QUARTA-FEIRA, 30/07/2025

Modo não indígena de pensar futuro é alienante, diz Daniel Munduruku

"É uma visão que educa as pessoas para o egoísmo", avalia o escritor

Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil - 20

Publicado em 

Modo não indígena de pensar futuro é alienante, diz Daniel Munduruku
Daniel Munduruku/Divulgação
Daniel Munduruku não se ilude. Seja percorrendo o mundo para falar sobre literatura e divulgar os mais de 60 livros que escreveu, seja atuando em uma novela da emissora de maior audiência do país, está consciente de que o livre acesso a espaços até há pouco inacessíveis para indígenas como ele pode ser usado contra a luta secular de seus parentes.

“O fato de estarmos na literatura, na academia, na política, em vários lugares, pode gerar a autoilusão de acharmos que estamos fazendo uma grande coisa quando, na verdade, só estamos ajudando a, de certa forma, alimentar o sistema econômico que rejeitamos”, pondera Daniel.

Convidado a imaginar o futuro dos povos originários para uma série de entrevistas com intelectuais, lideranças e ativistas indígenas que a Agência Brasil publica esta semana, por ocasião do Dia dos Povos Indígenas, na sexta-feira (19), Daniel critica a fixação da sociedade não indígena com o futuro.

“Esse olhar para o futuro aliena as pessoas para a necessidade mais imediata de construirmos nossa existência no presente. É uma visão que educa as pessoas para o egoísmo”, argumenta, afirmando que, tradicionalmente, os povos indígenas concebem o tempo de forma diferente, com foco no passado e no presente, onde buscam respostas para seguir resistindo à destruição de seus territórios e de seus modos de ser.

“O tempo é circular, como a natureza. Ele alimenta a si mesmo, desdobrando-se e se projetando adiante. A história se repete. Neste momento, está se reproduzindo de forma muito dura, muito cruel, e não só para os povos indígenas”, acrescenta.

Nascido em Belém (PA), em 1964, Daniel é formado em Filosofia e doutor em Educação, pela Universidade de São Paulo (USP). É considerado um dos grandes divulgadores da cultura indígena. A maior parte de sua extensa obra é destinada a crianças e adolescentes. Em 2017, ganhou um Jabuti, o mais tradicional prêmio literário do país, na categoria Juvenil, por seu livro Vozes Ancestrais – em 2004, já tinha recebido menção honrosa na mesma premiação, por Coisas de Índio – Versão Infantil. “Minha literatura é uma espécie de choro para sensibilizar adultos”.

Leia, a seguir, trechos da entrevista que Daniel Munduruku concedeu um dia após retornar de viagem à Itália.

Agência Brasil: Em suas palestras, entrevistas e livros, o senhor destaca o fato de que os munduruku e outras etnias indígenas concebem o tempo de outra maneira, pensando o futuro de forma diversa daquela com a qual o pensamento ocidental não indígena está habituado. O senhor pode comentar um pouco mais sobre isso?

Daniel Munduruku: Acho que posso generalizar sem medo de ser injusto. Em geral, os povos indígenas têm uma concepção de que o tempo é circular, como os ciclos da natureza. Eles não veem o tempo como algo linear, mas sim como algo que alimenta a si mesmo, desdobrando-se e se projetando adiante. O passado diz respeito a quem somos, de onde viemos, e o presente é onde vivenciamos o resultado disso tudo. Com isto, esses povos construíram uma visão de mundo que, originalmente, não é baseada no tempo do relógio, da produção, do acúmulo de riquezas materiais. Essa é a visão resultante da concepção linear de tempo, que tem a ver com a certeza de que existe algo além do presente, ou seja, o futuro. Por essa ótica linear, no futuro, as pessoas serão mais felizes. Assim nascem as grandes histórias ocidentais sobre uma busca por algo muito importante: do santo graal a uma vida após esta vida. Esse olhar para o futuro aliena as pessoas para a necessidade mais imediata de construirmos nossa própria existência no presente. É uma visão que educa as pessoas para o egoísmo, para a disputa, para a conquista e a colonização do outro. Toda a pedagogia ocidental está fundamentada na célebre pergunta “o que você vai ser quando crescer?’. Nas comunidades indígenas tradicionais, não se pergunta a uma criança o que ela vai ser quando crescer. Existe a compreensão de que ela já é aquilo que só lhe é possível ser no agora. Cabe à comunidade e aos adultos oferecerem as condições para que ela seja plenamente criança, cresça, se torne um jovem equilibrado e, por fim, um velho consciente do seu papel no mundo. Isso é ligar seu ser presente ao futuro, estabelecendo uma relação de circularidade e educando para o coletivo.

