforço de revalorizar o algodão.

“Lamentavelmente, neste momento, o algodão, como tal, a nível mundial, não somente na Colômbia, está atravessando uma crise. Já que temos outros tipos de fibras que o substituem, por exemplo, o poliéster, que é um derivado do petróleo. Então, para as indústrias, é mais atrativo trabalhar com o poliéster, porque o preço é mais baixo”, conclui.

O algodão é uma fibra natural cujo processo de decomposição acontece entre três meses e vinte anos. Por outro lado, as fibras sintéticas podem levar duzentos anos para se decompor.

Há também um trabalho para recuperar as sementes tradicionais do algodão, as chamadas sementes crioulas, e deixar de usar tão amplamente as sementes transgênicas. A ideia é criar um banco de material genético do algodão latino-americano. Quem cuida disso na Colômbia é a Corporação Colombiana de Pesquisa Agropecuária (Agrosavia), o equivalente à Embrapa no Brasil.

Henry Ballesteros é coordenador de inovação regional da Agrosavia em Cereté e a missão profissional dele se mistura a um desejo pessoal. “Sonho em voltar a produzir algodão de novo. Tenho muita esperança. E, se eu fizer, sem dúvida, faria com essas técnicas que estamos aprendendo e desenvolvendo com o Projeto +ALgodão”, destaca. Henry é neto de produtores de algodão e a produção da família dele foi à ruína na época em que se usava muito agrotóxico, o que encareceu a produção e desvalorizou o produto.

Ouro branco

O algodão é sagrado para alguns povos da América Latina. Já foi considerado ‘ouro branco’, por exemplo, em algumas regiões do Brasil e da Colômbia por gerar riqueza.

Incentivar o fortalecimento do cultivo do algodão, de forma sustentável, nos países que têm ou tinham a tradição desse plantio, é também lutar contra a fome e a pobreza, segundo especialistas de instituições envolvidas no programa de cooperação internacional liderado pelo Brasil. Não apenas por causa dos cultivos associados de alimentos e das vantagens financeiras e ambientais das técnicas sustentáveis de plantio, mas pela própria permanência da população no campo.

Na Colômbia, muita gente foi expulsa da zona rural por causa do conflito entre governo, grupos paramilitares, traficantes de drogas e guerrilhas como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que já dura seis décadas e é responsável pelo deslocamento de cerca de sete milhões e meio de pessoas de seus lares originais.

Agustin Zimmermann, representante da FAO na Colômbia, afirma que o programa +ALgodão está atuando em zonas que foram muito afetadas durante o auge do conflito armado no país. “Então, o projeto dá agora possibilidade de retorno dos camponeses, porque põe em funcionamento uma dinâmica produtiva, digamos, benefícios, para que os camponeses possam ficar e retornar aos lugares onde antes tinham suas casas”, avalia Zimmermann.

Para atrair as pessoas de volta para o campo e, principalmente os mais jovens, a estratégia da cooperação internacional é levar tecnologia para o campo. O Brasil doou para a Colômbia um drone agrícola para pulverização de biofertilizantes nas plantações de algodão e cultivos associados. O dispositivo voador é usado por alunos do Serviço Nacional de Aprendizagem da Colômbia (Sena), no município de El Espinal.

Alvaro Puentes Molina, professor de Agricultura do Sena, pontua que o jovem, “se ele sabe que a partir da tecnologia, ele vai ter mais conforto, vai ter mais sustentabilidade, vai ter melhores garantias na vida, ele fica”. Kelly Moreno, estudante de 17 anos do curso de agricultura de precisão, explica que o drone tem entre os benefícios “monitorar cultivo, analisar dados, e a possibilidade de fazer doses variáveis, de expandir fertilizantes e de economizar água”.

Para o coordenador do programa +ALgodão na Colômbia, José Nelson Camelo, da FAO, uma das situações mais críticas da cadeia algodoeira na América Latina é que há uma população envelhecida e, portanto, atrair jovens seria um dos maiores acertos da cooperação internacional.

