QUINTA-FEIRA, 04/09/2025
Publicidade
SICRED

Demarcação para Avá-canoeiro é reparação histórica, diz antropóloga

Etnia sofreu deslocamentos forçados e quase foi extinta na ditadura

Por Camila Boehm - Repórter da Agência Brasil - 20

Publicado em 

Demarcação para Avá-canoeiro é reparação histórica, diz antropóloga
Mário Vilela/Funai
A decisão da Justiça Federal que estabelece prazo de 15 meses para conclusão da demarcação da Terra Indígena (TI) Taego Ãwa, do povo Avá-canoeiro do Araguaia, representa uma reparação histórica das violações sofridas por este povo. A avaliação é da antropóloga Patrícia de Mendonça Rodrigues, responsável pelo relatório que identificou e delimitou a TI. A etnia tem sido vítima de deslocamentos forçados ao longo da história. Atualmente, os cerca de 40 sobreviventes ainda vivem fora do território tradicional.Demarcação para Avá-canoeiro é reparação histórica, diz antropóloga - News RondôniaDemarcação para Avá-canoeiro é reparação histórica, diz antropóloga - News Rondônia

“É um dos casos mais graves de violência genocídica, que tem destaque no relatório da Comissão Nacional da Verdade, está lá com destaque o caso dos Avá-canoeiro do Araguaia. Na época dos governos militares, chegou à beira da extinção, chegaram a ser cinco pessoas e foram removidas para a terra dos seus antigos inimigos, onde sofreram todo tipo de marginalização”, lamentou a antropóloga, destacando que a decisão judicial foi um passo importante para se fazer justiça em prol da etnia.

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) reverteu decisão da Justiça Federal de Gurupi (TO) que havia reduzido em cerca de 30% a TI Taego Ãwa. Essa fatia de quase um terço do território tinha sido reservada para assentados da reforma agrária e fazendeiros que atualmente estão sobrepostos à TI. A decisão do TRF1, que ocorreu no fim do mês passado, teve assinatura do acórdão no último dia 15.

O território está em processo de demarcação há mais de dez anos, no entanto, a decisão judicial determinou prazo de 15 meses para que a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) conclua a ação, a fim de que o grupo possa retornar à região, de onde foram capturados e expulsos durante a ditadura militar.

A antropóloga ressalta que a decisão anterior, proferida em 2022, além da diminuição em quase um terço das terras, havia retirado também o acesso da TI Taego Ãwa ao rio Javaés, que é o principal rio da região, dá passagem a outras comunidades indígenas e é o principal meio para navegação e pescaria. “Eles haviam ficado com 70%, a maior parte de áreas inundáveis. A melhor parte da área foi retirada, então foi uma decisão considerada absurda”, disse.

O juiz relator do caso, Emmanuel Mascena de Medeiros, escreveu ainda que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), juntamente com a Funai, deve fazer a desintrusão das terras, reassentar as pessoas do Projeto de Assentamento Caracol diretamente afetados pela formação da TI Taego Ãwa e o pagamento de benfeitorias estabelecidas no território.

O relatório de identificação e delimitação da terra indígena, com cerca de 29 mil hectares, foi publicado pela Funai em 2012 e, em 2016 o Ministério da Justiça publicou a portaria declaratória reconhecendo-a como terra de ocupação tradicional do povo indígena Avá-canoeiro. A TI Taego Ãwa está localizada na região do médio curso do Rio Araguaia, no Tocantins. O território fica localizado à margem direita do Rio Javaés, a leste da Ilha do Bananal.

No entanto, diante da estagnação do processo, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação civil pública, em 2018, contra a União, a Funai e o Incra, para que fosse finalizada a demarcação. O MPF apontou que limitações materiais, financeiras e de pessoal não legitimam o retardo no processo demarcatório, acrescentando “que o controle judicial pleiteado na presente ação pública visa corrigir vício de ilegalidade na atuação do órgão indigenista”. A decisão do TRF1 é uma resposta à ação do MPF.

Após a ação, houve levantamento fundiário pela Funai e a terra foi demarcada fisicamente. Segundo a antropóloga, falta a desintrusão do território, retorno dos Avá-canoeiro e homologação pelo presidente da República.