Agência Brasil: Mas, hoje, os próprios indígenas demandam que pensemos no futuro, reivindicando políticas públicas que, necessariamente, precisam ter metas e avaliação de resultados. Não é importante pensar o futuro como forma de responder aos problemas presentes?

Daniel Munduruku: O que os indígenas querem é viver uma vida longa. Para isso, precisamos das condições adequadas. E uma condição é não viver em constante disputa uns com os outros. Ao disputarmos, a gente destrói, domina, escraviza, mata. E nem todos conseguem ser felizes desta maneira. Daí a crítica a esse modo de ver o futuro, que resulta, como disse, em um olhar que aliena e educa para o egoísmo. Para resolver os problemas presentes dos povos indígenas – problemas que se desdobram a partir do passado –, teriam que demarcar todos os territórios e dar aos indígenas autonomia para decidir o que fazer com as terras homologadas. Caberia aos indígenas resolver o melhor caminho a seguir. Repito: não se trata apenas de modos de vida. Trata-se de como a economia governa o mundo. Embora exista o conceito de economia circular, a economia que efetivamente governa o mundo é linear. Seria necessário e urgente dar aos indígenas a oportunidade de decidirem como fazer a junção entre a economia circular indígena e a economia linear.

Agência Brasil: Feitas essas considerações, como o senhor imagina o futuro dos povos indígenas? O senhor concorda com a tese de que o futuro é ancestral ou não haverá futuro?

Daniel Munduruku: Gosto da ideia de o futuro ser ancestral. Seria a comprovação de que o que está por acontecer já aconteceu e de que o tempo é circular. De que a história se repete e que, neste momento, ela está reproduzindo um momento muito duro, muito cruel, não só para os povos indígenas.

Agência Brasil: Duro e contraditório, não? Ao mesmo tempo em que os territórios indígenas são alvo da cobiça de garimpeiros, madeireiros e da expansão das fronteiras agrícolas e que testemunhamos crises humanitárias como as que atingem os yanomami, na Amazônia, e os guarani e kaiowá, em Mato Grosso do Sul, a população indígena segue crescendo e há cada vez mais indígenas ocupando espaços até há pouco inacessíveis.

Daniel Munduruku: Mas a contradição não é nossa. É do sistema que olha e sempre olhou para os povos indígenas como um problema. Há milhares de anos, nós, indígenas, temos construído respostas para parte dos graves problemas que a humanidade está enfrentando. Existem, no Brasil, 300 povos indígenas lutando bravamente para se manterem vivos. O que envolve também a luta pela demarcação de territórios. Óbvio que não há soluções fáceis.

Agência Brasil: O senhor acaba de retornar da Itália, onde participou da Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha. A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, acaba de retornar dos Estados Unidos, onde, entre outras coisas, participou de um evento em Harvard. O Ailton Krenak tornou-se, na semana passada, o primeiro indígena a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. Pela primeira vez, a Funai é comandada por uma indígena, a advogada Joênia Wapichana. Há cada vez mais escritores indígenas, alguns com relativo sucesso comercial. A sociedade está ansiosa por conhecer o que o senhor acaba de chamar de “respostas indígenas para parte dos graves problemas que a humanidade enfrenta”?

Daniel Munduruku: Eu diria que estão tentando impingir na gente a obrigação de dar respostas, de dar solução à crise que o próprio homem branco gerou. Claro que os indígenas estão buscando se fazer cada vez mais presentes, pois não há outro caminho. Ou a gente se apresenta como parte dessa sociedade à beira da destruição e da loucura, ou a gente é engolido por ela sem ter nem sequer direito a falar. A questão é que, às vezes, o que pode parecer uma grande coisa pode ser um engodo. O fato de estarmos na literatura, na academia, na política, em vários lugares pode gerar a autoilusão de acharmos que estamos fazendo uma grande coisa quando, na verdade, só estamos ajudando a, de certa forma, alimentar o sistema econômico que rejeitamos.

