TERÇA-FEIRA, 21/10/2025

Em destaque

Brasil investe em algodão com identidade latino-americana

Dinheiro aplicado vem de ação que o país ganhou dos EUA há 10 anos

Por FLÁVIA PEIXOTO - REPÓRTER DA TV BRASIL - 20

Publicado em 

Brasil investe em algodão com identidade latino-americana
FRAME/TV BRASIL

Há mais de uma década, programa liderado pelo Brasil trabalha para unir países latino-americanos em torno de um produto: o algodão. O Brasil é o maior exportador deste vegetal do mundo, terceiro lugar no ranking de maiores produtores da fibra e líder mundial em produção de algodão sustentável. Com a parceria em torno +ALgodão, a ideia é que os países vizinhos também trabalhem de forma sustentável e invistam em seus artesanatos mais autênticos feitos a partir do algodão, para assim atrelar o produto brasileiro à identidade latino-americana com valores como rastreabilidade, ancestralidade, respeito ao meio ambiente e combate à fome e à pobreza.

Para destacar o setor que responde por cerca de 250 milhões de empregos diretos e indiretos no mundo, a Organização das Nações Unidas elegeu 7 de outubro como Dia Mundial do Algodão.

O programa de cooperação internacional +ALgodão é liderado pelo Brasil por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Itamaraty, em parceria com a Embrapa e a Assistência Técnica da Empresa Paraibana de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural Paraíba (Empaer-PB). A cooperação envolve Colômbia, Peru, Equador, Bolívia, Paraguai, Argentina, Haiti e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

A origem do investimento para esse programa remonta ao ano de 2002, quando o Brasil contestou, na Organização Mundial do Comércio, subsídios que o governo dos Estados Unidos concedia a seus produtores de algodão. Em 2014, depois de doze anos de disputa, os Estados Unidos tiveram que pagar 300 milhões de dólares ao Brasil. Dez por cento deste valor foi destinado à cooperação internacional.

Cecília Malaguti, coordenadora de cooperação sul-sul trilateral da ABC, ressalta que além do programa +ALgodão, direcionado a América Latina e Caribe, também existe cooperação com países africanos produtores da fibra. “Para cada uma dessas duas iniciativas, definimos uma estratégia diferente. Na cooperação do Brasil com a África, iniciamos com cooperação bilateral, que é Brasil diretamente com cada um desses países, que foram 15 inicialmente. E na América Latina, resolvemos desenvolver esse programa a partir de projetos em parcerias com organismos internacionais”, esclarece Cecília, sobre o envolvimento da FAO.

A coordenadora destaca que o nome +ALgodão tem o ‘AL’ de América Latina e foi desenvolvido em conjunto entre os participantes. “Um nome que é simples e diz tudo”, constata Cecília.

Parceria

Em Bogotá, o embaixador brasileiro Paulo Estivallet de Mesquita defendeu que uma das vantagens de ajudar a desenvolver o algodão em países parceiros é a diversificação: “a extensão dessa produção para outros países que têm outros climas, outras situações geográficas, pode em algum momento, se nós enfrentarmos uma dificuldade, também ser um bom fornecedor para equilibrar o mercado brasileiro”.

O embaixador do Brasil na Colômbia lembrou que o algodão brasileiro superou uma forte crise nos anos de 1980 e 1990. Os colombianos também enfrentaram dificuldades na mesma época, mas ao contrário do Brasil, não se recuperaram plenamente até hoje. No auge, na década de 1970, o algodão era o segundo produto mais importante do país vizinho, só perdia para o café. Os colombianos plantavam 350 mil hectares de algodão e produziam mais de 300 mil toneladas. Hoje, são no máximo 20 mil hectares cultivados e uma produção de 20 mil toneladas, segundo o presidente da Congregação Colombiana do Algodão, Cesar Villalba.

Para retomar o ritmo de produção do algodão na Colômbia, o Brasil tem transferido técnicas sustentáveis de cultivo.