Outro acerto, segundo ele, é promover o modelo produtivo, que se validou no Brasil, que atrai pequenos produtores da agricultura familiar e que em seu sistema de produção envolve algodão com outros cultivos, como milho, arroz e sorgo. “Isso para a Colômbia é muito válido, porque a maioria dos produtores de algodão no país, cerca de 70%, são pequenos. Para a FAO e para o projeto, esse é um dos nossos interesses: a segurança alimentar”, enfatiza José Nelson.

A ideia do projeto é aproveitar tudo que é nutritivo em torno do cultivo da fibra, até os cactos da região algodoeira próxima ao Deserto de Tatacoa. O cacto conhecido como nopal tinha enorme importância para as civilizações pré-colombianas e até hoje é usado por alguns como base para alimentos e cosméticos. No sertão nordestino, o nopal é conhecido como ‘palma forrageira’.

Vivian García, engenheira ambiental do Pacto Global, da ONU, avalia que o programa +ALgodão atende a todos os objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas. “Um programa como este, definitivamente, está abarcando temas de fome zero, de erradicação da pobreza, de ação climática, de gestão de água e redução de desigualdades”, defende.

Mulheres na cadeia do algodão

Para combater desigualdades, o programa +ALgodão também tem um recorte de gênero. Muitas mulheres têm histórias de vida entrelaçadas pela fibra têxtil natural mais usada no mundo. Em Córdoba, no Caribe colombiano, as artesãs Adriana Isabel Reyes e Líris Barga Martine aprenderam ainda crianças a tecer bolsas típicas do povo Wayuu, indígenas que habitam a fronteira com a Venezuela. As mais tradicionais são coloridas e no formato saco. É um souvenir colombiano famoso entre os turistas e as fashionistas.

Por meio do programa de cooperação internacional, Adriana e Liris têm recebido os fios de graça, o que reduz os custos de produção das peças artesanais. Mas a intenção da iniciativa é maior: preparar mulheres para plantar e colher o algodão.

“É muito difícil se manter comprando o quilo caro, sendo que nós podemos produzir o algodão”, reforça a artesã Liris.

Na região de Tolima, em um vale da Cordilheira dos Andes. as indígenas do povo pijao Oneida Collazos Payanene e Eliza Fernanda Liz Pietro já cultivam o próprio algodão. Elas foram selecionadas para participar de capacitações de cultivo oferecidas gratuitamente pelo +ALgodão. “Isso é uma mudança de vida muito bonita, tanto para a comunidade como para nós, porque nos beneficia em sermos lideranças, em perder o medo de dirigir, empoderar como mulheres indígenas, e obter ganhos monetários e econômicos para nossas famílias”, afirma Elisa.

Ainda em Tolima, na capital da reigão, Ibagué, Sandra Patricia Gil Pérez, profissional de segurança e saúde no trabalho das Confecções Caribbean, é uma dos cerca de 100 trabalhadores da empresa alinhados com a missão do programa +ALgodão. “Não é só vir e fazer roupas, não. Há muita coisa por trás de tudo isso. Trabalho social, gerar renda para pessoas que estão na prisão, igualdade de gênero, a maioria são mães de família, mantendo o algodão na Colômbia”, defende Sandra.

Na Tomatico, outra empresa têxtil da cidade de Ibagué, a operária de confecção Zoraida Cárdenas conta que o sustento de muitas famílias é devido ao algodão. “Temos muitas mães, chefes de família, que pertencem à empresa. E, graças a isso, nós podemos sobreviver ou podemos levar nossos filhos, nossa família para frente”.

No entanto, Zoraida alerta sobre a redução de negócios no polo têxtil de Ibagué durante a decadência do algodão na Colômbia, nas últimas três décadas. Muitas fábricas de fiação foram fechadas, o que encareceu o fio produzido na Colômbia, tendo em vista que praticamente não há concorrência interna. Tanto que para diminuir os custos, o fio usado na Tomatico é importado da Ásia, mais barato. Reverter esse tipo de importação é um dos objetivos do programa de cooperação internacional.

