TERÇA-FEIRA, 09/12/2025
Publicidade

Em destaque

Especialistas alertam que é preciso repensar o gerenciamento costeiro

Problema ficou mais evidente com a tragédia em São Sebastião.

Publicado em 

Por Elaine Patricia Cruz

Um grande número de pessoas em situação de vulnerabilidade vive atualmente em regiões de alto risco no Brasil, que tem um histórico de desigualdades sociais e de não efetivar políticas fundiárias. Cerca de 2,47 milhões de domicílios estavam nessa situação em 2018, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Imagem Rovena Rosa

A estimativa é que pelo menos 8 milhões de brasileiros estão sob grave risco e podem ser vítimas de uma tragédia como a que aconteceu durante o último carnaval em São Sebastião, no litoral norte paulista, e que causou a morte de ao menos 64 pessoas somente na cidade, segundo o último boletim divulgado pelo governo de São Paulo.

“Uma área de risco é um local que está mais suscetível a sofrer alterações, a partir de processos naturais, como a chuva, que são perigosas para a vida humana. Uma região é considerada de risco quando existem instalações humanas que podem sofrer com esses processos naturais, que podem ou não serem ampliados pela ação antrópica [a ação do ser humano sobre o meio ambiente]”, explicou a geógrafa Ana Paula Ichii Folador, que fez um mapeamento sobre a Justiça e o racismo ambiental em São Sebastião.

 “De maneira geral, área de risco é um local em que as pessoas estão expostas a perigo ou algum tipo de ameaça que pode prejudicar a vida dela ou seus bens e patrimônios”, segundo o arquiteto e urbanista Anderson Kazuo Nakano, professor do Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Em entrevista à Agência Brasil, ele disse que “há perigos de ordem geológica, como é o caso dos riscos de deslizamentos de encostas de morro e rolamento de rochas, corredeiras e lama. Há também os perigos e as ameaças de ordem hidrológica, que são trazidas pelas inundações, enchentes e transbordamento de rios e de córregos. E há também outros tipos de ameaças como solos contaminados”.

Essas áreas de grande risco no Brasil, sujeitas a enchentes ou deslizamentos de morros, são habitadas principalmente por uma população mais vulnerável, que não consegue pagar para morar mais próximo ao local de trabalho ou em uma área considerada segura, pelo alto custo.

“A maior parte da população que não tem recursos econômicos e não pode contar com políticas urbanas habitacionais, acaba acessando a terra em uma situação segregada, precária, informal, periférica. E são áreas muitas vezes construídas com os próprios recursos dos moradores. Você tem uma tradição histórica de produção de espaço urbano estruturado por profundas desigualdades socioespaciais. Essa é uma característica recorrente nas nossas cidades”, disse Nakano. A isso, segundo o urbanista, se dá o nome de racismo ambiental.

“Podemos dizer que há justiça ambiental quando os problemas ambientais existentes afetam da mesma maneira todos os segmentos da população. Na medida em que temos alguns segmentos mais vulneráveis sendo expostos a mais problemas ambientais, enquanto outro segmento privilegiado tem condições de se proteger desses mesmos problemas, podemos dizer que há injustiça ambiental. Quando essa injustiça ambiental afeta populações negras, pardas ou tradicionais, como os caiçaras ou os quilombolas no litoral paulista, caracterizamos isso como racismo ambiental”, explica Rubia Gomes Morato, professora do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo e coordenadora do Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento Professor André Libault (LabCart).

No Brasil, essa diferença é tão gritante que a população pobre é separada da população rica de forma bem delimitada. No caso de São Sebastião e de outras cidades litorâneas paulistas, essa demarcação é feita por uma rodovia, a Rio-Santos.

“A Rio-Santos é um marcador importante que divide as áreas mais valorizadas e com melhor infraestrutura urbana, próximas às praias, destinadas em boa parte ao turismo, enquanto as áreas menos valorizadas pelo mercado imobiliário, não raramente em áreas de risco, são as únicas acessíveis para a população de baixa renda”, disse Rúbia.

O problema é que, principalmente no litoral norte paulista, a faixa de terra plana, possível para ser urbanizada, é bem estreita, descontínua e encravada entre o mar e as escarpas da Serra do Mar. Sem uma política fundiária, a faixa mais próxima ao mar acaba sendo destinada aos mais ricos. “A faixa mais próxima da orla marítima, mais próxima à praia, é ocupada predominantemente por hotéis, por restaurantes caros, por condomínios residenciais de alto padrão, com moradias de veraneio e residências que ficam boa parte do ano ociosas. Esses condomínios são interligados pela Rodovia Rio-Santos”, explicou Nakano.