Agência Brasil: O senhor acabou não completando a resposta sobre quais são, a seu ver, as possibilidades de futuro para os povos indígenas?

Daniel Munduruku: Como eu disse, as soluções para os problemas não são fáceis. Existe futuro para os povos indígenas neste sistema em que vivemos? Um futuro em que possamos manter parte de nossas tradições, incluindo a opção de seguir vivendo na floresta se assim quisermos? Não sei. Temo que isso acabe logo. Porque o sistema, guloso como só ele, vai querer devorar tudo, como vem acontecendo há séculos. Há 524 anos os indígenas travam uma guerra contra esse sistema, preservando seus territórios. Não sou um bom profeta, mas acho que o que se desenha para nós é, pouco a pouco, irmos cada vez mais para os centros urbanos sob risco de morrermos em confrontos.

Agência Brasil: O senhor, portanto, é pessimista quanto ao futuro dos povos indígenas?

Daniel Munduruku: Não digo pessimista. É que a esperança é uma ficção. E uma ficção é uma forma de embarcarmos na ideia de futuro sobre a qual já falamos. De buscar, no futuro, respostas para os problemas presentes, quando a realidade é muito mais cruel e o inimigo, muito mais forte do que a gente imagina. Às vezes, o inimigo vai transformando nossa esperança em um produto com o qual acaba nos iludindo. Se admitir isso é ser pessimista, que seja, tudo bem.

Agência Brasil: Por outro lado, boa parte de sua obra literária é destinada a crianças e adolescentes, o que comporta boa dose de otimismo.

Daniel Munduruku: Sim, há algo de utopia nisso. Uso minha escrita para crianças como forma de atingir os adultos. Imagino que um adulto vai ler um livro antes de oferecê-lo a um filho e procuro atingir o adulto por meio de temas universais. Às vezes, a gente precisa usar o choro das crianças para sensibilizar os adultos, que são, de fato, quem precisa de remendo. Minha literatura é isso: uma espécie de choro para sensibilizar adultos.

Publicidade
NEWSTV
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
Publicidade
ENERGISA
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Nome forte da comunicação, Paulo Afonso deixa SECOM da Prefeitura de Porto Velho comlegado de inovação e diálogo institucional

A decisão partiu do próprio Paulo Afonso, que focará na gestão de seus negócios.
L

Youtuber com mais de 2 milhões de inscritos visita Porto Velho e explora culinária rondoniense

Famoso por seu canal de gastronomia, Gabriel Bruno visita a capital rondoniense e se aventura por pratos e locais icônicos da cidade.
L
Vilhena: Homem preso em flagrante por furto de energia elétrica

Vilhena: Homem preso em flagrante por furto de energia elétrica

Ação da Energisa em Rondônia flagra desvio de energia em residência de Vilhena, ressaltando os perigos e impactos do furto de energia na qualidade do fornecimento e nas tarifas dos consumidores.
L
Caminhões e picapes movimentam nova fase da Foton no País

Caminhões e picapes movimentam nova fase da Foton no País

Com rede ampliada e novos produtos, fabricante projeta crescimento contínuo até o fim do ano.
L

Porto Velho recebe 1º Impostômetro da Região Norte em evento histórico da ACEP

Ferramenta de transparência fiscal será lançada nesta quinta-feira, 31 de julho, promovendo cidadania, responsabilidade política e liberdade econômica
L
Publicidade
ENERGISA

DESTAQUES NEWS

Confira a lista dos produtos brasileiros que não serão taxados pelos EUA

Confira a lista dos produtos brasileiros que não serão taxados pelos EUA

Suco de laranja, combustíveis, minérios e aeronaves estão entre os itens isentos da tarifa de 50% imposta pelos EUA.
L

