SEGUNDA-FEIRA, 15/12/2025

Em destaque

Em nome da cruz, do ouro e dos negócios, por Lourismar Barroso

As discussões em torno do Diretório do índio envolviam sempre questões sobre liberdade, trabalho, escravidão, catequização e as consequências para a colonização do Brasil e para a Coroa portuguesa.

Por Lourismar Barroso - News Rondônia

Publicado em 

Wikimedia Commons

Com o objetivo de acelerar o processo de expansão e consolidação da América portuguesa, D. José I (1714-1777) rei de Portugal, empossou Dom Sebastião de Carvalho[1] para ocupar a pasta dos Negócios Estrangeiros e Econômicos do Império Português, que segundo Carvalho (1998), a coroa empossou aquele que viria ser o maior responsável pelo avanço português na colônia portuguesa na América, conhecido como Marquês de Pombal (CARVALHO 1998, p.108).

A estratégia adotada por Pombal para a exploração da Capitania de Mato Grosso segundo Carvalho representava grandes possibilidades econômicas para Portugal, mas os constantes conflitos entre colonos e jesuítas deveriam ser resolvidos para que a exploração se concretizasse (CARVALHO, 1998, p. 108). O ouro gerado pela capitania de Mato Grosso influenciava diretamente sobre a produção da colônia, a sua exploração deixava clara a capacidade econômica dessa região, como fornecedora de especiarias como o cacau, baunilha, urucum.

A solução executada por Pombal foi de incentivo ao remanejamento de pessoas de Portugal para o Brasil, como confirma Prado Junior:          

 […] o empobrecimento de Portugal, privado do comércio asiático que durante mais de um século lhe fornecera o melhor de seus recursos, incentiva o êxodo em larga escala de sua população que procurará na colônia americana os meios de subsistência que já não encontrava na mãe pátria. (PRADO JUNIOR, 1994, p. 49),

A vinda de colonos para a América portuguesa inicia-se a partir de meados do século XVII. Com as políticas estabelecidas por Pombal, a região da Capitania de Mato Grosso ganhou novos moradores que chegaram com objetivo de fixar na terra e explorar seu ouro, colaborando para isso a reestruturação de outras capitanias como:

Pelo ato régio de 5 de junho de 1751, foi extinto o Estado do Maranhão e Grão-Pará, sendo criado o do Grão-Pará e Maranhão, agora servindo de sede da administração a cidade de Belém que aos poucos foram se consolidando sua condição de cabeça da região, agora reconhecida pelo poder régio. (HOLANDA, 2010, p.294)

Vale considerar que o tipo de colonização adotada por Pombal como o uso do índio para ocupar a fronteira no século XVIII, tem em seu contexto, uma época de recursos limitados, com uma população inferior que ocupava a capitania de Mato Grosso.

A política adotada por Pombal foi de incentivar a criação de um Diretório voltado aos Índios[2], que segundo Cunha (2011) resultava em:

sintetizar as transformações, instituindo regras que visavam à civilização dos nativos, garantindo aos moradores o acesso à força de trabalho indígena livre, a estabilidade das vilas do sertão e o desenvolvimento produtivo das mesmas, bem como a utilização da estrutura já montada e bem-sucedida, criada pelos missionários jesuítas que não estavam subordinados à Coroa Portuguesa. (CUNHA 2011.p. 05)

As regras direcionadas para o tratamento dos indígenas, de acordo com o Diretório do índio, deveriam garantir a liberdade dos mesmos, promovendo o fim da interferência das ordens religiosas em suas vidas, o que Cunha (2011, p. 02) corrobora em dizer que as formas de tratamento a serem adotadas em relação aos nativos eram objetos frequente de debate na metrópole e na colônia.

Para Coelho (2007), a intenção por trás do Diretório seria outro, de tornar o índio um coparticipante ativo da coroa e declara que:

O objetivo era garantir a ocupação da região pelos, agora, vassalos portugueses e consequentemente, do ponto de vista legal, a sua posse. Quanto à questão religiosa, através do Diretório retirava-se dos missionários, sobretudo jesuítas, o controle sobre os povos indígenas, eliminando sua base de poder na região.

Submetendo o índio à política de expansão e exploração adotada por Pombal através do Diretório do Índio, segundo Mauro Cezar Coelho, o Diretório serviu de estratégia para inserir o indígena no modelo de exploração colonial (COELHO, 207, p.152), com a exploração do ouro na Capitania de Mato Grosso trará grandes resultados, gerando o aumento na receita com a utilização desses nativos no século XVIII. Com adoção de suas políticas na economia, Pombal se torna um grande administrador em terras da coroa portuguesa.