Um dos responsáveis pela Tomatico, o engenheiro industrial Germán Mejía Sanchez diz que a empresa planeja produzir o fio. “Temos o projeto de montar uma fábrica de fios aqui na região, está dentro do projeto +ALgodão. A longitude de fibra do algodão de Tolima é muito boa, é uma região que tem muitos terrenos, são muitos que se prestam ao cultivo do algodão”.

A coordenadora de cooperação sul-sul trilateral da Agência Brasileira de Cooperação, Cecília Malaguti, diz que na recém lançada segunda fase do projeto +ALgodão, o foco é a certificação e o rastreamento da forma de produção. “Os consumidores querem saber de onde vem esse algodão, que técnicas empregou, técnicas sociais, ambientais”, explica sobre a prioridade atual.

Quem resume bem esses valores é o designer de moda sustentável colombiano Juan Pablo Martínez. Ele une peças de algodão feitas por artesãs dos diferentes países participantes do programa +ALgodão. “É um tecido, uma maneira de trabalhar o algodão típico de Yatite, no Paraguai. E isto eu combinei com este tecido, que é dos indígenas arhuacos, da Serra Nevada da Colômbia”, expõe.

“Há uma história de que todas essas artesãs que estão afastadas fisicamente, geograficamente, por milhares de quilômetros, mas que têm histórias muito similares umas às outras, são apaixonadas e conhecedoras do trabalho do tecido e do fazer com o algodão”, acrescenta Juan Pablo.

São a esses valores que o algodão brasileiro quer se vincular.

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
ENERGISA
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
NEWSTV
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

COP30: Fundo Amazônia investe R$ 123,6 milhões em projetos de restauração indígena

COP30: Fundo Amazônia investe R$ 123,6 milhões em projetos de restauração indígena

Dezenove projetos foram selecionados no programa Restaura Amazônia e irão recuperar 3,3 mil hectares e plantar 5,7 milhões de árvores em 26 terras indígenas em sete estados da Amazônia.
L
APRON e FAPERON realizam reunião preparatória para construção do Plano Estratégico do Leite em Rondônia

APRON e FAPERON realizam reunião preparatória para construção do Plano Estratégico do Leite em Rondônia

A iniciativa integra o esforço das entidades para reorganizar o setor leiteiro diante da queda da produção, da perda de competitividade e dos desafios enfrentados por pequenos, médios e grandes produtores em todo o estado.
L
Diplomatas indígenas relatam aprendizados em negociações climáticas na COP30

Diplomatas indígenas relatam aprendizados em negociações climáticas na COP30

Programa Kuntari Katu preparou 30 jovens líderes de todo o Brasil para atuar diretamente nas complexas decisões internacionais em Belém, garantindo que a pauta dos povos originários chegue à mesa de negociação da COP30.
L
Sicredi é reconhecido entre as instituições que melhor se relacionam com startups no Ranking 100 Open Startups 2025

Sicredi é reconhecido entre as instituições que melhor se relacionam com startups no Ranking 100 Open Startups 2025

Premiação chancela o sucesso das ações realizadas em práticas de inovação aberta.
L
Prefeitura de Jaru abre processo seletivo para médico veterinário; inscrições vão até a próxima terça-feira (25)

Prefeitura de Jaru abre processo seletivo para médico veterinário; inscrições vão até a próxima terça-feira (25)

As inscrições ficam abertas até as 23h59min da próxima terça-feira (25), e devem ser feitas virtualmente, no endereço eletrônico disponibilizado no edital. Não há possibilidade de prorrogação do prazo.
L
Publicidade"
eco
Publicidade
ENERGISA
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Povoado Nerd: Racks Yang fala sobre sua trajetória artística e o álbum Protagonista

Seu segundo álbum de estúdio: “PROTAGONISTA”.
L

Eleições 2026: “Quero transformar Rondônia como transformei Cacoal”, diz Adaílton Fúria

Em conversa com o News Rondônia, o prefeito Adaílton Fúria detalha por que decidiu disputar espaço na política estadual em 2026, apontando responsabilidade geracional, críticas ao abandono do estado e resultados que afirma ter alcançado em Cacoal.
L
Saúde de Bolsonaro motiva pedido de prisão domiciliar ao STF

Saúde de Bolsonaro motiva pedido de prisão domiciliar ao STF

Advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro solicitam ao ministro Alexandre de Moraes prisão domiciliar alegando doenças permanentes e necessidade de acompanhamento médico intenso.
L

Encerramento da COP30: “Mas que não! Que sim!”