Sustentabilidade

De 2017 até agora, o programa +ALgodão tem trabalhado na Colômbia com o uso de técnicas brasileiras como substituição de agrotóxico por biofertilizante, sistema de irrigação que não desperdiça água e rotação de culturas. Isso tem reduzido os custos da produção e os pequenos produtores colombianos têm aprovado. “Está indo muito bem e se vê uma boa mata e um bom algodão”, comenta Rosa Rubiano Rojas, que cultiva em terras que ficam a seis horas da capital Bogotá. Rosa vive com a família na zona rural de Villavieja, município que guarda o Deserto de Tatacoa, a segunda área mais árida da Colômbia.

O clima seco desta região produtora colombiana traz à tona semelhanças com a produção de algodão orgânico no semiárido paraibano. Jefferson Morais, diretor de Empaer, acrescenta que “a maioria dos agricultores que estão trabalhando dentro do projeto são agricultores familiares com pequenas áreas, o estado da Paraíba não é diferente, eles praticamente não têm o título da terra, eles arrendam a terra para poderem produzir”.

É o caso do agricultor Alfredo Antonio Ramos Rivas, de Cereté, município na região caribenha. Além do algodão, ele planta vários outros produtos para garantir as refeições da família e para vender o excedente. Um deles é o milho, base alimentar dos colombianos, usado para fazer “arepa”, tão comum para eles quanto um pão francês no Brasil. Alfredo conta que uma das maiores vantagens para ele do programa de cooperação +ALgodão é a assistência técnica gratuita. “Antes do projeto, eu pagava 80 mil pesos colombianos por hectare para o assistente técnico, e hoje em dia é grátis, por meio do projeto, então, tudo isso ajuda”, relata.

O pesquisador da Embrapa José Renato Cortes Bezerra esteve nas terras do Alfredo e verificou os resultados positivos da rotação de culturas. “O monocultivo, exatamente por se tratar de uma única cultura, faz com que a ocorrência de pragas e doenças ocorra com muito mais frequência na área. Quando a gente tem a sucessão ou a rotação de culturas, ou mesmo o consórcio, a gente tem mais de uma cultura, fazendo com que de imediato uma praga que vai atacar uma determinada cultura não consiga atingir a outra. Fazendo com que, ao final, você tenha realmente o resultado mais rentável para ele”, constata.

Essa rentabilidade também depende dos esforços do governo colombiano para resolver algumas questões nacionais. Só existe uma empresa no país atualmente que compra o algodão produzido internamente, portanto, não há concorrência.

Segundo Eduvin Timoté Vargas [foto em destaque na matéria], agricultor da zona rural de Coyaima e líder indígena Pijao, o algodão ainda não tem dado o lucro que eles esperam. “Todos os governos que passaram não valorizaram o nosso trabalho”, se queixou Edvin, após um ritual para estabelecer confiança com a equipe de reportagem. Ele recebeu a TV Brasil com uma cumbuca de ‘guarapo’, uma bebida fermentada à base de rapadura, e com outra de ‘chicha’, feita de milho e mandioca. Em povos indígenas, compartilhar é essencial para abrir o diálogo.

Em resposta à reclamação, em Bogotá, Ruth Ibarra, coordenadora do ministério de Agricultura e desenvolvimento Rural da Colômbia, disse que o governo está buscando ajustes. “Uma grande aposta que tem o governo colombiano é ajudar os produtores na parte de assistência técnica. Fazer todo o acompanhamento, até levá-los ao mercado, onde negociam com os aliados comerciais, os quais vão comprar a matéria-prima a um preço justo, e também dar-lhes valor agregado”, ressalta Ruth Ibarra.

Pesquisa científica

Outra linha de frente do programa de cooperação internacional em busca de um algodão mais sustentável na América Latina é a pesquisa científica. Na Colômbia, por exemplo, a Universidade de Tolima envolveu profissionais como o professor Giovani Andrade Peña, engenheiro agrônomo.

Peña explica que os trabalhos na universidade incluem o desenvolvimento de novos biofertilizantes e o reaproveitamento de subprodutos do cultivo do algodão. Giovani diz que a universidade se une ao esforço de revalorizar o algodão.

