Autor – Emerson Barbosa
Com a mudança do titular da pasta do governo federal, Jair Bolsonaro (PL), apontado por diversos especialistas como um dirigente contrário a agenda ambiental para o planeta, a Associação de Defesa Etnoambinetal (Kanindé) em Porto Velho, Rondônia, vem buscando criar uma agenda de trabalho para os próximo cinco anos.
Nos últimos quatros, a ONG criada em 1992 e com sede na capital do estado foi uma das mais (perseguidas por realizar trabalhos de defesa dos povos originários) e de terras públicas das ações desencadeadas por grileiros, madeireiros, garimpeiros e colonos ilegais.
O encontro que começou na terça-feira (17) reúne todo o staff da Kanindé, além de parceiros, associações indígenas, extrativistas e apoiadores. A missão é planejar juntamente com os atores, “as ações estratégicas para os próximos cinco anos”, disse a coordenadora Ivaneide Cardozo.
Ainda de acordo com Neide, outro tópico é consolidar as ações tornando-as mais robustas e com foco em atingir de fato a missão do grupo de trabalho.