Assentados do Incra

Em entrevista à Agência Brasil, o procurador regional da República, Felício Pontes Jr., representante do MPF no processo, ressaltou que a desintrusão é uma das grandes dificuldades em casos como este.

“Esse é o ponto mais difícil, avisar as pessoas que estão lá que elas não poderiam estar. Quando se tem clientes da reforma agrária, que também são pessoas que devem ser defendidas pelo Ministério Público Federal, tem que fazer isso com base em muita negociação”, relatou.

“Nós já avisamos para que eles não fiquem preocupados, que eles não iriam sair e ficar na beira da estrada, nós não fazemos isso. Nós temos um compromisso em não fazer a desintrusão antes que isso seja negociado. Normalmente o Incra faz a disponibilidade da terra, mas a gente exige também que eles aceitem a terra, porque eles conhecem, sabem se a terra pode ser produtiva ou não”, explicou o promotor.

A sobreposição de assentamentos da reforma agrária com territórios que vieram a ser reconhecidos como tradicionais não é particularidade da TI Taego Ãwa. “Nós temos vários casos em que isso aconteceu. Nós acabamos de ter a desintrusão no Alto Rio Guamá, que era um assentamento do Incra. Nesses casos, a gente negocia com o Incra e com os assentados. Nós defendemos os sem terra também, assim como defendemos os indígenas”, contou o promotor.

Patrícia Rodrigues aponta que o grupo de reassentados, na ocasião, também foi vítima de erro histórico do estado brasileiro, já que foram transferidos de uma terra indígena localizada na Ilha do Bananal para outro território considerado tradicional, de onde terão que ser removidos novamente. “Desejamos que eles sejam reassentados num lugar digno, onde eles possam desenvolver as suas atividades com dignidade e justiça também.”

A antropóloga conta que, na década de 1990, o Incra adquiriu áreas na região da Mata Azul, local onde os Avá-canoeiro foram contatados forçadamente na ditadura militar, para o reassentamento de famílias que ocupavam áreas protegidas na Ilha do Bananal.

“Apesar de estarem morando na aldeia dos Javaé, os Avá-canoeiro continuaram caçando, coletando nessa área da Mata Azul, que é do outro lado do rio. A Funai ignorou sumariamente que ali era uma terra indígena, que o povo continuava frequentando aquele lugar”, afirmou Patrícia. Segundo ela, quando fizeram a identificação da terra indígena, o assentamento do Incra ocupava metade da área total demarcada.

A região da Mata Azul  foi a última morada dos Avá-canoeiro do Araguaia, onde seus mortos foram enterrados e onde se deu o contato com outros povos. Ela enfatizou que os indígenas conheciam ainda cada centímetro do território, quando foi feita a identificação das terras. “Apesar dos desmatamentos que estão sendo feitos, eles conhecem cada árvore, cada lugar que tem ali dentro dessa terra indígena, mas estão fora dessa terra até hoje, até hoje eles estão morando na terra do Javaé, aguardando o momento de voltar”, disse Patrícia Rodrigues.

Para o procurador Pontes, os Avá-canoeiro do Araguaia não têm ainda seus direitos garantidos pelo estado brasileiro. “Enquanto eles não estiverem na terra deles, é um estado constante de violação de direitos fundamentais.”

História dos Avá-canoeiro

Estima-se que a população dos Avá-Canoeiro, no século XVIII, era de 4 mil pessoas. Patrícia Rodrigues relata que o grupo foi se refugiando ao longo da história, a partir da colonização portuguesa, e que resistiram ao contato externo.

“Eles eram um povo guerreiro e ficaram conhecidos na literatura como o povo do Brasil central que mais resistiu à colonização. Eles nunca aceitaram o contato pacífico. Houve um primeiro momento de embates fortes com os colonizadores, no século XVIII até meados do século XIX, e a partir de então, como eles foram massacrados, eles se dividiram em dois grupos de refugiados”, contou.