“Lamentavelmente, neste momento, o algodão, como tal, a nível mundial, não somente na Colômbia, está atravessando uma crise. Já que temos outros tipos de fibras que o substituem, por exemplo, o poliéster, que é um derivado do petróleo. Então, para as indústrias, é mais atrativo trabalhar com o poliéster, porque o preço é mais baixo”, conclui.

O algodão é uma fibra natural cujo processo de decomposição acontece entre três meses e vinte anos. Por outro lado, as fibras sintéticas podem levar duzentos anos para se decompor.

Há também um trabalho para recuperar as sementes tradicionais do algodão, as chamadas sementes crioulas, e deixar de usar tão amplamente as sementes transgênicas. A ideia é criar um banco de material genético do algodão latino-americano. Quem cuida disso na Colômbia é a Corporação Colombiana de Pesquisa Agropecuária (Agrosavia), o equivalente à Embrapa no Brasil.

Henry Ballesteros é coordenador de inovação regional da Agrosavia em Cereté e a missão profissional dele se mistura a um desejo pessoal. “Sonho em voltar a produzir algodão de novo. Tenho muita esperança. E, se eu fizer, sem dúvida, faria com essas técnicas que estamos aprendendo e desenvolvendo com o Projeto +ALgodão”, destaca. Henry é neto de produtores de algodão e a produção da família dele foi à ruína na época em que se usava muito agrotóxico, o que encareceu a produção e desvalorizou o produto.

Ouro branco

O algodão é sagrado para alguns povos da América Latina. Já foi considerado ‘ouro branco’, por exemplo, em algumas regiões do Brasil e da Colômbia por gerar riqueza.

Incentivar o fortalecimento do cultivo do algodão, de forma sustentável, nos países que têm ou tinham a tradição desse plantio, é também lutar contra a fome e a pobreza, segundo especialistas de instituições envolvidas no programa de cooperação internacional liderado pelo Brasil. Não apenas por causa dos cultivos associados de alimentos e das vantagens financeiras e ambientais das técnicas sustentáveis de plantio, mas pela própria permanência da população no campo.

Na Colômbia, muita gente foi expulsa da zona rural por causa do conflito entre governo, grupos paramilitares, traficantes de drogas e guerrilhas como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que já dura seis décadas e é responsável pelo deslocamento de cerca de sete milhões e meio de pessoas de seus lares originais.

Agustin Zimmermann, representante da FAO na Colômbia, afirma que o programa +ALgodão está atuando em zonas que foram muito afetadas durante o auge do conflito armado no país. “Então, o projeto dá agora possibilidade de retorno dos camponeses, porque põe em funcionamento uma dinâmica produtiva, digamos, benefícios, para que os camponeses possam ficar e retornar aos lugares onde antes tinham suas casas”, avalia Zimmermann.

Para atrair as pessoas de volta para o campo e, principalmente os mais jovens, a estratégia da cooperação internacional é levar tecnologia para o campo. O Brasil doou para a Colômbia um drone agrícola para pulverização de biofertilizantes nas plantações de algodão e cultivos associados. O dispositivo voador é usado por alunos do Serviço Nacional de Aprendizagem da Colômbia (Sena), no município de El Espinal.

Alvaro Puentes Molina, professor de Agricultura do Sena, pontua que o jovem, “se ele sabe que a partir da tecnologia, ele vai ter mais conforto, vai ter mais sustentabilidade, vai ter melhores garantias na vida, ele fica”. Kelly Moreno, estudante de 17 anos do curso de agricultura de precisão, explica que o drone tem entre os benefícios “monitorar cultivo, analisar dados, e a possibilidade de fazer doses variáveis, de expandir fertilizantes e de economizar água”.

Para o coordenador do programa +ALgodão na Colômbia, José Nelson Camelo, da FAO, uma das situações mais críticas da cadeia algodoeira na América Latina é que há uma população envelhecida e, portanto, atrair jovens seria um dos maiores acertos da cooperação internacional.