A COP30 terminou misturando orgulho paraense, debates climáticos, preços polêmicos, um incêndio na área diplomática e muita expectativa sobre o futuro da Amazônia.
L

Fogo na “Blue Zone” causou apreensão em membros da organização Kanindé presentes na COP30

Neide Cardozo relatou o incidente nas suas redes sociais. Apesar do susto, minguem se feriu
L
Publicidade
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

Santander abre vagas para assessores de investimentos em RO

Santander abre vagas para assessores de investimentos em RO

Novo ciclo de contratações reforça atuação do Santander AAA no estado.
L
CNU: governo autoriza nomeação de 303 aprovados para vagas extras

CNU: governo autoriza nomeação de 303 aprovados para vagas extras

O Ministério da Gestão e da Inovação autorizou o preenchimento de 303 vagas extras para diversos órgãos federais, incluindo IBGE e Funai. A efetivação das nomeações depende da comprovação de adequação orçamentária.
L
Jirau Energia abre inscrições para trainee 2026

Jirau Energia abre inscrições para trainee 2026

Programa oferece vagas em Rondônia e Rio de Janeiro para jovens profissionais.
L
Ji-Paraná lidera oferta de empregos em Rondônia

Ji-Paraná lidera oferta de empregos em Rondônia

Estado registra 2.913 vagas e Ji-Paraná se destaca com 147 oportunidades nesta semana.
L
Quase Metade dos Aprovados para 2ª Fase do CNU 2025 Concorre por Cotas

Quase metade dos aprovados para 2ª Fase do CNU 2025 concorre por cotas

O Concurso Público Nacional Unificado (CNU) tem 46,06% dos classificados para a prova discursiva concorrendo por meio de cotas, totalizando 19.577 candidatos que disputam as vagas reservadas a ações afirmativas no certame.
L
Publicidade

POLÍTICA

Prisão de Ramagem é decretada por Moraes após deputado ser flagrado em Miami

Prisão de Ramagem é decretada por Moraes após deputado ser flagrado em Miami

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a prisão do deputado federal Alexandre Ramagem após a confirmação de que ele deixou o país, violando uma proibição judicial, enquanto recorre de sua condenação na trama golpista.
L
Lula indica Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal

Lula indica Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal

Advogado-Geral da União foi escolhido para ocupar a vaga deixada por Luís Roberto Barroso.
L
Pista de caminhada no Estádio Aglair Tonelli recebe ordem de serviço em Cacoal

Pista de caminhada no Estádio Aglair Tonelli recebe ordem de serviço em Cacoal

Investimento destinado por Cássio Gois atende demanda antiga da comunidade.
L
Cristiane Lopes acompanha uso de maquinários que ampliam produção no Joana D’Arc

Cristiane Lopes acompanha uso de maquinários que ampliam produção no Joana D’Arc

Emenda já reforça infraestrutura rural e garante avanço para famílias agricultoras.
L
Lula agradece gesto dos EUA e busca reduzir tensão bilateral

Lula agradece gesto dos EUA e busca reduzir tensão bilateral

Presidente vê redução de tarifas dos EUA como passo relevante e diz esperar “zerar celeuma” nas relações comerciais.
L
Publicidade
Publicidade

POLÍCIA

Casal é preso com drogas e material de tráfico no bairro Parque Amazônia

Casal é preso com drogas e material de tráfico no bairro Parque Amazônia

Homem de 41 anos e mulher de 18 foram detidos em uma residência na Zona Leste de Porto Velho, após denúncias de tráfico de drogas na região.
12