As discussões em torno do Diretório do índio envolviam sempre questões sobre liberdade, trabalho, escravidão, catequização e as consequências para a colonização do Brasil e para a Coroa portuguesa.

Para garantir que sua política expansionista desse certo, Pombal resolveu expulsar as missões jesuíticas de toda colônia portuguesa, acreditando que os missionários estavam enriquecendo à custa dos índios, o que não era verdade, pois com os incentivos dados pela coroa aos jesuítas, como privilégios e isenção de impostos, levou Pombal a acreditar que os mesmos seriam um forte concorrente dos portugueses na comercialização de produtos.

Com a expulsão das missões jesuítica, parte do plano de Pombal vai sendo montado através do Diretório do Índio, autorizando o casamento entre índio e não índio, e estabelecendo a língua portuguesa como oficial falada na colônia. As primeiras aldeias missionárias como as dos Mojos e Chiquitos, deram origem às vilas e povoados, batizando-as com nomes portugueses em substituição aos indígenas, que segundo Holanda, a expulsão dos jesuítas da região pertencente aos portugueses sendo acusados pelo atual ministro de concorrência com a Coroa além de enfrentamento dirigido por essas organizações (HOLANDA 2010, p.294).

Para Gomes Filho (2012), o ministro português se apoiava em quatro colunas para fazer valer suas ordens: a Bula de 29 de dezembro de 1741 (proibição de ordens religiosas na escravização de índio), a Lei de 6 de junho de 1755 (liberdade dos índios), a Lei de 7 de junho de 1755 (retirada do poder temporal dos missionários) e o Diretório dos índios com seus 95 artigos (GOMES FILHO 2012, p.36). Já para Almeida, os quatro documentos tratavam basicamente sobre a mesma temática, o índio (ALMEIDA, Apud. GOMES FILHO, 2012 p.46).

A intenção de Pombal era transformar o índio em súdito com o apoio dos governadores das capitanias. Para Meireles, seduziria o índio a ganhar uma parte da produção (MEIRELES, 1989 p.154). Nesse caso, os governadores das capitanias foram contemplados com o trabalho dos indígenas que para Meireles, esse acontecimento redundou na evasão de índios que passaram a sofrer pesada tributação, pagando dízimo e a sexta parte para o diretório (MEIRELES 1989 p.155). A prática adotada por Pombal pelo Diretório do Índio levou os índios a pagarem tributos à coroa assim como os demais colonos da colônia portuguesa.

Com uma reflexão aprofundada quanto à política adotada pelo Diretório do Índio, Farage (2007) conclui que:

O Diretório representou uma inflexão na política colonial portuguesa, com relação à Amazônia, pois concentra sua ação na assimilação do indígena à civilização ocidental, tal como ela se conformava naquele momento de transição do capitalismo comercial para o industrial. O Diretório representava, a um só tempo, a necessidade portuguesa de garantir seus territórios através da ocupação efetiva por vassalos do rei e o “espírito mesmo daquele final de século XVIII”, ao buscar disciplinar os indígenas em acordo com o ideal de amor ao trabalho. Farage não esquece a exploração do trabalho indígena, nem a subestima, mas reconhece que ela não é diferente sob o Diretório. Não é o Diretório que introduz a exploração indígena, nem ele é concebido no sentido de justificá-la. A exploração é inerente ao processo de colonização, nos moldes em que ele foi se estabelecendo na América Portuguesa. (FARAGE Apud COELHO, 2007, p.156).

Ao receber a ordem para deixar a missão de São José que ele próprio fundara, o Pe. Agostinho Lourenço, solitário jesuíta da margem direita do Guaporé, insatisfeito escreveu a seguinte carta ao seu superior:

Os tempos estão calamitosos que me lastima quando ouço dizer o que está sucedendo à nossa Companhia no reino. Há pouco recebi uma carta de um padre das missões dos Mojos, em que me diz se escrevia do Pará que S. M. enviara ordem de prisão para os nossos padres assistentes na Colônia, e que os ditos padres tiveram notícias da referida ordem junto com a sua execução; que sendo-lhes apanhados os seus papéis, foram queimados por mão do verdugo; que a Igreja fora entregue ao Ordinário e os padres recebidos na nau das quinas com baioneta calada; que em Lisboa, depois de serem todos os Jesuítas privados de entrarem em palácio, saíra um papel cujo título e assunto era: Guerra que os padres da Companhia sustentam contra as duas Coroas de Espanha e Portugal.