Sem conseguir pagar por essa faixa de terra mais segura e plana, a população mais pobre, por sua vez, passa a construir suas moradias mais próxima das escarpas da Serra do Mar, ou então começam a subir o morro e se colocam cada vez mais em risco. Esse é um histórico da Vila do Sahy, em São Sebastião, local que foi mais atingido pela tragédia das chuvas ocorrida no último carnaval.

Vila do Sahy

Os primeiros habitantes de São Sebastião, lembrou a geógrafa Ana Paula, foram os indígenas guaranis, que hoje passaram a ocupar uma área muito limitada na região. Depois, no período colonial, essa região litorânea passou a ser ocupada para o escoamento de açúcar e café produzido no Vale do Paraíba. Mas com o fim do ciclo da agricultura de exportação, as fazendas que ali existiam foram desativadas e as áreas das antigas plantações foram retomadas pela floresta ou ocupadas por famílias caiçaras.

“A região ficou isolada e a população dali se voltou para a agricultura de subsistência, pesca e artesanato. Essa condição foi essencial para a preservação do local, enquanto o restante do território paulista passava por um intenso processo de degradação”, disse Ana Paula, em entrevista à Agência Brasil.

Mas com o início da construção de rodovias e a implantação de energia elétrica, lotes na região passaram a ser negociados. “Esses lotes de terra tinham como finalidade servir ao turismo, como o turismo de veraneio, onde a elite paulistana mora na capital e tem a sua segunda moradia no litoral. Tudo isso foi construído em cima de muito desmatamento e violência contra os que já moravam ali e preservavam esse lugar com seu próprio modo de vida cultural e tradição. Além disso, teve muita migração para trabalhar na construção da plataforma da Petrobras, na construção das rodovias e posteriormente, para se trabalhar no turismo”, acrescentou.

Na Vila do Sahy, por exemplo, a ocupação teve início entre as décadas de 80 e 90, com a construção da Rodovia Rio-Santos. “Os trabalhadores que foram para o município na década de 80 para trabalhar no asfaltamento e abertura da Rio-Santos e, depois, na construção dos condomínios das casas e da infraestrutura, não tinham muito espaço para construir suas moradias. Não havia política pública e eles não tinham recursos necessários para acessar as terras mais seguras e mais distantes das escarpas da Serra do Mar. Então, eles foram ocupando a parte dessas áreas mais alargadas que já adentravam em direção ao pé dessas escarpas da Serra do Mar e acabaram mais expostos a esses riscos de deslizamentos. E, com o processo de crescimento e adensamento populacional, e com a continuidade da não implementação de políticas urbanas e habitacionais que propiciassem o acesso a uma terra urbana e segura e moradia adequada, essas pessoas começaram a subir as encostas das escarpas da Serra do Mar”, explica o arquiteto e urbanista Kazuo Nakano.

“E esse foi o caso da Vila do Sahy. Você ali tem moradias não só no pé das escarpas da Serra do Mar, mas subindo já encostas com declividades altíssimas, quase verticais. Isso criou uma situação de alto risco”, disse.

Uma situação que o Ministério Público já chamou de “tragédia anunciada”, como consta em um documento que o órgão encaminhou à prefeitura de São Sebastião, em 2021, solicitando uma solução para os moradores da Vila do Sahy. Um pedido que nunca foi atendido.

Turismo elitista

Para não condenar essas populações a tragédias como a que acabou ocorrendo na Vila do Sahy, em São Sebastião, o Brasil precisa repensar o seu gerenciamento costeiro, defende Nakano. “Precisamos repensar o gerenciamento costeiro não só em relação às chuvas e ao aumento das chuvas, mas também em relação à elevação do nível do mar. A maior parte das cidades brasileiras estão nas zonas costeiras, que foi a faixa onde a gente começou o processo de colonização. A gente precisa aperfeiçoar e mudar completamente os procedimentos de gerenciamento costeiro, articulando com todas as demandas de atendimento social, mas também com políticas ambientais e, principalmente, protetivas”, defende.

Nakano defende ainda que o país estabeleça uma política de distribuição de terras. “É necessário fazer uma política de terras, coisa que o Brasil nunca fez, principalmente para a classe trabalhadora. O poder publico precisa coordenar o processo de distribuir a terra urbanizada, dotada de infraestrutura viária, de saneamento básico, de fornecimento de energia elétrica, de espaços para equipamentos comunitários e públicos. Hoje isso acaba ficando na mão de loteadores e seguindo a lógica do mercado. Nunca se teve um agente público responsável pela produção dessas terras urbanas e pela distribuição dessas terras urbanas para a construção de moradias, principalmente para a classe trabalhadora. Essa classe tem que acessar a terra, sem essa urbanização prévia, porque ela não consegue comprar um lote urbanizado que é caro”, disse o urbanista.