Outro acerto, segundo ele, é promover o modelo produtivo, que se validou no Brasil, que atrai pequenos produtores da agricultura familiar e que em seu sistema de produção envolve algodão com outros cultivos, como milho, arroz e sorgo. “Isso para a Colômbia é muito válido, porque a maioria dos produtores de algodão no país, cerca de 70%, são pequenos. Para a FAO e para o projeto, esse é um dos nossos interesses: a segurança alimentar”, enfatiza José Nelson.

A ideia do projeto é aproveitar tudo que é nutritivo em torno do cultivo da fibra, até os cactos da região algodoeira próxima ao Deserto de Tatacoa. O cacto conhecido como nopal tinha enorme importância para as civilizações pré-colombianas e até hoje é usado por alguns como base para alimentos e cosméticos. No sertão nordestino, o nopal é conhecido como ‘palma forrageira’.

Vivian García, engenheira ambiental do Pacto Global, da ONU, avalia que o programa +ALgodão atende a todos os objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas. “Um programa como este, definitivamente, está abarcando temas de fome zero, de erradicação da pobreza, de ação climática, de gestão de água e redução de desigualdades”, defende.

Mulheres na cadeia do algodão

Para combater desigualdades, o programa +ALgodão também tem um recorte de gênero. Muitas mulheres têm histórias de vida entrelaçadas pela fibra têxtil natural mais usada no mundo. Em Córdoba, no Caribe colombiano, as artesãs Adriana Isabel Reyes e Líris Barga Martine aprenderam ainda crianças a tecer bolsas típicas do povo Wayuu, indígenas que habitam a fronteira com a Venezuela. As mais tradicionais são coloridas e no formato saco. É um souvenir colombiano famoso entre os turistas e as fashionistas.

Por meio do programa de cooperação internacional, Adriana e Liris têm recebido os fios de graça, o que reduz os custos de produção das peças artesanais. Mas a intenção da iniciativa é maior: preparar mulheres para plantar e colher o algodão.

“É muito difícil se manter comprando o quilo caro, sendo que nós podemos produzir o algodão”, reforça a artesã Liris.

Na região de Tolima, em um vale da Cordilheira dos Andes. as indígenas do povo pijao Oneida Collazos Payanene e Eliza Fernanda Liz Pietro já cultivam o próprio algodão. Elas foram selecionadas para participar de capacitações de cultivo oferecidas gratuitamente pelo +ALgodão. “Isso é uma mudança de vida muito bonita, tanto para a comunidade como para nós, porque nos beneficia em sermos lideranças, em perder o medo de dirigir, empoderar como mulheres indígenas, e obter ganhos monetários e econômicos para nossas famílias”, afirma Elisa.

Ainda em Tolima, na capital da reigão, Ibagué, Sandra Patricia Gil Pérez, profissional de segurança e saúde no trabalho das Confecções Caribbean, é uma dos cerca de 100 trabalhadores da empresa alinhados com a missão do programa +ALgodão. “Não é só vir e fazer roupas, não. Há muita coisa por trás de tudo isso. Trabalho social, gerar renda para pessoas que estão na prisão, igualdade de gênero, a maioria são mães de família, mantendo o algodão na Colômbia”, defende Sandra.

Na Tomatico, outra empresa têxtil da cidade de Ibagué, a operária de confecção Zoraida Cárdenas conta que o sustento de muitas famílias é devido ao algodão. “Temos muitas mães, chefes de família, que pertencem à empresa. E, graças a isso, nós podemos sobreviver ou podemos levar nossos filhos, nossa família para frente”.

No entanto, Zoraida alerta sobre a redução de negócios no polo têxtil de Ibagué durante a decadência do algodão na Colômbia, nas últimas três décadas. Muitas fábricas de fiação foram fechadas, o que encareceu o fio produzido na Colômbia, tendo em vista que praticamente não há concorrência interna. Tanto que para diminuir os custos, o fio usado na Tomatico é importado da Ásia, mais barato. Reverter esse tipo de importação é um dos objetivos do programa de cooperação internacional.