Para Pombal, a definição de um tratado que estabelecesse as terras da jurisdição da coroa portuguesa veio com a assinatura do Tratado de Madri 1750, onde estabelecia a permanência portuguesa naquela linha de fronteira, golpe final para a expulsão definitiva dos jesuítas das missões, abrindo caminho para o domínio de Pombal sobre os índios.

Segundo Bento, o sistema adotado pelos jesuítas em relação ao tratamento dado aos índios acabava se opondo à política portuguesa ou espanhola as congregações religiosas, em especial a Companhia de Jesus, (BENTO, 2003, p. 105).

Del Priore (2010) em seus estudos declara que o Tratado de Madri estabelecia que os jesuítas fossem retirados da área das missões dos Mojos e Chiquitos e infere que: 

[…] os jesuítas retiraram-se da missão de Santa Rosa, às margens do Guaporé, cedendo espaço para a construção do Forte de Nossa senhora da Conceição sob as ordens do governador Rolim de Moura. (DEL PRIORE, 2010, p.132)

Para CASTILHO PEREIRA (2008), com a posse da missão de Santa Rosa abandonado pelos jesuítas será interpretado pelos Espanhóis como:  

“desrespeito ao Tratado de Madri, esta ação dos portugueses gerou uma contenda entre as coroas pela posse de Santa Rosa. Assim, o estranhamento gerado pela demarcação de limites na fronteira oeste da Capitania de Mato Grosso culminaria no conflito luso-espanhol pela retomada daquela espacialidade por parte dos espanhóis” (CASTILHO PEREIRA, 2008 p.116).

A saída dos jesuítas das missões foi um fator político incentivado por Pombal, quando esses missionários não possuíam direito nem sobre as terras portuguesas e nem espanholas, estando apenas a serviço dessas coroas.

Com a expulsão dos jesuítas do território português em 1759, e pelas políticas impostas na administração, algumas medidas foram tomadas, a começar pelo confisco dos bens dos jesuítas, segundo Boris Fausto que:

Com a expulsão dos jesuítas, suas propriedades urbanas e rurais foram confiscadas e arrematadas em leilão por grandes fazendeiros e comerciantes. Suas maiores igrejas passaram para as mãos dos bispos não integrados nas ordens religiosas. Muitos dos colégios da Companhia se transformaram em palácio de governadores ou hospitais militares, havendo um desperdício de bens culturais como as bibliotecas que foram consideradas de pouco valor. (FAUSTO, 2001, p. 61)

Com uma política voltada ao índio, Pombal deu outro passo significante rumo à consolidação da fronteira, o de permitir o casamento misto, de brancos com índios, os quais seriam considerados segundo Holanda (2010), Naturais deste reino e nele hábeis para os ofícios e honras e especial proibição de se ridicularizarem os referidos Tapes e outros semelhantes, chamando-lhes bárbaros, tapuias e a seus filhos mestiços (HOLANDA, 2010, p. 51). O plano seguinte de Pombal estava voltado para os negócios que poderia lucrar na fronteira, usando o índio como o seu interlocutor.

Para Fausto (2001), a política adotada por Pombal, integrando os indígenas como súditos da coroa portuguesa e atendendo aos interesses desta, seria difícil a consolidação da posse das terras de fronteira com os espanhóis e a vigilância permanente deste território e cita:

No Brasil, a consolidação dos domínios português nas fronteiras do Norte e do Sul passava, segundo Pombal, pela integração dos índios à civilização portuguesa. Se não contasse com uma população nascida no Brasil, identificada com os objetivos lusos, seria inviável assegurar o controle de vastas regiões semidespovoada. (FAUSTO, 2001, p. 61).

Visando manter a apropriação dos territórios que foram conquistadas no século XVIII, Pombal autorizou e incentivou no século XVIII a construção de fortes nas linhas de fronteiras em regiões lindeiras que segundo Pontes Pinto (1993), foi quando se deu a criação dos fortes, São José de Macapá, na foz do rio Amazonas; Tabatinga, no rio Solimões; Marabitanas, no rio Negro; São Joaquim, no rio Branco; Real Forte Príncipe da Beira, no rio Guaporé e Forte de Coimbra, no rio Paraguai (PINTO, 1993, p.51).