Os especialistas alertam também que o país precisa repensar o modelo que privilegia o turismo elitista. “Tem que se repensar o próprio modelo de condomínios de alto padrão, porque eles ficam ociosos, e às vezes por anos. São casas grandes, com terrenos grandes e que muitas vezes é usado menos de um mês por ano. E quando é usado, é usado por uma quantidade mínima de pessoas. É um desperdício de espaço, de infraestrutura, de terra urbanizada. Tem que se repensar esse modelo porque é um modelo excludente, segregatório e que está colocando a vida das pessoas em risco”, alerta Nakano.

“O turismo de elite, com certeza, é algo que deveria ser repensado ali porque ele não é nada sustentável. Isso acontece no Brasil todo. O turismo sustentável chega, toma conta, destrói áreas naturais, sobe o preço dos imóveis e empurra a população local para áreas indesejadas”, acrescentou Ana Paula.

Outro ponto que precisa ser considerado para evitar essas tragédias, dizem eles, são as mudanças climáticas, que tornam mais frequentes as ocorrências de eventos extremos. “As mudanças climáticas podem agravar ainda mais o problema existente. Um bom planejamento não deveria considerar chuvas próximas da média, mas também os eventos extremos, que não ocorrem com a mesma frequência, mas não deixam de acontecer. E quando esses eventos extremos ocorrem, as consequências podem ser muito sérias para a população”, alerta Rubia.

Para ela, a falta de políticas habitacionais e fundiárias no Brasil está colocando toda uma população vulnerável em risco. “A falta de uma boa política habitacional de modo consistente e contínuo coloca em risco a vida da população de baixa renda. Isso é inadmissível. As políticas públicas deveriam priorizar o bem-estar da população. O Estatuto da Cidade já tem mais de duas décadas e ainda vemos muitos problemas se repetindo. A população de baixa renda não ocupa áreas de risco por opção. É por falta de alternativas devido aos altos preços produzidos pela especulação imobiliária, que torna as áreas seguras, com infraestrutura urbana e próximas dos locais de trabalho ou estudo muito caras e inacessíveis para muitos”, disse a coordenadora do LabCart.

“Para enfrentar esse problema é necessário combater a especulação imobiliária e adotar um planejamento urbano focado no bem-estar de toda a população, sem deixar de fora a população de baixa renda, além de respeitar limites ambientais para garantir a segurança”, acrescentou.

Publicidade
Publicidade
ENERGISA
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Cras Nova Mamoré é inaugurado como 15ª unidade entregue pelo Governo de Rondônia em 18 municípios

Cras Nova Mamoré é inaugurado como 15ª unidade entregue pelo Governo de Rondônia em 18 municípios

Novo Cras Nova Mamoré reforça política de Assistência Social e integra conjunto de 20 unidades construídas pelo Governo de Rondônia
L
CONACI reúne líderes em Belém e fortalece ações de transparência com participação de Porto Velho

CONACI reúne líderes em Belém e fortalece ações de transparência com participação de Porto Velho

Reunião destaca sustentabilidade e reforça a transparência pública com presença da Controladoria de Porto Velho
L
Servidores da Semad celebram confraternização com homenagens e projeções para 2026

Servidores da Semad celebram confraternização com homenagens e projeções para 2026

Servidores participam de confraternização com homenagens e projeções para 2026, reforçando a valorização profissional e o compromisso com uma gestão pública eficiente.
L
Evento Vira Enfermagem 2025 é o maior da Região Norte

Evento Vira Enfermagem 2025 é o maior da Região Norte

Encontro Vira Enfermagem será no Rondon Palace Hotel em dezembro para profissionais que buscam expansão de mentalidade na área.
L
União Brasil decide pela expulsão do Ministro do Turismo, Celso Sabino

União Brasil decide pela expulsão do Ministro do Turismo, Celso Sabino

Comissão Executiva Nacional determinou o cancelamento da filiação do deputado após ele se recusar a deixar o cargo no governo federal, contrariando determinação do partido.
L
Publicidade"
eco
Publicidade
ENERGISA
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Dr. Fernando Máximo destina emenda para implantação de Implanon em Cujubim