Um dos responsáveis pela Tomatico, o engenheiro industrial Germán Mejía Sanchez diz que a empresa planeja produzir o fio. “Temos o projeto de montar uma fábrica de fios aqui na região, está dentro do projeto +ALgodão. A longitude de fibra do algodão de Tolima é muito boa, é uma região que tem muitos terrenos, são muitos que se prestam ao cultivo do algodão”.

A coordenadora de cooperação sul-sul trilateral da Agência Brasileira de Cooperação, Cecília Malaguti, diz que na recém lançada segunda fase do projeto +ALgodão, o foco é a certificação e o rastreamento da forma de produção. “Os consumidores querem saber de onde vem esse algodão, que técnicas empregou, técnicas sociais, ambientais”, explica sobre a prioridade atual.

Quem resume bem esses valores é o designer de moda sustentável colombiano Juan Pablo Martínez. Ele une peças de algodão feitas por artesãs dos diferentes países participantes do programa +ALgodão. “É um tecido, uma maneira de trabalhar o algodão típico de Yatite, no Paraguai. E isto eu combinei com este tecido, que é dos indígenas arhuacos, da Serra Nevada da Colômbia”, expõe.

“Há uma história de que todas essas artesãs que estão afastadas fisicamente, geograficamente, por milhares de quilômetros, mas que têm histórias muito similares umas às outras, são apaixonadas e conhecedoras do trabalho do tecido e do fazer com o algodão”, acrescenta Juan Pablo.

São a esses valores que o algodão brasileiro quer se vincular.

Publicidade
NEWSTV
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
MARQUISE
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Liberdade de imprensa se deteriora nas Américas, diz SIP, com piora nos EUA

Liberdade de imprensa se deteriora nas Américas, diz SIP, com piora nos EUA

Um relatório da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) aponta uma deterioração da liberdade de imprensa em quase todo o continente, destacando que a situação é especialmente alarmante nos Estados Unidos devido à pressão governamental.
L

Unir promove corrida para universitários, servidores e comunidade

I Corrida Cross – Circuito Campus UNIR, um evento dedicado à promoção da saúde e do bem-estar.
L
Ambientalistas acionam Justiça contra licença de petróleo na Foz do Amazonas

Ambientalistas acionam Justiça contra licença de petróleo na Foz do Amazonas

Pesquisadores e ONGs criticam a autorização do Ibama para a Petrobras perfurar na Foz do Amazonas, alertando que a exploração de petróleo agrava a crise climática e prejudica a imagem do Brasil na COP30.
L
TRT-14 promove 3ª Semana de Integração da SETIC com foco em inovação.

TRT-14 promove 3ª Semana de Integração da SETIC com foco em inovação

Evento destaca uso de inteligência artificial e fortalece governança e cultura organizacional.
L
Prefeitura qualifica primeiros administradores distritais eleitos em Porto Velho

Prefeitura qualifica primeiros administradores distritais eleitos em Porto Velho

Capacitação envolve gestão, ética, controle de gastos e liderança para fortalecer a administração nos 13 distritos da capital.
L
Publicidade
ENERGISA
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Nota de pesar: Anwar Daoud Badran

Homenagem a Anwar Daoud Badran, palestino jordaniano radicado em Porto Velho, lembrado pela bondade, fé e amor à família, inspiração para amigos e comunidade.
L

Jovem News entrevista Marcos Bruno nesta segunda-feira

Com presença marcante nas redes e participação em diversas campanhas, Marcos Bruno compartilha experiências sobre sua trajetória.
L

In Foco: Noite do Bicho está de volta em edição histórica com DJ Daniel Campos e Ricardo Jr

DJ Alex Marcks, vindo diretamente de Manaus – AM, reconhecido como um dos melhores DJs do Brasil, será o convidado especial da noite.
L
Prazo para diploma médico do Revalida 2025/2 começa hoje

Prazo para diploma médico do Revalida 2025/2 começa hoje

Candidatos da primeira etapa do Revalida 2025/2 devem enviar o diploma médico até sexta-feira (24) para avançar à próxima fase do exame nacional.
L
Petrobras reduz preço da gasolina em 4,9% a partir desta terça