Com o objetivo de evitar o contrabando do ouro que saia da Capitania de Mato Grosso para o lado Espanhol, Pombal implantou a cobrança de impostos gerado nas minas, aparelhando-as com os fortes de Coimbra e Real Forte Príncipe da Beira  que teriam a função de proteger e resguardar a fronteira e as minas de ouro, adotou a cobrança de um quinto, imposto devido para a coroa que segundo Boris Fausto, foi um dos problemas enfrentados pelo Marquês de Pombal, pois este:

[…] tentou coibir o contrabando de ouro e diamante e tratou de melhorar a arrecadação de tributos. Em minas Gerais, o imposto de capitação foi substituído pelo antigo quinto do ouro, com exigência de que deveria render anualmente pelo menos cem arrobas do metal. Depois de uma série de falência, a Coroa se incumbiu de explorar diretamente as minas de diamante (1771), procurando manter a Metrópole menos dependente das importações de produtos industrializados e incentivou a instalação de manufatura em Portugal e no Brasil. (FAUSTO, 2001, p.60).

A natureza deste território oeste da capitania de Mato Grosso sempre conspirou contra os planos de qualquer europeu em colonizar o oeste da colônia portuguesa, e quanto ao plano de conquista e expansão gerado por Pombal de forma racional, não foi diferente. Este pode contar com a presença indígena que junto com os colonos portugueses, vão obter resultados que usufruirá anos mais tarde. Contando com a ajuda de seus governadores da capitania de Mato Grosso que não medirão esforços em cumprir suas tarefas, será possível colocar em pratica sua política.

[1] Sebastião José de Carvalho de Melo, Conde de Oeiras e Marquês de Pombal (1699-1782). Nasceu em Portugal, com origem em família tradicional. Estudou Direito, História e Política. Seu tio, Cardeal da Mota, o apresentou a D. João V que o envio como embaixador em Londres e depois em Viena. É um déspota esclarecido, próprio do século em que o absolutismo é dourado pela filosofia das luzes. (HOLANDA, 2010, p. 50)

[2] – Criado em 3 de maio de 1757, o Diretório do Índio tornou obrigatório o uso da língua portuguesa em lugar da língua geral (guarani)visando à distribuição das populações pela Amazônia, com o objetivo de garantir a ocupação da região pelos, agora, vassalos portugueses e consequentemente, do ponto de vista legal, a sua posse. Quanto à questão religiosa, através do Diretório retirava-se dos missionários, sobretudo jesuítas, o controle sobre os povos indígenas, eliminando sua base de poder na região. Os missionários, dominando extensas áreas ao largo dos rios da Amazônia, acabavam por deter um monopólio virtual sobre a mão-de-obra indígena, que poderia ser utilizado na sua luta contra o consulado pombalino. (COELHO, 2000 p.03).

LOURISMAR DA SILVA BARROSO – Doutorando em Educação – Dinter (UNIVALI/FCR) – Mestre em História – Minter (PUCRS/FCR). Especialista em Arqueologia da Amazônia pela Faculdade São Lucas, Licenciatura em História (UNIR). Membro do Museu Imperial de Petrópolis (SAMI-RJ); Integrante da Academia de História Militar Príncipe da Beira; Comendador Grão Colar pela Câmara Brasileira de Cultura e Academia de Ciências e Artes. Prêmio Top Empreendedor nas Américas 2022. Professor da Mediação Tecnológica de Rondônia.

E-mail: barrosolourismar@gmail.com

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Ilhado em rio, homem tenta salvar cães enquanto correnteza ameaça arrastá-los na Bolívia

Vídeo mostra boliviano a ponto de ser arrastado pelas chuvas que arrasam Santa Cruz.
L

Neide Cardozo da Kanindé convoca a população de Porto Velho para marchar contra a “anistia e o Marco Temporal”

O evento, que ocorrerá em todo o Brasil, terá início em Porto Velho, capital de Rondônia, às 15h de domingo (14), na Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
L
Peter Greene, ator de Pulp Fiction, é encontrado morto em Nova York

Peter Greene, ator de Pulp Fiction, é encontrado morto em Nova York

Artista teve carreira de 35 anos em Hollywood e marcou o cinema dos anos 1990.
L
AJEB São Paulo lança coletânea e destaca participação de oito escritoras de Rondônia

AJEB São Paulo lança coletânea e destaca participação de oito escritoras de Rondônia

A Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil em São Paulo (AJEB-SP) lançou a coletânea “Paulistânea: Ainda Somos Nós?”, que conta com a expressiva participação de autoras rondonienses para fortalecer a escrita feminina no Brasil.
L
CNH sem autoescola: quem já estava matriculado pode pedir reembolso?