Emenda de R$ 200 mil viabiliza a implantação do Implanon pelo SUS em Cujubim, fortalecendo a saúde da mulher com apoio do vereador Professor Haroldo e acompanhamento de autoridades locais.
L
Minha Casa, Minha Vida projeta 3 milhões de moradias contratadas até 2026

Minha Casa, Minha Vida projeta 3 milhões de moradias contratadas até 2026

Ministro das Cidades, Jader Filho, garante que não faltarão recursos para o programa e anuncia atualização das faixas de renda no início de 2026 para ampliar o acesso à moradia popular.
L
Ministério das Cidades aguarda estudo da Fazenda sobre modelo de tarifa zero

Ministério das Cidades aguarda estudo da Fazenda sobre modelo de tarifa zero

Ministro Jader Filho afirma que o atual modelo de financiamento do transporte público no Brasil está esgotado e que o debate sobre a gratuidade não pode mais ser adiado.
L
Candidatos do CNU 2 já podem acessar cadernos das provas discursivas

Candidatos do CNU 2 já podem acessar cadernos das provas discursivas

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos informa que os cadernos de provas do Concurso Público Nacional Unificado já estão disponíveis no site da FGV; resultados preliminares saem em janeiro.
L

Ponto & Contraponto: Cesar Augusto Freitas Jacques no Debate Jurídico e Educacional

Com uma formação sólida e múltiplas graduações e pós-graduações, Cesar traz uma visão ampla que une prática jurídica, docência e políticas públicas.
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

Prefeitura de Jaru abre inscrições para processo seletivo temporário; prazo vai até sexta (12)

Prefeitura de Jaru abre inscrições para processo seletivo temporário; prazo vai até sexta (12)

Seleção oferece vagas em diversas áreas da administração municipal.
L
CNU 2025 tem alta adesão com 80% de presença na prova discursiva

CNU 2025 tem alta adesão com 80% de presença na prova discursiva

A segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU) registrou sucesso na aplicação da prova discursiva para 42 mil candidatos em 228 municípios; resultado preliminar sai em 23 de janeiro.
L
Prova discursiva do CNU é aplicada hoje em todo o país

Prova discursiva do CNU é aplicada hoje em todo o país

Candidatos devem usar caneta azul ou preta e apresentar documento oficial
L
IBGE abre inscrições para processo seletivo com 9.590 vagas

IBGE abre inscrições para processo seletivo com 9.590 vagas

Processo seletivo do IBGE oferece vagas temporárias em todo o país.
L
Prefeitura de Porto Velho abre 30 vagas para o programa Jovem Aprendiz

Prefeitura de Porto Velho abre 30 vagas para o programa Jovem Aprendiz

Parceria com a Energisa amplia oportunidades para jovens ingressarem no mercado de trabalho.
L
Publicidade

POLÍTICA

Em tom de campanha, Lula reforça discurso contra feminicídios em evento nacional

Em tom de campanha, Lula reforça discurso contra feminicídios em evento nacional

Presidente destaca responsabilidade dos homens e educação como caminhos para prevenção.
L
Flávio Dino, do STF, manda PF investigar R$ 72,3 milhões em novas irregularidades nas emendas Pix

Flávio Dino, do STF, manda PF investigar R$ 72,3 milhões em novas irregularidades nas emendas Pix

Ministro do Supremo Tribunal Federal determinou investigação de desvios em emendas individuais para 20 municípios após relatório da CGU apontar quadro generalizado de ilegalidades.
L
Vereador Dr. Gilber prestigia posse do Dr. Pedro Butriti como novo Diretor do SEST/SENAT em Rondônia

Vereador Dr. Gilber prestigia posse do Dr. Pedro Butriti como novo Diretor do SEST/SENAT em Rondônia

Cerimônia de posse contou com a presença de autoridades, incluindo o Vereador Dr. Gilber e o Senador Marcos Rogério, destacando o papel da instituição na qualificação e saúde.
L
Com 99,36%, Assembleia recebe Selo Diamante de Transparência Pública

Com 99,36%, Assembleia recebe Selo Diamante de Transparência Pública

Transparência pública reforça reconhecimento nacional e garante à Assembleia de Rondônia a segunda certificação consecutiva do Selo Diamante
L
STF julga ações sobre demarcações de Terras Indígenas na próxima quarta-feira (10)

STF julga ações sobre demarcações de Terras Indígenas na próxima quarta-feira (10)

Movimento indígena convoca mobilização para a mesma data.
L
Publicidade
Publicidade

POLÍCIA

Operação Madeira Mamoré reúne PF, PMRO e IBAMA no combate a crimes ambientais em Rondônia