Petrobras reduz preço da gasolina em 4,9% a partir desta terça

A Petrobras anunciou a segunda queda no preço da gasolina A em 2025; o valor acumulado no ano representa um recuo de 10,3% para as distribuidoras.
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

Vaga de emprego para Empregada Doméstica em Porto Velho, Salário R$ 2.000,00

Residência particular em Porto Velho (RO) contrata uma empregada doméstica para atuar em tempo integral, com registro formal e benefícios.
L

Vaga de emprego para Vendedor Interno em Porto Velho, Salário R$ 1.600,00

A empresa Safe Whey, especializada em nutrição esportiva e suplementos, está contratando um Vendedor Interno para atuar em meio período na unidade localizada no bairro Nova Porto Velho.
L

Vaga de emprego para Analista de Marketing e Design em Porto Velho, Salário R$ 2.413,42

A rede Ultra Popular (Modena & Silva) está contratando um Analista de Marketing e Design para integrar sua equipe criativa em Porto Velho, Rondônia.
L

Vaga de emprego para Auxiliar de Limpeza em Porto Velho, Salário R$ 1.518,00

A rede Ultra Popular (Modena & Silva) está contratando dois profissionais para atuar em serviços gerais na capital rondoniense.
L
Prefeitura de Porto Velho abre seleção para 44 vagas de voluntariado na Secretaria de Meio Ambiente

Prefeitura de Porto Velho abre seleção para 44 vagas de voluntariado na Secretaria de Meio Ambiente

Processo seletivo oferece oportunidades para níveis médio e superior, com ajuda de custo diária e possibilidade de prorrogação do Termo de Adesão.
L

POLÍTICA

Dr. Santana celebra entrega de escrituras no Residencial Pioneiros I e destaca luta de famílias por moradia digna

Dr. Santana celebra entrega de escrituras no Residencial Pioneiros I e destaca luta de famílias por moradia digna

A entrega de 269 títulos definitivos no Residencial Pioneiros I, em Porto Velho, marcou um momento histórico para famílias que aguardavam há quase 20 anos pela casa própria.
L
Alto Paraíso substitui ponte de madeira por tubos de aço corrugado com emenda de Pedro Fernandes

Alto Paraíso substitui ponte de madeira por tubos de aço corrugado com emenda de Pedro Fernandes

Obra garante mais segurança e trafegabilidade para moradores e produtores rurais do município.
L
Lula lança Programa Reforma Casa Brasil e foca em moradias para "invisíveis"

Lula lança Programa Reforma Casa Brasil e foca em moradias para “invisíveis”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou nesta segunda-feira (20 de outubro de 2025) o Programa Reforma Casa Brasil, uma iniciativa que prevê financiamento de a partir de R$ 5 mil para reformas e ampliações de moradias.
L
Deputado Alex Redano prestigia comemoração dos 48 anos de Ariquemes

Deputado Alex Redano prestigia comemoração dos 48 anos de Ariquemes

Evento contou com shows nacionais, festival gastronômico, feira de artesanato e reforçou o desenvolvimento cultural e turístico da cidade.
L
Brasil reafirma compromisso com a Coalizão Global pela Justiça Social.

Brasil reafirma compromisso com a Coalizão Global pela Justiça Social

Ministro Luiz Marinho destaca políticas de trabalho decente, igualdade salarial e justiça fiscal em reunião da OIT.
L
Publicidade

POLÍCIA

Jovem assassinada com tiro na cabeça e corpo desovado é identificada

Jovem assassinada com tiro na cabeça e corpo desovado é identificada

A vítima, identificada como Yriane Carletto do Nascimento, de 22 anos, foi morta em um bar na Linha 21 e seu corpo foi abandonado próximo a uma ponte na Linha 35, em Candeias do Jamari.
18
Grave acidente entre viaturas da PRF deixa policiais feridos na BR-364

Grave acidente entre viaturas da PRF deixa policiais feridos na BR-364

Um gravíssimo acidente envolvendo duas viaturas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi registrado na tarde desta segunda-feira (20 de outubro de 2025) na BR-364, no trecho entre Itapuã do Oeste e Ariquemes. Pelo menos três policiais ficaram feridos, e uma das viaturas capotou, ficando destruída.
16
PRF recupera caminhonete roubada e adulterada em Ariquemes