Parte do grupo que vivia nas cabeceiras do Rio Tocantins se deslocou para a região do médio Rio Araguaia, onde passou a disputar o mesmo território com os Karajá e Javaé, que já habitavam a região há séculos. Com isso, houve a separação dos Avá-canoeiro em dois grupos, do Rio Araguaia e do Rio Tocantins. O deslocamento dos Avá-canoeiro do Araguaia para o território, especialmente, dos Javaé gerou conflitos e disputas entre eles, o que também resultou em mortes de ambos os lados, segundo memória oral citada por Patrícia.

Na primeira metade do século XX, houve massacres de aldeias inteiras dos Avá-Canoeiro do Araguaia, incêndios e perseguição, por parte de novos invasores de terras. Isso levou a mais deslocamentos, até que chegaram à localização da Fazenda Canuanã, região da Mata Azul.

Depois de massacres e deslocamentos forçados em sua história, o grupo chegou a 14 sobreviventes nos anos 1960, habitando um local chamado de Mata Azul. O local estava inserido no latifúndio Fazenda Canuanã, de propriedade da família Pazzanese, de São Paulo. Quando houve o contato forçado pela Funai em 1973, depois de reclamações de fazendeiros, eram 11 indígenas nos acampamentos da etnia.

“Foi nesse período [década de 1970] que o governo militar determinou o contato forçado com os Avá-Canoeiro. A Funai chegou ao local atirando e soltando fogos de artifício. Uma menina chamada Typyire foi baleada, falecendo dias depois na mata”, diz a ação do MPF. O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) reafirmou que, sob o regime autoritário da ditadura militar, a Funai protagonizou um contato forçado que resultou em um quase extermínio dos Avá-Canoeiro.

“A equipe [da Funai] entrou atirando nesse acampamento, essa é a memória oral dos Avá-canoeiros. Eles conseguiram capturar seis pessoas, porque o grande líder do grupo se entregou quando a mulher dele foi capturada com uma criança”, contou Patrícia. Os outros cinco fugiram, incluindo uma menina que foi baleada e morreu dias depois.

Os capturados foram levados para a sede da Fazenda Canuanã, onde eles foram expostos à visitação pública, situação que foi registrada em fotos na época. Aqueles que tinham fugido, foram contatados seis meses depois e, junto aos outros seis, o grupo ficou sob supervisão da Funai, que colocou os Javaé – inimigos tradicionais dos Avá-canoeiro do Araguaia – como supervisores desse acampamento.

“Relatos tanto dos Javaé como dos Avá-canoeiro e dos moradores regionais é de que as pessoas vieram de vários lugares para ver os ‘índios presos’, assim que eles falavam, ‘os índios pelados’, me falaram desse jeito. E esses Avá capturados ficaram lá numa casa, num cercado, sendo observados por gente que vinha de todo lugar”, lembrou a antropóloga. Os indígenas foram expostos também à contaminação de vírus, para os quais eles não tinham imunidade, o que a antropóloga aponta como outra negligência da Funai.

Um dos capturados morreu três meses depois do contato forçado de pneumonia. “Ele foi levado para Goiânia, morreu lá e nunca devolveram o corpo para os seus parentes. Agora, dois anos atrás, nós conseguimos encontrar um documento que fala onde ele foi internado, a causa da morte dele, onde ele foi enterrado como um lavrador. Nem como indígena foi enterrado”, contou.

Sobreviventes

Por fim, o grupo restante foi transferido, ainda na década de 70, para uma aldeia dos Javaé, onde passaram a viver uma situação de marginalidade. Pouco tempo depois dessa transferência, alguns morreram e os Avá-canoeiro ficaram reduzidos a cinco pessoas apenas.

“Foi um grande marco na vida deles, eles dividem a história entre antes e depois do contato, o momento em que eles foram capturados [pela Funai]. Antes, eles eram fugitivos, mas pelo menos tinham a autonomia deles. E, depois, passaram a viver como marginalizados na aldeia dos seus antigos inimigos”, pontuou Patrícia.

Os Avá-canoeiro do Araguaia sobreviveram graças a uniões interétnicas. Hoje são mais de 40 pessoas, após casamentos e uniões com as etnias Javaé, Karajá e Tuxá. Segundo a antropóloga, a maioria do grupo atualmente são filhos dessas uniões. Há apenas uma sobrevivente do episódio em que houve o contato forçado, na década de 1970.