Madrasta mata enteada de 7 anos enforcada com cinto no DF; menina tinha medo de voltar para casa

A criança não queria retornar à casa do pai, e a polícia investiga se o ciúme da madrasta foi a motivação para o brutal homicídio qualificado.
16
Homem atacado com pauladas na cabeça morre no hospital em Porto Velho

Homem atacado com pauladas na cabeça morre no hospital em Porto Velho

Na ocasião, Mateus foi visto sendo perseguido pelo suspeito, depois agredido com vários golpes na cabeça, onde foi socorrido desacordo em estado grave.
18
Policiais militares salvam cinco pessoas após grave acidente na BR-364 em RO

VÍDEO: Policiais militares salvam cinco pessoas após grave acidente na BR-364 em RO

De acordo com testemunhas, um carro modelo Peugeot com os cinco ocupantes que estava parado no “Pare e Siga”, foi atingido na traseira por um caminhão e depois prensado contra uma carreta que estava a frente, deixando todas as vítimas presas às ferragens.
16
Mulher é presa levando drogas no órgão genital para o marido no presídio 470

Mulher é presa levando drogas no órgão genital para o marido no presídio 470

A mulher recebeu voz de prisão e foi encaminhada ao Departamento de Flagrantes.
10
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

PAPUS – O Mago Alquimista: Ciência, Medicina e Ocultismo na França do Século XIX

Durante a Primeira Guerra Mundial, Papus serviu como médico militar, atendendo feridos nas linhas de frente, o que acabou por agravar sua saúde.
L
Tarifaço dos EUA afeta 22% das exportações brasileiras, diz Alckmin

Tarifaço dos EUA afeta 22% das exportações brasileiras, diz Alckmin

O presidente em exercício e ministro Geraldo Alckmin confirma que a negociação bilateral com a Casa Branca resultou na isenção de 238 produtos, mas o tarifaço segue impactando US$ 15,1 bilhões em bens brasileiros.
L
Restituição do IRPF beneficia milhares de brasileiros e estimula a economia

Restituição do IRPF beneficia milhares de brasileiros e estimula a economia

No estado de Rondônia, o valor total de R$ 4.372.991,02 será distribuído entre 1.620 contribuintes
L

Requerimento da Outorga: VALDECI HENKERT

OUTORGA DO DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAL
L
Porto Velho Shopping exibe final da Copa Sul-Americana neste sábado

Porto Velho Shopping exibe final da Copa Sul-Americana neste sábado

Público poderá assistir à decisão em telão na Praça de Alimentação, às 16h
L
Inscritos no Enade devem preencher Questionário do Estudante até este sábado

Inscritos no Enade devem preencher Questionário do Estudante até este sábado

O prazo para preenchimento do Questionário do Estudante encerra neste sábado (22), sendo uma etapa obrigatória para os concluintes que realizarão as provas do Enade no domingo (23).
L
Consumidores precisam redobrar atenção contra perfis falsos

Consumidores precisam redobrar atenção contra perfis falsos

Evoy Administradora de Consórcios orienta sobre canais oficiais e reforça medidas de prevenção contra fraudes digitais.
L
Resultado do sorteio: Cine Araújo presenteia internauta

Resultado do sorteio: Cine Araújo presenteia internauta

Mais uma participante foi premiada com dois ingressos na promoção do News Rondônia e Cine Araújo. Emoção garantida na telona!
L
TRT-14 incentiva participação no Webinário que debate violência digital contra meninas e mulheres

TRT-14 incentiva participação no Webinário que debate violência digital contra meninas e mulheres

O evento promovido pelo CNJ reúne especialistas para discutir desafios e soluções de proteção no ambiente virtual.
L

Recebimento da Dispensa da Licença Ambiental: E S DE OLIVEIRA,

DISPENSA DE LICENÇA AMBIENTAL N.º 016.02430.007/2025-SUL
L
Publicidade
ENERGISA
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.