Na última segunda-feira, o Pahpowcast apresentou um episódio que capturou a essência vibrante e pulsante da Amazônia através das palavras e obras de Bruno Souza, um artista plástico cujas raízes se encontram em Goiânia, mas cujo espírito e criatividade estão profundamente entrelaçados com a exuberante floresta amazônica em Porto Velho. O episódio 116, intitulado “PAHPOW – BRUNO SOUZA – ARTISTA PLÁSTICO,” ofereceu aos ouvintes uma viagem exclusiva ao universo da escultura, onde a natureza serve não apenas como musa, mas como uma extensão do próprio artista.
Durante a entrevista, Bruno compartilhou histórias fascinantes sobre sua jornada artística, desde as primeiras influências que despertaram seu amor pela arte até o momento em que se viu completamente seduzido pela majestade da Amazônia. Ele falou sobre como a rica vegetação, a diversidade da fauna e a cultura vibrante da região serviram de inspiração para suas obras, que mais do que meras esculturas, são uma homenagem à vida e à energia que emana da floresta.
O artista também discutiu os desafios e as recompensas de criar arte em uma região tão rica e diversa, destacando a importância de respeitar e entender o meio ambiente e as comunidades locais. Bruno enfatizou como sua arte busca não apenas capturar a beleza estética da Amazônia, mas também conscientizar sobre a necessidade urgente de preservação ambiental e respeito pela cultura indígena.
Ao mergulhar nas histórias por trás de suas obras mais conhecidas, Bruno ofereceu aos ouvintes uma visão íntima de seu processo criativo, revelando como cada peça é cuidadosamente pensada para refletir a essência da Amazônia. Ele compartilhou momentos de epifania criativa, descrevendo como a observação direta da natureza e a interação com as comunidades locais enriquecem seu trabalho e lhe proporcionam uma fonte inesgotável de inspiração.
O episódio do Pahpowcast com Bruno Souza não foi apenas uma oportunidade para conhecer o trabalho de um artista excepcional, mas também um convite para refletir sobre a relação entre arte, natureza e cultura. Através das palavras de Bruno, os ouvintes foram encorajados a olhar para a Amazônia não como um mero cenário exótico, mas como um ecossistema vital que merece ser celebrado, protegido e eternamente inspirador.