O grupo aguarda pelo reconhecimento e desintrusão da Terra Indígena Taego Ãwa e, segundo confirma a ação do MPF, ainda vivem dispersos em territórios dos Javaé e Karajá. O MPF ressalta que a imprescindibilidade das terras indígenas para a sobrevivência física e cultural dos índios já foi inclusive objeto de reconhecimento expresso por parte do Supremo Tribunal Federal.

Patrícia ressalta a importância do processo de demarcação para reverter a invisibilidade deste grupo. “Desde que a gente começou esse trabalho com a identificação da terra, eles estão vivendo um processo também de reafirmação, de busca de revitalização da língua, de inserção no movimento indígena, de participar dos debates políticos. Porque, até então, eles estavam absolutamente à margem de tudo, eles tinham esse desejo de voltar para o seu território, mas não eram ouvidos.”

Em relação a Terra Indígena Taego Ãwa, o Incra informou que aguarda a análise do inteiro teor do acórdão para definir as ações que adotará e que atuará em parceria com a Funai nessa questão.

Publicidade
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
Publicidade
ENERGISA
Publicidade
ENERGISA

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Governo de Rondônia fortalece catadores recicláveis em parceria com Sebrae

Governo de Rondônia fortalece catadores recicláveis em parceria com Sebrae

Ações incluem capacitação, distribuição de EPIs e incentivo à economia solidária para promover inclusão social e segurança no trabalho.
L
Porto Velho adota ações ambientais que melhoram gestão urbana e qualidade de vida

Porto Velho adota ações ambientais que melhoram gestão urbana e qualidade de vida

Medidas de economia de energia, combate a queimadas e modernização da iluminação pública impactam positivamente população e meio ambiente.
L
Pessoas em situação de rua recebem atendimento no Centro Pop Dom Moacir Grechi em Porto Velho

Pessoas em situação de rua recebem atendimento no Centro Pop Dom Moacir Grechi em Porto Velho

Mutirão PopRuaJud oferece serviços sociais e jurídicos à população em situação de rua, promovendo acesso à Justiça e cidadania.
L
Prefeitura alerta motoristas sobre rotas alternativas e sinalização na Semana da Pátria em Porto Velho

Prefeitura alerta motoristas sobre rotas alternativas e sinalização na Semana da Pátria em Porto Velho

Interdições de vias e reforço da sinalização foram anunciados pela Prefeitura de Porto Velho para garantir segurança durante o desfile de 7 de setembro.
L
População aprova semáforo no cruzamento da Calama com Lauro Sodré em Porto Velho

População aprova semáforo no cruzamento da Calama com Lauro Sodré em Porto Velho

Instalação de semáforo pela Prefeitura de Porto Velho visa melhorar a mobilidade urbana e reduzir acidentes no cruzamento da Calama com Lauro Sodré.
L
Publicidade
ENERGISA
Publicidade
ENERGISA

DESTAQUES NEWS

Hospital de Retaguarda de Rondônia amplia atendimento com a retomada de cirurgias gerais

Unidade passa a realizar procedimentos eletivos e fortalece a rede estadual de saúde.
L
Agenda News: Speed Kart acelera em Porto Velho com adrenalina e estrutura profissional

Agenda News: Speed Kart acelera em Porto Velho com adrenalina e estrutura profissional

Com disputas emocionantes, eventos personalizados e karts potentes, o espaço se firma como referência em diversão e velocidade na capital.
L
Agenda News: Depile-se oferece experiência completa de bem-estar com massagem relaxante e drenagem facial para renovar corpo, mente e autoestima

Agenda News: Depile-se oferece experiência completa de bem-estar com massagem relaxante e drenagem facial para renovar corpo, mente e autoestima

Tratamento une técnicas terapêuticas e estéticas para aliviar o estresse, revitalizar a pele e proporcionar uma pausa restauradora na rotina.
L
Internautas participam e Agenda News revela vencedora da semana no sorteio do Peixinn Restaurante

Internautas participam e Agenda News revela vencedora da semana no sorteio do Peixinn Restaurante

Com pratos premiados e tradição regional, sorteio semanal leva internautas a viverem uma experiência gastronômica inesquecível.
L
Comissão do Congresso aprova tarifa social de energia elétrica