Operação Madeira Mamoré reúne PF, PMRO e IBAMA no combate a crimes ambientais em Rondônia

A Operação intensifica ações para combater crimes ambientais em Rondônia, com apreensão de madeira de lei e autuações em madeireiras irregulares.
10
Estudante de 17 anos é esfaqueada durante assalto no Centro de Porto Velho

Estudante de 17 anos é esfaqueada durante assalto no Centro de Porto Velho

Jovem foi atacada por três criminosos de bicicleta na Avenida Carlos Gomes; PM faz buscas pelos suspeitos do assalto na capital.
16
Casal fica ferido após bater com moto na traseira de carro de aplicativo em Porto Velho

Casal fica ferido após bater com moto na traseira de carro de aplicativo em Porto Velho

Acidente grave ocorreu na Rua Fábia, no bairro Igarapé, na zona leste, na manhã desta segunda-feira; uma das vítimas chegou a ficar desacordada após a colisão.
14
Delegado flagra furto de caminhonete e prende suspeito em RO

Delegado flagra furto de caminhonete e prende suspeito em RO

Tiago A., de 43 anos, foi detido no Centro de Ji-Paraná após quebrar o vidro de uma Ford Ranger; o suspeito tentou agredir e subornar o delegado antes de ser contido com apoio da PM.
12
Jovem é encontrado morto após ser alvejado por múltiplos disparos em RO

Jovem é encontrado morto após ser alvejado por múltiplos disparos em RO

Kaléfe Miguel Conrat Barbosa, de 21 anos, foi assassinado na Avenida Rio Branco; Polícia Civil investiga o caso após a perícia encontrar drogas e objetos pessoais nas vestes da vítima.
18
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Ação de plantio no IFRO reforça compromisso ambiental da Prefeitura de Porto Velho

Ação de plantio no IFRO reforça compromisso ambiental da Prefeitura de Porto Velho

A ação de plantio reúne estudantes, voluntários, Ecoporé, Bloco Pirarucu do Madeira e Sema, fortalecendo a educação ambiental e a meta de cerca de 2 mil mudas.
L
Praça Jonathas Pedroza vira novo point instagramável de Porto Velho

Praça Jonathas Pedroza vira novo point instagramável de Porto Velho

A Praça recebe iluminação natalina e revitalização completa, reforçando o charme do centro histórico e atraindo moradores para registros fotográficos.
L
Copa Madeirão de Futsal encerra nesta terça-feira com premiação para três categorias

Copa Madeirão de Futsal encerra nesta terça-feira com premiação para três categorias

A Copa reúne cerca de 1.300 atletas e encerra nesta terça-feira com finais no Ginásio Dudu, destacando a força do esporte em Porto Velho.
L
Locomotiva 18 recebe adorno de Natal e emociona visitantes na Madeira-Mamoré

Locomotiva 18 recebe adorno de Natal e emociona visitantes na Madeira-Mamoré

A Locomotiva 18 ganha iluminação especial de Natal na Madeira-Mamoré, reunindo famílias e reforçando a preservação da memória histórica de Porto Velho.
L

Recebimento da Licença Ambiental: Auto Posto Catarinense LTDA

Licença de Operação Nº 198/2025/SEMMA/PMV
L
Alerj decide revogar a prisão preventiva do deputado Rodrigo Bacellar

Alerj decide revogar a prisão preventiva do deputado Rodrigo Bacellar

Presidente afastado da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro é solto após votação extraordinária; parlamentar estava preso por determinação do ministro Alexandre de Moraes.
L
Projeto de Transação Tributária deve ser votado na ALE/RO nesta terça-feira

Projeto de Transação Tributária deve ser votado na ALE/RO nesta terça-feira

Intensa articulação da AROM pressiona pela aprovação da proposta que recuperará grandes dívidas do Estado e repassará valores essenciais aos municípios rondonienses.
L

Jovem News: Fabio de Oliveira fala sobre Educação Emocional e Juventude

trazendo uma conversa profunda sobre educação emocional, identidade e protagonismo na vida profissional e pessoal.
L
Justiça da Itália questiona Moraes sobre condições prisionais para extradição de Zambelli

Justiça da Itália questiona Moraes sobre condições prisionais para extradição de Zambelli

Esclarecimentos sobre o sistema carcerário feminino e a prisão para onde será levada a deputada Carla Zambelli foram solicitados ao STF; julgamento de extradição será retomado em 18 de dezembro.
L
Publicidade
ENERGISA
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.