CNH sem autoescola: quem já estava matriculado pode pedir reembolso?

A mudança nas regras da CNH reduz exigências em autoescolas e levanta dúvidas sobre devolução de valores pagos por aulas teóricas e práticas ainda não realizadas.
L
Publicidade"
eco
Publicidade
ENERGISA
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Nota de pesar: Ronaldo Gomes Oliveira Júnior

Ronaldo Gomes Oliveira Júnior, o Juninho (Coreano), morreu aos 38 anos e deixa familiares e amigos enlutados. Despedida ocorre na Funerária Dom Bosco, em Porto Velho.
L
Moraes autoriza perícia médica em Bolsonaro e intima advogados

Moraes autoriza perícia médica em Bolsonaro e intima advogados

Exames serão realizados pela Polícia Federal com uso de ultrassom portátil.
L
Sífilis mantém crescimento acelerado no Brasil e preocupa especialistas

Sífilis mantém crescimento acelerado no Brasil e preocupa especialistas

Avanço da doença afeta principalmente mulheres jovens e gestantes, elevando riscos para bebês.
L
Arames garantem oferta de uva no fim do ano 

Arames garantem oferta de uva no fim do ano 

Arames adequados no parreiral asseguram produtividade e regularidade da uva. 
L

Nota de pesar: Maria de Nazaré Vieira Corrêa

Família comunica o falecimento de Maria de Nazaré Vieira Corrêa, aos 90 anos, em Porto Velho, mulher de fé, dedicada à família e lembrada pelo amor, coragem e espiritualidade que marcaram sua trajetória.
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

CRECI-RO lança concurso público com vagas para três municípios de Rondônia

CRECI-RO lança concurso público com vagas para três municípios de Rondônia

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI-RO) publicou edital de certame com oportunidades para níveis médio e superior em Porto Velho, Ji-Paraná e Vilhena, no concurso público do CRECI-RO.
L
CNU 2: FGV altera horário das bancas de candidatos negros e com deficiência

CNU 2: FGV altera horário das bancas de candidatos negros e com deficiência

Fundação Getúlio Vargas (FGV) comunicou a atualização do Cartão de Confirmação de Inscrição, com alterações de horário e turno, para convocados nos procedimentos de Caracterização da Deficiência e Confirmação Complementar à Autodeclaração de Pessoas Negras do (CNU 2025).
L
Ministério da Gestão nomeia 677 aprovados no Concurso Unificado

Ministério da Gestão nomeia 677 aprovados no Concurso Unificado

Cargos de analista, engenheiro, médico e outros estão distribuídos em seis pastas ministeriais; empossados no Concurso Público Nacional Unificado devem apresentar documentação digitalmente pelo Portal do Servidor.
L
Candidatos do CNU 2 já podem acessar cadernos das provas discursivas

Candidatos do CNU 2 já podem acessar cadernos das provas discursivas

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos informa que os cadernos de provas do Concurso Público Nacional Unificado já estão disponíveis no site da FGV; resultados preliminares saem em janeiro.
L
Prefeitura de Jaru abre inscrições para processo seletivo temporário; prazo vai até sexta (12)

Prefeitura de Jaru abre inscrições para processo seletivo temporário; prazo vai até sexta (12)

Seleção oferece vagas em diversas áreas da administração municipal.
L
Publicidade

POLÍTICA

“Beijo na testa não paga conta”: Samuel Costa vocaliza clamor dos praças e aponta novo caminho para a PM e BM

“Beijo na testa não paga conta”: Samuel Costa vocaliza clamor dos praças e aponta novo caminho para a PM e BM

Pré-candidato ao governo defende valorização real dos policiais e bombeiros militares da base e critica distanciamento do comando da tropa.
L
Gestão Marcos Rocha inaugura unidade do Tudo Aqui em Vilhena

Gestão Marcos Rocha inaugura unidade do Tudo Aqui em Vilhena

Espaço centraliza serviços públicos e amplia acesso da população a atendimentos essenciais.
L
Colorado do Oeste recebe equipamentos e pacote de investimentos do governo de Rondônia

Colorado do Oeste recebe equipamentos e pacote de investimentos do governo de Rondônia

Ações abrangem educação, saúde, infraestrutura, assistência social e desenvolvimento urbano no município.
L
OPINIÃO DE PRIMEIRA – Cenário político de Rondônia tem novos nomes, alianças e disputas