Comissão do Congresso aprova tarifa social de energia elétrica

Proposta da MP 1300/25 isenta famílias de baixa renda do pagamento da conta de luz em casos de baixo consumo.
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

CNU 2025: provas serão aplicadas em 228 cidades pelo país

CNU 2025: provas serão aplicadas em 228 cidades pelo país

O modelo de aplicação do Concurso Público Nacional Unificado foi pensado para que os candidatos realizem as provas a, no máximo, 100 km de sua residência.
L
Prefeitura de Porto Velho divulga lista de aprovados no processo seletivo da Semusa e homologa resultado final

Prefeitura de Porto Velho divulga lista de aprovados no processo seletivo da Semusa e homologa resultado final

Candidatos selecionados atuarão no sistema público de saúde da capital, com contrato emergencial de dois anos
L
Setembro começa com mais de 400 vagas de emprego abertas em Rondônia

Setembro começa com mais de 400 vagas de emprego abertas em Rondônia

Oportunidades estão distribuídas em 19 cidades, com destaque para Ji-Paraná, Porto Velho e Vilhena; comércio concentra a maior parte das vagas.
L
Prefeitura de Porto Velho divulga 4ª e 5ª convocações dos programas de voluntariado em educação

Prefeitura de Porto Velho divulga 4ª e 5ª convocações dos programas de voluntariado em educação

Chamada é para candidatos dos programas “Unidos pela Educação” e “Unidos pela Educação Inclusiva”; assinatura do termo ocorre de 1º a 5 de setembro.
L
CNU 2025 divulga resultados de pedidos de cotas e atendimento especial

CNU 2025 divulga resultados de pedidos de cotas e atendimento especial

A Fundação Getúlio Vargas, banca organizadora do Concurso Nacional Unificado, publicou a homologação das inscrições de autodeclarados negros, indígenas, quilombolas e PCDs, além de pedidos de atendimento especial.
L

POLÍTICA

Deputada Sílvia Cristina diz que bancada do Norte está unida pela aprovação da PEC 47 da transposição

Deputada Sílvia Cristina diz que bancada do Norte está unida pela aprovação da PEC 47 da transposição

Reunião nesta semana definiu estratégias para buscar celeridade na aprovação da matéria na Câmara
L

Hospital de Urupá recebe R$ 300 mil em medicamentos por meio de emenda da deputada Cláudia de Jesus

Recurso de emenda parlamentar reforça o atendimento no Hospital Jorge Cardoso de Sá.
L
Dra. Taíssa celebra início da topografia para drenagem da avenida Antônio Correia da Costa em Guajará-Mirim

Dra. Taíssa celebra início da topografia para drenagem da avenida Antônio Correia da Costa em Guajará-Mirim

Projeto do DER, solicitado pela deputada, marca o começo da recuperação da antiga ciclovia, trazendo esperança e qualidade de vida à população.
L
Dra. Taíssa comemora fase final da pavimentação da RO-420 em Jacinópolis, distrito de Nova Mamoré

Dra. Taíssa comemora fase final da pavimentação da RO-420 em Jacinópolis, distrito de Nova Mamoré

Obra histórica, viabilizada por emenda de R$ 2 milhões, promete desenvolvimento, segurança e melhoria da qualidade de vida para a comunidade local.
L
Dra. Taíssa comemora início do bloqueteamento no Bumbódromo de Guajará-Mirim

Dra. Taíssa comemora início do bloqueteamento no Bumbódromo de Guajará-Mirim

Obra viabilizada pela Indicação Parlamentar 9688/24 valoriza a cultura local e envolve trabalho de apenados na produção dos blocos.
L
Publicidade

POLÍCIA

Casal fica gravemente ferido em acidente entre moto e carro na Avenida Rio de Janeiro, em Porto Velho

Casal fica gravemente ferido em acidente entre moto e carro na Avenida Rio de Janeiro, em Porto Velho

Colisão frontal no cruzamento com a Rua Buenos Aires deixa mulher com fratura exposta e homem com escoriações
14
PRF prende homem por tráfico de drogas e corrupção de menores em Porto Velho

