A empresa, Azul Linhas Aéreas decidiu na semana passada cortar (três voos diretos) de Porto Velho com destino ao Recife (PE), Salvador (BA) e Confins, em Minas Gerais.
A decisão, aconteceu em virtude da enxurrada de ‘judicializações’ por passageiros de Rondônia contra a empresa. A azul, alegou que os processos superam até o que costuma receber em todo o país.
Em 1 ano, segundo a companhia, os passageiros daqui acionaram a Azul 15 mil vezes na justiça. Aproveitando o ensejo, a Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A, também resolveu usar do mesmo artifício para retirar da rota o voo direto Porto Velho com destino Manaus, Amazonas.
Na prática, as medidas tomadas pelas duas companhias implicaram em maior tempo de voo, no encarecimento das passagens e principalmente na comodidade de viajar ao destino sem precisar fazer conexão.
O que diz o órgão.
Esta semana, o Ministério Público Estadual por meio da Promotoria do Consumidor, protocolou uma ação civil pública. Na carta, o órgão exige uma resposta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em detrimento das medidas tomadas pelas empresas.
Na nota, a instituição destaca os “prejuízos com exclusão dos voos. Diz também que enxerga com preocupação o problema”.