OPINIÃO DE PRIMEIRA – Cenário político de Rondônia tem novos nomes, alianças e disputas

Cenário político de Rondônia projeta 2026 com movimentações intensas.
L
Vereadora Sofia Andrade critica falta de valorização dos praças 

Vereadora Sofia Andrade critica falta de valorização dos praças 

Vereadora Sofia Andrade denuncia perseguições internas em audiência na ALE-RO. 
L
Publicidade
Publicidade

POLÍCIA

Guarnição do 1º BPM prende foragido da Justiça na Avenida Jorge Teixeira, em Porto Velho

Após a prisão, o homem foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização de exames de praxe e, em seguida, conduzido ao Presídio Urso Branco, onde permaneceu à disposição do Poder Judiciário.
10
Força Tática apreende drogas, armas e moto roubada durante operação em Alto Paraíso

Força Tática apreende drogas, armas e moto roubada durante operação em Alto Paraíso

Ação policial desarticula ponto de tráfico na Vila Nova União e conduz suspeito à UNISP de Ariquemes.
12
Força Tática fecha ponto de tráfico no Garimpo Bom Futuro 

Força Tática fecha ponto de tráfico no Garimpo Bom Futuro 

Ação policial apreende drogas, dinheiro e balança de precisão em bar da localidade. 
14

Homem e morto a facadas dentro de motel na capital

Agentes do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), investiga o caso.
18
Discussão por mesa termina com mulher ferida por copo quebrado em bar no centro de Porto Velho 

Discussão por mesa termina com mulher ferida por copo quebrado em bar no centro de Porto Velho 

Suspeita foi presa em flagrante após ataque que deixou vítima com ferimentos graves no rosto. 
14
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Prêmio valoriza comidas de terreiro e reúne 45 comunidades de matriz africana

Prêmio valoriza comidas de terreiro e reúne 45 comunidades de matriz africana

Evento reconhece a gastronomia afro-brasileira como patrimônio cultural, espiritual e fonte de renda.
L
Finalistas da Copa do Brasil serão definidos neste domingo

Finalistas da Copa do Brasil serão definidos neste domingo

Corinthians enfrenta o Cruzeiro em Itaquera, enquanto Fluminense e Vasco decidem vaga no Maracanã.
L
Chile vai às urnas neste domingo para eleger presidente no segundo turno

Chile vai às urnas neste domingo para eleger presidente no segundo turno

Disputa coloca frente a frente a extrema direita e a candidata governista.
L
Osasco e Praia perdem e disputam o terceiro lugar no Mundial de Clubes de vôlei feminino 

Osasco e Praia perdem e disputam o terceiro lugar no Mundial de Clubes de vôlei feminino 

Italianas impõem favoritismo e fazem final europeia no ginásio do Pacaembu. 
L
São Paulo confirma segundo caso de sarampo em 2025 

São Paulo confirma segundo caso de sarampo em 2025 

Paciente não vacinado havia viajado ao exterior e não há registro de transmissão local do vírus. 
L
Basquete: Minas mantém invencibilidade, Franca se reabilita e Flamengo estreia na Champions

Basquete: Minas mantém invencibilidade, Franca se reabilita e Flamengo estreia na Champions

Equipes brasileiras têm início positivo na Champions League das Américas, que reúne os principais clubes do continente.
L
Apagão atinge Embu-Guaçu e deixa 61% dos moradores sem energia 

Apagão atinge Embu-Guaçu e deixa 61% dos moradores sem energia 

Cidade da Grande São Paulo é a mais afetada após chuvas e ventos provocados por ciclone extratropical. 
L
Flamengo vence Pyramids e garante vaga na final da Copa Intercontinental 

Flamengo vence Pyramids e garante vaga na final da Copa Intercontinental 

Flamengo supera rival egípcio no Catar e enfrentará o PSG na decisão. 
L
Saúde libera mosquitos estéreis para frear reprodução do Aedes em aldeia indígena 

Saúde libera mosquitos estéreis para frear reprodução do Aedes em aldeia indígena 

Ação pioneira utiliza técnica sem inseticidas para reduzir casos de dengue, zika e chikungunya. 
L
Enel afirma que fornecimento de energia deve ser normalizado até amanhã em São Paulo 

Enel afirma que fornecimento de energia deve ser normalizado até amanhã em São Paulo 

Mais de 417 mil moradores ainda enfrentam falta de luz após passagem de ciclone extratropical. 
L
Publicidade
ENERGISA
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.