PRF prende homem por tráfico de drogas e corrupção de menores em Porto Velho

Durante fiscalização na BR-364, em Porto Velho, a PRF apreendeu cerca de 6 kg de entorpecentes. Adolescente de 16 anos estava entre os ocupantes.
10
PF e Ministério da Previdência Social deflagram operação contra fraudes previdenciárias em Porto Velho

PF e Ministério da Previdência Social deflagram operação contra fraudes previdenciárias em Porto Velho

Operação Desafio cumpriu mandados de busca e prisão preventiva. Esquema teria causado prejuízo de até R$ 7,7 milhões ao erário.
12
Motociclista tenta dar “grau” e sofre grave acidente na zona sul

Motociclista tenta dar “grau” e sofre grave acidente na zona sul

Testemunhas contaram que o motociclista teria tentado empinar o veículo (grau), quando perdeu o controle da direção, bateu em uma lixeira e depois em um carro estacionado.
16
Oito pessoas são presas em Rondônia por furto de energia no último mês

Oito pessoas são presas em Rondônia por furto de energia no último mês

Prisões ocorreram em Porto Velho, Ariquemes, Ji-Paraná e Cacoal. Entre os alvos, comércios e residências.
10
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Prefeitura e CBF firmam parceria para fortalecer o futebol em Porto Velho

Prefeitura e CBF firmam parceria para fortalecer o futebol em Porto Velho

Acordo possibilita peneiras oficiais na capital, dando oportunidade para crianças e jovens mostrarem talento sem sair da cidade.
L
UPA Leste provisória já atende a comunidade em Porto Velho

UPA Leste provisória já atende a comunidade em Porto Velho

Estrutura temporária garante serviços de urgência e emergência durante reforma do prédio oficial da unidade.
L
Prefeitura convoca pais para matrícula de crianças no Projeto “Creche Noturna” em Porto Velho

Prefeitura convoca pais para matrícula de crianças no Projeto “Creche Noturna” em Porto Velho

Secretaria Municipal de Educação alerta que o não comparecimento entre 5 e 10 de setembro resultará na perda da vaga no projeto que atende horários diferenciados.
L
Sema apresenta livro Mapinguari para alunos da rede pública municipal em Porto Velho

Sema apresenta livro Mapinguari para alunos da rede pública municipal em Porto Velho

Obra do professor Rodrigo Pedro Casteleira será distribuída em escolas da capital e integra ações de educação ambiental da Prefeitura.
L
Setembro Verde reforça importância da doação de órgãos em Rondônia e promove programação de conscientização

Setembro Verde reforça importância da doação de órgãos em Rondônia e promove programação de conscientização

Campanha Setembro Verde destaca a doação de órgãos como gesto de solidariedade. Programação em Rondônia inclui palestras e ações educativas.
L
Inscrições para curso de Assistente de Vendas em Extrema seguem abertas até 7 de setembro

Inscrições para curso de Assistente de Vendas em Extrema seguem abertas até 7 de setembro

Idep oferta curso profissionalizante de Assistente de Vendas em Extrema. Aulas começam em 8 de setembro e seguem até novembro.
L
Rondônia lidera competitividade na Região Norte e alcança 13ª posição no ranking nacional, aponta CLP

Rondônia lidera competitividade na Região Norte e alcança 13ª posição no ranking nacional, aponta CLP

Ranking de Competitividade dos Estados 2025 destaca Rondônia como líder regional. Governo atribui avanço a políticas públicas e investimentos.
L
Jorge Fernando de Azevedo Couceiro

Nota de Pesar: Jorge Fernando de Azevedo Couceiro

A cerimônia será realizada na Funerária Dom Bosco, na Av. Pinheiro Machado, 1964 – São Cristóvão.
L
Inscrições para o projeto Construindo Campeões em Porto Velho terminam nesta sexta-feira

Inscrições para o projeto Construindo Campeões em Porto Velho terminam nesta sexta-feira

Interessados devem comparecer à Vila Olímpica Chiquilito Erse, das 9h às 13h, com documentação completa.
L

Laboratório de simulação realística evidencia alta tecnologia aplicada na saúde pública de Rondônia

Espaço do Iespro permite treinamento seguro de profissionais com uso de simuladores de alta fidelidade.
L
Publicidade
ENERGISA
Publicidade
ENERGISA
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.