PRF recupera caminhonete roubada e adulterada em Ariquemes

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia recuperou uma caminhonete com registro de roubo e furto, que apresentava sinais de adulteração de identificação veicular. O veículo havia sido subtraído no Rio de Janeiro e foi interceptado na BR-364, em Ariquemes.
12
Jovem é assassinada com tiro na cabeça em Candeias do Jamari

Jovem é assassinada com tiro na cabeça em Candeias do Jamari

O crime ocorreu na tarde desta segunda-feira, na região conhecida como Linha 21, no distrito de Rio Verde. De acordo com as primeiras informações apuradas, a jovem foi executada com um tiro na cabeça dentro de um bar.
18
PF desarticula fraude no Enamed; criminosos cobrariam R$ 140 mil

PF desarticula fraude no Enamed; criminosos cobrariam R$ 140 mil

A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação R1 para desmantelar uma organização criminosa que tentou fraudar a prova do Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) de 2025 no último domingo (19). O grupo cobraria R$ 140 mil por candidato aprovado na residência médica.
10
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Deputado Pedro Fernandes celebra sucesso do Dia da Alegria em Campo Novo de Rondônia

Deputado Pedro Fernandes celebra sucesso do Dia da Alegria em Campo Novo de Rondônia

Circuito Tarde de Lazer reuniu crianças, famílias e atividades culturais no município.
L
Hospital de Jaru registra nascimento de gêmeos de parto natural

Hospital de Jaru registra nascimento de gêmeos de parto natural

Alanna e Adson chegaram ao mundo com saúde e atenção humanizada da equipe médica.
L
Pré-venda do Renault Boreal começa com bônus, vantagens exclusivas e reservas online

Pré-venda do Renault Boreal começa com bônus, vantagens exclusivas e reservas online

O SUV marca o segundo lançamento do plano global International Game Plan 2027 e pode ser reservado por R$ 1.000,00
L
Nazista de foto icônica de 1941 é identificado após mais de 80 anos

Nazista de foto icônica de 1941 é identificado após mais de 80 anos

Historiadores confirmam que Jakobus Onnen, da SS, aparece apontando arma para judeu na imagem do Holocausto.
L
Gordura "invisível" no abdômen e no fígado pode causar danos silenciosos nas artérias

Gordura “invisível” no abdômen e no fígado pode causar danos silenciosos nas artérias

Um estudo da Universidade McMaster, no Canadá, revela que o acúmulo de gordura visceral e hepática aumenta o risco de obstrução arterial, mesmo em pessoas com peso normal, o que desafia o IMC como única medida de saúde.
L
Azeite Ouro Negro é proibido pela Anvisa por fraude e origem desconhecida

Azeite Ouro Negro é proibido pela Anvisa por fraude e origem desconhecida

O governo federal, por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), proibiu a venda e uso de todos os lotes de azeite Ouro Negro, que foi desclassificado por fraude e teve sua origem classificada como desconhecida.
L
Donald Trump ameaça taxar China em 155% e sinaliza nova negociação

Donald Trump ameaça taxar China em 155% e sinaliza nova negociação

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, volta a pressionar Pequim com a ameaça de tarifas pesadas, mas indica que pode visitar a China em 2026 para retomar o diálogo.
L
Colômbia convoca embaixador dos EUA após ameaças de Donald Trump

Colômbia convoca embaixador dos EUA após ameaças de Donald Trump

Em meio a uma disputa escalonada por ataques a supostos barcos de drogas, a Colômbia convocou seu embaixador nos Estados Unidos após o ex-presidente Donald Trump ameaçar aumentar tarifas e interromper pagamentos ao país sul-americano.
L
Prefeitura de Jaru prorroga prazo para adesão ao Refis 2025

Prefeitura de Jaru prorroga prazo para adesão ao Refis 2025

Descontos podem chegar a 95% e parcelamento é permitido em até 24 vezes.
L
Publicidade
ENERGISA
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.