Fonte de Vida | Entrevista Marcos Beloti Leal e Michele Vieira Rodrigues

O programa Fonte de Vida desta quarta-feira, 30 de julho, às 16h, recebe Marcos Beloti Leal, físico e tecnólogo de informação, e Michele Vieira Rodrigues, assistente social. Uma conversa especial sobre ciência, tecnologia e atuação social.
L
Tarifaço de Trump isenta aviões, minérios e suco de Laranja, mas taxa carnes e café

Tarifaço de Trump isenta aviões, minérios e suco de Laranja, mas taxa carnes e café

A Ordem Executiva eleva impostos de importação para 50%, com exceções para alguns produtos brasileiros, mas não para outros.
L

Giro News | Entrevista Lucas Reis

Confira!
L
Trump assina tarifa de 50% e considera Brasil ameaça aos EUA

Trump assina tarifa de 50% e considera Brasil ameaça aos EUA

Presidente americano emite Ordem Executiva que classifica o Brasil como ameaça “incomum e extraordinária” à segurança nacional.
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

TJRO Abre Edital para Vaga de Desembargadora em Rondônia

TJRO Abre Edital para Vaga de Desembargadora em Rondônia

Presidente Raduan Miguel Filho assina edital para preenchimento de cargo de desembargadora, priorizando juízas de 3ª entrância para vaga decorrente da aposentadoria de Sansão Saldanha.
L
Isenção no VII Concurso de Cartórios do TJRO: Prazo Aberto até 22 de Agosto

Isenção no VII Concurso de Cartórios do TJRO: Prazo Aberto até 22 de Agosto

Saiba como doadores de sangue, mesários e hipossuficientes podem solicitar a isenção da taxa de inscrição do VII Concurso de Cartórios de Rondônia.
L
CNU 2025 registra mais de 760 mil inscrições em todo o Brasil

CNU 2025 registra mais de 760 mil inscrições em todo o Brasil

Mulheres representam 60% dos candidatos no Concurso Público Nacional Unificado.
L
Desemprego: IBGE vai ajustar dados passados com base no Censo 2022

Desemprego: IBGE vai ajustar dados passados com base no Censo 2022

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) terá amostra reponderada, refletindo o perfil populacional mais recente do país.
L

Feirão do Emprego da Prefeitura de Porto Velho oferece mais de mil vagas com entrevista imediata

Primeiro Feirão do Emprego de Porto Velho reúne mais de 150 empresas e orienta interessados sobre documentação e requisitos para participar.
L

POLÍTICA

Dra. Taíssa Sousa entrega calçados ortopédicos e destaca parceria com Hospital Santa Marcelina

A deputada Dra. Taíssa Sousa realizou entrega domiciliar de calçados ortopédicos por meio da Ação Mobilidade, em parceria com o Hospital Santa Marcelina.
L

Cláudia de Jesus entrega R$ 300 mil em medicamentos para Mirante da Serra após pedido de Ezequiel Goedert

A deputada Cláudia de Jesus destinou R$ 300 mil em medicamentos para Mirante da Serra, fortalecendo o SUS e ampliando o acesso à saúde básica.
L

Dra. Taíssa Sousa comemora início do asfaltamento da RO-420 em Jacinópolis, distrito de Nova Mamoré

Emenda de R$ 2 milhões da deputada Dra. Taíssa Sousa garante início da pavimentação da RO-420, com apoio do governador Marcos Rocha.
L

PEDIDO ATENDIDO: Pedro Geovar garante revitalização da quadra 4 de Janeiro no Flodoaldo Pontes Pinto

A solicitação de Pedro Geovar assegura limpeza, iluminação e novos equipamentos para a quadra de esportes do bairro Flodoaldo Pontes Pinto.
L

ZONA SUL: Pedido de providência de Pedro Geovar garante manutenção da Rua Percy Holder em Porto Velho

A solicitação do vereador Pedro Geovar resultou em serviços da Semob para melhorar a mobilidade e a segurança no bairro Cidade do Lobo.
L
Publicidade

POLÍCIA

10º BPM evita execução de duas pessoas, prende suspeitos e apreende drogas e objetos furtados em Rolim de Moura

10º BPM evita execução de duas pessoas, prende suspeitos e apreende drogas e objetos furtados em Rolim de Moura

