No dia 6 de abril de 2024, o Brasil perdeu um de seus maiores artistas, Ziraldo Alves Pinto, aos 91 anos. Celebrado por sua obra que transcende gerações, como “O Menino Maluquinho”, Ziraldo deixa um legado de criatividade e humor que enriqueceu a literatura e o jornalismo com seu estilo único e inconfundível.
A cultura brasileira está de luto com a partida de Ziraldo Alves Pinto, que nos deixou aos 91 anos. Conhecido carinhosamente por seu trabalho que marcou gerações, como “O Menino Maluquinho”, Ziraldo foi um gênio multifacetado: escritor, cartunista, jornalista, dramaturgo e um dos fundadores da emblemática revista “O Pasquim”. Sua contribuição ao universo infantil e ao jornalismo crítico e satírico jamais será esquecida.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, prestou sua homenagem ao ilustre mineiro de Caratinga, chamando-o de “gênio da literatura brasileira e orgulho mineiro”, reconhecendo o imenso legado deixado por suas artes e histórias que encantaram e seguirão encantando o mundo (EM).
Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mônica e amigo próximo de Ziraldo, expressou seu pesar pela perda de alguém que considerava mais que um amigo, um irmão de letras, traços e vida. Em uma emocionada declaração, Sousa ressaltou que Ziraldo estará para sempre nos corações dos “brasileiros maluquinhos” e que sua obra continua a inspirar apaixonadamente pessoas de todas as idades (Poder360).
Ziraldo faleceu pacificamente em casa, durante o sono, conforme confirmado por sua família. Além de Zema e Sousa, diversas personalidades e autoridades nacionais, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, lamentaram a perda desse gigante da cultura popular brasileira.
Descanse em paz, Ziraldo. Sua arte e seu humor seguem vivos entre nós, inspirando sorrisos e reflexões que atravessam o tempo.