A mobilização começou após uma guarnição ser acionada para verificar um homem em atitude suspeita.
12
Adolescente é apreendido com drogas, dinheiro e pé de maconha na zona Sul de Porto Velho

Adolescente é apreendido com drogas, dinheiro e pé de maconha na zona Sul de Porto Velho

Menor foi flagrado pelo BPTAR com 60 porções de maconha, simulacro de pistola e material para embalar entorpecentes em casa no bairro Cidade Nova.
10
Confeiteiro morre afogado durante pescaria no Rio das Garças em Porto Velho

Confeiteiro morre afogado durante pescaria no Rio das Garças em Porto Velho

Tentou atravessar o Rio das Garças para ajudar uma mulher, mas desapareceu na água e foi encontrado sem vida.
18
Casal é preso após roubo de celular em Candeias do Jamari

Casal é preso após roubo de celular em Candeias do Jamari

Ação rápida da polícia resultou na interceptação e rendição dos suspeitos no bairro do Satélite.
14
Apenado sofre segunda tentativa de homicídio após esfaquear rival há duas semanas atrás

Apenado sofre segunda tentativa de homicídio após esfaquear rival há duas semanas atrás

Hoje o mesmo suspeito seria o autor de duas facadas que atingiram Roberto, que está monitorado pelo tentativa de homicídio, e foi socorrido ao Hospital.
12
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Prefeitura de Porto Velho amplia atendimentos e investe R$ 37 milhões para modernizar a saúde na gestão Léo Moraes

A gestão Léo Moraes amplia atendimentos, reativa exames, inaugura unidades e moderniza serviços para garantir saúde pública de qualidade em Porto Velho.
L

Prefeitura de Porto Velho entrega Praça dos Taxistas revitalizada no bairro Flodoaldo Pontes Pinto

A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Emdur, restaurou a Praça dos Taxistas, garantindo mais iluminação, limpeza e conforto para os moradores.
L

Governo de RO amplia Ala Cardiovascular do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro em Porto Velho

A reforma da Ala Cardiovascular do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro amplia acesso, melhora estrutura e qualifica o atendimento especializado em Rondônia.
L
Boletim Logístico da Conab revela queda nos preços de frete em diversas regiões

Operação de compra de milho em grãos pela Conab visa abastecer estoques públicos

A medida prevê a compra de 50 mil toneladas do cereal que será utilizado para recompor os estoques do Programa de Venda em Balcão (ProVB)
L
Hospital de Amor Amazônia lança mutirão de rastreamento contra o Câncer de Pulmão

Hospital de Amor Amazônia lança mutirão de rastreamento contra o Câncer de Pulmão

Iniciativa em Porto Velho visa à detecção precoce da doença, oferecendo tomografias gratuitas para grupos de risco de 5 a 28 de agosto.
L
Entenda a Lei Magnitsky aplicada pelos EUA contra Alexandre de Moraes

Entenda a Lei Magnitsky aplicada pelos EUA contra Alexandre de Moraes

Legislação de 2012 permite aos Estados Unidos punir unilateralmente supostos violadores de direitos humanos e corruptos no exterior.
L
500 novos Peritos Médicos Federais vão acelerar análise de benefícios do INSS no Brasil

500 novos Peritos Médicos Federais vão acelerar análise de benefícios do INSS no Brasil

Nomeações priorizam as regiões Norte e Nordeste, as que têm maior tempo de espera, com o objetivo de aumentar a capacidade operacional em até 46%.
L
Deputada Ieda Chaves cobra implementação de cadastro estadual de Pedófilos em Rondônia

Deputada Ieda Chaves cobra implementação de cadastro estadual de Pedófilos em Rondônia

Parlamentar busca informações sobre o funcionamento efetivo da ferramenta de combate a crimes sexuais infantojuvenis, em meio a dados alarmantes de violência.
L
Rondônia terá 20 novos peritos médicos federais para desafogar fila do INSS

Rondônia terá 20 novos peritos médicos federais para desafogar fila do INSS

A chegada dos profissionais aumentará em 111% a capacidade de atendimento, beneficiando oito municípios do estado.
L
Publicidade
ENERGISA
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.